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O Que são Direitos Humanos

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Por:   •  15/9/2013  •  733 Palavras (3 Páginas)  •  248 Visualizações

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O QUE SÃO DIREITOS HUMANOS?

Vou utilizar a definição do Professor Antônio Enrique Perez Luño que diz:

"Um conjunto de faculdades e instituições em cada momento histórico, concretiza as exigências de dignidade, da liberdade e da igualdade humana, que deve ser reconhecida positivamente pelos ordenamentos jurídicos nacionais e internacionais."

Meu Latu Sensu se resume na palavra AMOR:

1) Amar à Deus sobre todas as coisas.

2) Amar ao proximo como si mesmo.

No Livro de Educaçao e Mente Carater e personalidade de Ellen White me faz reflerir:

Uma das altíssimas aplicações desses princípios [reconhecimento da responsabilidade pessoal] encontra-se no reconhecimento dos direitos do homem quanto a si mesmo, para o controle da própria mente, a mordomia de seus talentos, o direito de receber e comunicar o fruto de seu trabalho. Força e poder só estarão nas instituições à medida em que, em todo o seu relacionamento com os semelhantes, reconheçam esses princípios unicamente se, em seu trato, derem ouvido à instrução da Palavra de Deus.

A adoração de Deus, "em espírito e em verdade", tinha sido suplantada pela glorificação dos homens em uma rotina infindável de cerimônias de criação humana. Pelo mundo todo, os sistemas todos de religião estavam perdendo seu poder sobre a mente e a alma. Desgostosos com as fábulas e falsidades, e procurando abafar o pensamento, os homens volviam à incredulidade e ao materialismo. Deixando de contar com a eternidade, viviam para o presente.

Como deixassem de admitir as coisas divinas, deixaram de tomar em consideração as humanas. Verdade, honra, integridade, confiança, compaixão, estavam abandonando a Terra. Ganância implacável e ambição absorvente davam origem a uma desconfiança universal. A idéia do dever, da obrigação da força para com a fraqueza, da dignidade e direitos humanos, era posta de lado como um sonho ou uma fábula. O povo comum era considerado como bestas de carga, ou como instrumentos e degraus para que subissem os ambiciosos. Riqueza e poderio, comodidade e condescendência própria, eram procurados como o melhor dos bens. Caracterizavam a época a degenerescência física, o torpor mental e a morte espiritual.

Assim como as más paixões e os maus propósitos dos homens baniram a Deus de seus pensamentos, também o esquecimento dEle os inclinou mais fortemente para o mal. O coração, amando o pecado, imputou a Deus os seus atributos, e tal concepção fortaleceu o poder do pecado. Propensos à satisfação própria, chegaram os homens a considerar a Deus tal como eles mesmos, a saber, como um Ser cujo objetivo fosse a glorificação própria, cujas ordenanças se acomodassem a Seu prazer; Ser este pelo qual fossem os homens elevados ou rebaixados, conforme favorecessem ou impedissem ao Seu propósito egoísta. As classes inferiores consideravam o Ser supremo mal diferindo de seus opressores, sobrepujando-os apenas no poder. Por tais idéias se modelava toda forma de religião. Cada uma delas consistia num sistema de cobrança. Por meio de dádivas e cerimônias, os adoradores procuravam tornar propícia a Divindade, a fim

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