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Resenha De Apologia De Socrátes

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Por:   •  4/7/2014  •  659 Palavras (3 Páginas)  •  811 Visualizações

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1.Platão, Apologia de Sócrates – Versão eletrônica do livro “Apologia de Sócrates”

www.revistaliteraria.com.br/plataoapologia.pdf

2.Sendo acusado de corromper os jovens e de ateísmo, Sócrates é levado a julgamento e finalmente, condenado à morte.

3.Na primeira, Sócrates examina e refuta as acusações que pairam sobre ele, retraçando sua própria vida e procurando mostrar o verdadeiro significado de sua "missão". E proclama aos cidadãos que deveriam julgá-lo: "Não tenho outra ocupação senão a de vos persuadir a todos, tanto velhos comonovos, de que cuideis menos de vossos corpos e de vossos bens do que da perfeição de vossas almas, e a vos dizer que a virtude não provém da riqueza, mas sim que é a virtude que traz a riqueza ou qualquer outra coisa útil aos homens, quer na vida pública quer na vida privada. Se, dizendo isso, eu estou a corromper a juventude, tanto pior; mas, se alguém afirmar que digo outra coisa, mente".

Na segunda, sua defesa, Sócrates dialoga com um de seus acusadores, Meleto, deixando-o embaraçado quanto ao significado da acusação que lhe imputava – "corromper a juventude". Demonstra que estava sendo acusado por Meleto de algo que o próprio Meleto não sabia bem explicar o que era, já que não conseguia definir com clareza o que era bom e o que era mau para os jovens.

A terceira parte da Apologia pretende ser a transcrição das últimas palavras endereçadas por Sócrates aos que haviam acabado de condená-lo a morrer bebendo cicuta. Em sua alocução, a mesma serenidade, o mesmo tom altaneiro: "Não foi por falta de discursos que fui condenado, mas por falta de audácia e porque não quis que ouvísseis o que para vós teria sido mais agradável, Sócrates lamentando-se, gemendo, fazendo e dizendo uma porção de coisas que considero indignas de mim, coisas que estais habituados a escutar de outros acusados".

4.Sócrates, longe de ser um corruptor da juventude irreverente, é na verdade uma bênção enviada pelos deuses. Para mostrar isso, Sócrates se compara a uma mosca, assim como ela agita constantemente um cavalo, prevenindo que ele se torne lento, assim também, ele impede que as pessoas se tornem descuidadas e intolerantes, achando que sabem alguma coisa quando não sabem. Ele explica que seu comportamento decorre de uma profecia do oráculo de Delfos, que alegou que ele era o mais sábio de todos os homens. Reconhecendo a sua ignorância, na maioria dos assuntos mundanos, Sócrates concluiu que ele deve ser mais sábio do que os outros homens apenas no que ele sabe que nada sabe

A fim de difundir essa sabedoria peculiar, Sócrates explica que ele considerava seu dever de questionar supostos "sábios" homens e expor sua falsa sabedoria como a ignorância. Essas atividades lhe renderam muita admiração entre os jovens de Atenas, mas muito ódio e raiva das pessoas que ele envergonhado. Ele cita o seu desprezo como a razão para ele ser levado a julgamento.

Por fim Sócrates é considerado culpado e condenado a beber um veneno chamado cicuta. Ele não considera a morte ruim, considera uma libertação de seus inimigos e de tudo que é ruim na vida. Compara a morte a uma noite de sono sem sonhos, diz que se pensar em todos os dias de sua vida o melhor, entre todos, será

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