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Plano De Aula Tcc

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Por:   •  12/3/2015  •  1.117 Palavras (5 Páginas)  •  612 Visualizações

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Faixa etária:

Adolescente, 2º ano do ensino médio.

Número de aulas previstas

06 aulas.

Objetivos

Refletir sobre a utilização da mão de obra escrava no Brasil e compreender a inserção da escravidão brasileira. Abordar a relação entre senhores e escravos, discutir a escravidão a relação, onde um indivíduo se submete às determinações de outro. A reflexão do escravismo ao sofrimento, aos castigos físicos e às obrigações.

Conteúdos aula a aula

1ª aula

Como chegavam os escravos no Brasil, o trafico de escravos, navio negreiro período da história em que houve uma migração forçada de Africanos para o Brasil, meados do século XVI até meados do século XIX.

2ª aula

Economia colonial.

Engenho de açúcar e o desenvolvimento da economia colonial, uso da mão de obra escrava.

3ª aula

A casa-grande.

Morada do senhorio nas propriedades rurais do Brasil colônia a partir do século XVI e a senzala local onde alojavam os escravos.

4ª aula

Emprego da mão de obra escrava em diversas áreas: pecuária, lavoura, coleta, pesca e transporte de produtos.

5ª aula

Trabalho escravos nos grandes centros.

6ª aula

A luta do negro.

Como os negros reagiram à escravidão, matando feitores, fugindo para quilombos, os castigos.

Metodologia: METODOLOGIA

1º momento

A aula terá inicio através de uma sondagem, uma conversa acerca do que os alunos compreendem sobre a escravidão (10’’ a 20’’); em seguida será lido individualmente o texto: "Escravidão ontem e hoje: o trabalho compulsório ainda existe no Brasil", com o auxilio do dicionário. (40’’). Após a leitura será realizado um debate sobre o entendimento do texto, onde a professora irá definir o conceito de escravidão no passado (Brasil colônia e império) e presente (atualidade). (20’’).

2º momento

A turma será divida em dois grupos e serão distribuídas imagens que retratam a escravidão no Brasil colônia e império e imagens que retratam algum tipo de escravidão na atualidade, para que os alunos façam a relação das imagens com a leitura do texto. Será solicitado que os alunos façam anotações acerca da relação que estão estabelecendo das figuras com o texto. (30’’)

Em seguida será realizada a apresentação da síntese feita por cada grupo. (30’’).

Neste momento será introduzida pela professora informações sobre a questão econômica e sua relação com a escravidão. (20’’)

3º momento

Ainda divididos em dois grupos (os mesmos da atividade anterior) os alunos montarão uma linha do tempo com as figuras que já possuem, estabelecendo a relação do trabalho escravo com o tempo em que o mesmo ocorreu. Nesta atividade os alunos não precisarão datar os fatos, apenas relacionar as imagens em ordem cronológica, montado um cartaz.

F) Procedimentos para o desenvolvimento da proposta (organizar as atividades que serão realizadas, quais as fontes/documentos históricos que serão trabalhados e a abordagem das mesmos, apresentar os assuntos, entre os Temas Transversais, que serão incluídos para promover a interdisciplinaridade). O grupo deverá indicar títulos de textos historiográficos (devem incorporar textos de livros resenhados, textos curtos), documentos históricos (indicar quais), se pensarem em fazer leitura de imagens, indicar imagens/autor):

G) Proposta para avaliação

(relatório individual registrando novas aprendizagens, provas, outros instrumentos de avaliação).mos abordar a relação entre senhores e escravos, discutir a escravidão a relação, onde um indivíduo se submete às determinações de outro. A reflexão do escravismo ao sofrimento, aos castigos físicos e às obrigações,

Em um primeiro momento, temos uma interessante observação a ser trabalhada junto aos alunos que realizam a leitura desse conjunto de fontes documentais. Ambos os relatos salientam a importância de se estabelecer critérios que justificassem a aplicação de castigos físicos aos escravos. Mesmo isso não implicando na necessária suavização das punições, pode-se observar que o castigo físico não era visto como um direito inquestionável a todo o senhor de escravos.

No caso romano, podemos ver que essa preocupação era ainda maior tendo em vista a presença de orientações jurídicas dos próprios representantes do governo sobre os limites a serem preservados na relação entre senhores e escravos. Passado para a situação brasileira, a punição física não chega a ser regulamentada

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