Militiae Templi: Os Cavaleiros Templários Como Projeto Democrático Ecumênico.(*)"antes Pelo Contrário O Templário Deverá Entender Como Os Outros Se Aproximam De Deus."

A mudança do pensamento religioso do cristianismo Grande Cisma do Oriente de 1054, Grande Cisma do Ocidente, 1307 – 1377, Reforma Protestante de 1517, e Contrarreforma de 1545, o aspecto oikoumene prevaleceria no Velho Mundo e Novo Mundo buscando identidade do homem cristã, valhe repensar como ungido, as teses dos templários contribuiria no desfecho paradgimático de Jesús ‘Cristo - título do grego Χριστός, do hebraico מָשִׁיחַ, e transliterado português messias monergismo cristão direto ou inverso’ de Nazaré. Cristo não é nome, sobrenome ou topômino significa ungido recebedor da nova identidade pelo Espirito Santo para o ser humano completando divino união Deus, peco perdão do Santo Jesus. Os cristos Povo de Deus instantaneamente ou progressivo advindo da graça irresistível segundo a doutrina calvinista, confissão de fé westministeriana e raison d’être imputado Ordem do Templo concretizada na suposta heresia, fora demonizado por algumas bibliografias oficial da Ordem dos Templários. A grande história humana de mudança ocorreria cristianismo na cristandade de todos, antecedentes não logrado no sistema romano perda de identidade herdada pela Igreja de Roma e os templários como instituição sociorreligioso militar organizado. Hoje o risco nova perda de identidade do culturalismo e movimento antirreligioso de nação moderno crença, fé e razão trouxera para o exercício exegético, teológico e histórico desde cristianismo e cristandade primitivo na construção da sociedade perfeita dos três mil anos de existência de era cristã.

O conceito moderniste significaria mudança, seu radical modern derivou modernismo que no sufixo ismo em ciências psicológicas pode acarretar algum tipo de que fora moda declarado um comportamental herético da Igreja Católica, que possivelmente defenderia o diálogo ecumênico intrarreligioso da época, e hoje o avanço confessional tardio neste próximo século vinte e um, passaria certamente pelo Mercado como divisor da era histórica contemporânea, e fora para era medieval tardia com a queda da monarquia francesa, avanço era industrial e emblemática produção fordista e taylorista da administração científica até os dias de hoje. Enquanto aquela burguesia ora excluída e faminta buscando identidade histórica, inalienável e inquestionável sobre os bens salvífico humano, natureza e criação do todo, as Três Ordens jactaria o novo rico burguês com a perda nobiliário político, isto é, não-prospecção realidade educacional, economicista, justiçoso, e o não prospectar abrindo possibilidade da perenidade e inevitabilidade de todos humanos, a história do homem, como única humanidade bíblico, ficaria tardio.

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