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O Fim do Império Romano e a introdução ao Feudalismo

Por:   •  13/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  598 Palavras (3 Páginas)  •  368 Visualizações

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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

Plano de Aula

Escola: Estadual de Ensino Fundamental e Médio Frei Ambrósio

Disciplina: História

Série: 6º                                           Ano: 2017                                 Nº Aulas: 2

Professora: Maria do Socorro Liberal

Tema da aula: O fim do Império Romano e a introdução ao Feudalismo

Objetivo Geral: Analisar os fatores do fim do Império Romano, destacando as Invasões Bárbaras e a Extensão Territorial. Destacando como o fim do Império se deu a inserção do Feudalismo.

Objetivos Específicos:

Identificar a economia militar romana e consequências com o fim das conquistas

Compreender a escassez de mão-de-obra e a alta dos preços.

Compreender o processo de ruralização da Europa e as Culturas Germânica e Romana     como formadoras do Feudalismo (Colonato+Comitatus).

Conteúdos:

Crise do império

Divisão do império

As invasões e a queda de Roma

A formação do feudalismo

O feudo

A sociedade feudal

Contextualização:

Com a chamada Crise do Século III, Roma entrou em decadência, em consequência principalmente da crise do trabalho escravo, que era o principal sustentáculo daquele Império. As guerras e a manutenção de um gigantesco Estado passaram a dar prejuízos ao Império, que diante do “rombo das contas”, diminuiu suas guerras de conquista. Com isso, reduziu-se o fluxo de escravos e, diminuindo a escravidão, abalou-se a produção agrícola e o comercio, a inflação cresceu e o dinheiro desvalorizou-se. Para tal decadência, iria contribuir também a própria expansão do capitalismo, que, à medida que avançava, condenava e reduzia a escravidão em Roma.

A crise enfraqueceu Roma a ponto de não poder barrar a invasão dos chamados povos bárbaros em seu território no século IV e V, o que agravou a tensão. A produção agrícola e o comércio cada vez mais diminuíram e as cidades “sumiram” ou “encolheram”. A fome, as doenças e a mortalidade campeavam, reduzindo a população. Tinha-se, assim, declínio demográfico e redução da produção agrícola, artesanal e das atividades mercantis, além da ruralização da Europa, que já eram características do nascente feudalismo.

Diante do caos, as elites romanas (patrícios) passaram a se deslocar para as suas grandes propriedades rurais, as denominadas vilas ( villae), onde poderiam estar mais seguras e obter quase tudo que precisassem para viver. Nas vilas, começou a surgir (lentamente) um novo regime de trabalho, em ligar da escravidão: o sistema de colonato, legalizado pelo governo romano no século IV.

A crise e a fragilidade de Roma acentuavam-se. Em 395, numa tentativa de melhor administrar o gigantesco território e “salvá-lo”, o imperador Teodósio determinou a divisão do Império em dois: Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente. Por fim, em 476, os bárbaros hérulos, liderados por Odoacro, após sucessivas invasões, atacaram Roma e mataram Rômulo, o último imperador. O Império Romano do Ocidente acabava ali. Em seu lugar, surgiram vários reinos bárbaros, de curta duração, que igualmente contribuíram para a estruturação do feudalismo.

Metodologia de Ensino:

Aula expositiva com a utilização de textos, abrindo para uma discussão participativa do aluno.


Atividade para os alunos:

Fazer uma pesquisa sobre a Sociedade Feudal, pois será realizado um breve debate na próxima aula.

Referenciais:

COTRIM, Gilberto. História global: Brasil e geral – 1 / Gilberto Cotrim. 2. Ed. São Paulo: Saraiva , 2013.

SALVARI, Fábio. Diálogos da História. Ensino Fundamental 6º ao 9º ano / Fábio Salvari. Ed. Construir, 1998.

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