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O Antigo Regime nos Trópicos A dinâmica imperial portuguesa

Por:   •  4/10/2015  •  Resenha  •  1.207 Palavras (5 Páginas)  •  827 Visualizações

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                                                 O Antigo Regime nos Tropicos

                                 A dinamica imperial  portuguesa  

                                                 

               O autor logo no inicio do texto , faz uma abordagem referente as mudaças que ocorreram nas categorias que usamos para descrever as sociedades politicas daquela epoca , desacreditou da importancia de todos os conceitos utilizados antes da Era das Revouções . Chegou a um novo conceito da monarquia portuguesa ( séc. XVIII) , o que chamamos de monarquia corporativa , aonde o poder não era mais centralizado , o poder da coroa era limitado , os deveres morais prevaleciam aos politicos e oficiais tinham proteções , o que fazia com que muitas vezes a vontade real não fosse atendida. A centralidade da Coroa é uma imagem desajustada , prova disso é um exemplo em que o proprio autor faz referencia ao império ultramarino , onde ele cita exemplos de autonomias , como : Timor e Macau.

               A figura de um regime colonial centralizado no poder da Coroa é substituída pela imagem de um espaço de negociação, que edifica as relações mutualistas ou simbióticas entre a grande autonomia das câmaras municipais, instituições eclesiásticas ou senhoriais e o poder real, que se beneficiava do bom andamento dos negócios coloniais . A administração real consistia na distribuição de postos administrativos ou militares por parte da Coroa, que além de proporcionar remuneração, também concediam privilégios mercantis. No caso do ultramar, esta prática não foi percebida apenas na aristocracia, mais também a antigos soldados ou pessoas de origem social não-nobre. O autor ressalta que os privilegiados não visavam apenas os salários pagos pela fazenda real, mas, principalmente, os emolumentos passíveis de auferição.

             Os postos distribuídos no Império e suas possibilidades deflagraram a formação de fortunas. Os nobres ampliaram suas terras, rendas e prestigio; os fidalgos enriqueceram. Neste sentido, a distribuição de mercês viabilizou uma acumulação de riquezas que posteriormente desembocaram nos engenhos de açúcar e na economia da plantation.

            O conceito de economia do bem público, seria formado pelo conjunto de bens e de serviços que poderiam sofrer interferência do senado da câmara e da Coroa. Além de garantir a alguns eleitos o privilégio, monopólio, sobre a apropriação do excedente social. Basicamente , “era o público que, de maneira direta ou indireta, sustentava os eleitos da república ”. O conceito de economia do bem público traz duas noções. A primeira versa sobre há existência de um mercado imperfeito, regulado pela política e a segunda que pontua a existência de uma hierarquia social excludente.

            Concluindo o autor destacou a capacidade dos colonos em negociar com a metrópole, expondo os atores envolvidos com a colonização, a presença da nobreza da terra e os comerciantes transatlânticos. Através da redução da escala de observação pode demonstrar as transformações ocorridas tanto na colonia quanto na metropole.

                                                O Brasil Colonial

                   A Europa da expansão medieval seculos XIII a XV

              A primeira abordagem do texto faz referencia a expansão medieval da Europa nos seculos XIII á XV ,  as sociedades que estiveram presentes  e ao novo rumo que a Modernidade toma após os Grandes Descobrimentos. Visamos tambem a importancia de Portugual na história do Brasil, outra característica importante  foram as Cruzadas, expedições militares e religiosas organizadas pela Igreja com vários objetivos.

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