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Maria Antonieta & Revolução Francesa

Por:   •  27/10/2019  •  Dissertação  •  508 Palavras (3 Páginas)  •  132 Visualizações

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Maria-Antonieta & revolução francesa

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        Mesmo depois de compra tantas joias e vestidos e com a França em crise e passando fome, Maria Antonieta já falida pediu ao seu arquiteto para criar uma vila que lembrasse sua infância, lá tinha pombal, casa do moinho, ela construiu a vila para leva uma vida tranquila e longe da realidade, mais a França estava se revoltando ela não ligava e continuava gastando depois ela foi ficando ciente que o povo estava se revoltando e iniciando-se a revolução francesa o descontentamento da população com  os privilégios da nobreza do clero e da alta burguesia.
       Os filósofos iluministas defendiam a liberdade individual de pensa, em meio a uma grande crise financeira, O rei nomeou turgot como ministro da fazenda com a missão de fazer reformas para sanar a crise.
  As classes privilegiadas impediram a ação e diante da grave situação do estado, o rei convocou os estados gerais que não se reunia desde 1612, a burguesia desejava o fim do absolutismo para realizar reformas políticas, sociais e econômicas.
    Em julho de 1789, eclodiram várias revoltas populares em Paris e no interior com a tomada da bastilha, que era uma prisão do estado símbolo da política absolutista guardas foram massacrados e os prisioneiros libertados.
     Formou-se a guarda nacional composta por cidadãos, aboliu-se o sistema feudal o povo invadiu o palácio de Versalhes exigindo o extermínio da realeza, a família real refugiou-se na assembleia.
    A convenção era em grande parte constituída de burgueses, democratas que acreditavam na separação dos poderes e nos sufrágios universal.
O rei Luís XVI que foi acusado de traição e foi condenado à morte e decapitado na guilhotina na praça da concórdia, e sua esposa Maria Antonieta foi guilhotinada também.
Após a revolução, o terceiro estado começa a se transformar
e partidos começam a surgir com opiniões diversificadas. Os
girondinos representavam a alta burguesia e queriam evitar uma participação maior dos trabalhadores
urbanos e rurais na política. Por outro lado, os jacobinos
representavam a baixa burguesia e defendiam uma maior
participação popular no governo. Liderados por Robespierre
e Saint-Just, os jacobinos eram radicais e defendiam também
profundas mudanças na sociedade que beneficiassem os mais
pobres.
    Em 1792, os radicais liderados por Robespierre, Danton e
Marat assumem o poder e organização as guardas nacionais.
Estas recebem ordens dos líderes para matar qualquer
oposicionista do novo governo. Muitos integrantes da
nobreza e outros franceses de oposição foram condenados a
morte neste período. A violência e a radicalização política
são as marcas desta época.
     Em 1795, os girondinos assumem o poder e começam a
instalar um governo burguês na França. Uma nova
Constituição é aprovada, garantindo o poder da burguesia e
ampliando seus direitos políticos e econômico. O general
francês Napoleão Bonaparte é colocado no poder, após o
Golpe de 18 de Brumário (9 de novembro de 1799) com o
objetivo de controlar a instabilidade social e implantar um
governo burguês. Napoleão assume o cargo de primeiro-
cônsul da França, instaurando uma ditadura.

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