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Psicologia

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Por:   •  13/3/2015  •  594 Palavras (3 Páginas)  •  130 Visualizações

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Com o processo de democratização criado em 1988, surge o SUS com o intuito de alterar a situação precária por qual o Brasil passava devido à urbanização e industrialização. Por ser um país com muitas disparidades sociais a tentativa de descentralizar os recursos e transformar a saúde em um direito universal é bem complicada visto que o combate pela sociedade civil é alarmante.

As mudanças sociais e sanitárias feitas nos últimos 40 anos pela sociedade não governamental trouxeram como resultado o surgimento do SUS. Atrelado a esse surgimento a população passou a ter maior atenção com a saúde de maneira precária e sem muitos recursos com a tecnologia com a industrialização a tecnologia fez com que os recursos fossem melhorados. No contexto do século XX ocorria o processo de industrialização

Durante a era Vargas, antes da criação do SUS estava em vigência um sistema de proteção social que consistia num organismo formado pelo Ministério da Saúde e pelo sistema de assistência médica da previdência social. Esse sistema tinha como requisito para um atendimento de qualidade o grau profissional. Se o indivíduo tivesse um emprego de alto nível teria um atendimento excelente. Caso ocupasse um cargo abaixo do parâmetro escolhido teria um atendimento irregular. Ou seja, essa questão traz à tona a ideologia de que a sociedade valoriza as pessoas com poder aquisitivo e de certa forma descarta quem possui valores econômicos mais resumidos. Outro ponto a destacar fica por conta das empresas que recebiam um bônus como isenção do imposto de renda para adquirirem o serviço.

O âmbito político do movimento pela reforma sanitária acreditava que a saúde não poderia ser apenas responsabilidade do meio profissional como os médicos, por exemplo. Mas também que fosse uma questão a ser debatida e transformada pelo espaço público como um todo, ou seja, por toda uma sociedade com desejo de mudança e melhoria coletiva.

Prestadores e compradores de serviços competem entre si, formando a nossa rede pública e privada dividida em três subsetores:

• Subsetor público: financiado pelo estado com abrangência estadual, municipal e militar.

• Subsetor privado: financiado pelo setor privado que usufrui de organismos públicos.

• Subsetor suplementar: financiado pelo privado representando assim, os planos de saúde e as apólices de seguro.

Em 1990 surge a lei orgânica que estabelece atribuições e organizações do SUS, onde junto a isso já em 1992 é criado o PSF e o PAB, que são programas estratégicos governamentais que reestruturam o sistema e o modelo assistencialista do SUS. Toda essa estrutura possibilitou uma ação preventiva com programas de controle de doenças como AIDS/HIV, tabagismo e também epidemias.

Com a privatização, serviços de credenciamento de hospitais, clínicas terapêuticas e diagnósticas passaram ser oferecidas pelos planos de saúde, com isso estimularam e resultaram no aumento dos planos, sendo a Região Sudeste a que mais centraliza e tem o maior número de beneficiários.

Financiado por impostos públicos, desembolso direto e gastos dos empregadores com saúde. Sendo a parte pública representada pelo governo federal, municipal e estadual, e

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