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Resumo Hegemonia Coletiva E Equilíbrio: A Construção Do Mundo Liberal

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Por:   •  24/9/2014  •  608 Palavras (3 Páginas)  •  1.723 Visualizações

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Resumo “Hegemonia coletiva e equilíbrio: a construção do mundo liberal”

O início das relações internacionais se dá com as decisões do Congresso de Viena, configurando assim uma nova ordem internacional. Outro ponto importante é a criação do império alemão, que aumentou a concorrência internacional.

Conforme a expansão da revolução industrial, ocorre também uma mudança geral das relações internacionais.

No processo da Revolução Francesa, Napoleão Bonaparte rompe o sistema de equilíbrio que caracterizava as relações entre os Estados europeus nos séculos XVII e XVIII.

O funcionamento da sociedade internacional européia passa então por dois grandes desafios, um deles as relações internas ao sistema e outro as relações do sistema com o lado de fora de uma dimensão econômica. Enquanto os europeus amadureciam o modo de praticar as relações internacionais em seu próprio espaço continental, movimentavam também para fora, conquistando a América e tornando-se clientes da Ásia.

Quando Napoleão caiu, as potências européias decidiram que não mais convinha restabelecer a idade da razão na política internacional. A sociedade internacional européia evolui então para um sistema de entendimento e colaboração controlado pelas grandes potências.

Os europeus impõe aos países menos desenvolvidos o seu sistema. A expansão européia do século XIX galgou em três patamares: dominação estratégica, exploração econômica e imperialismo cultural.

No Congresso de Viena, as grandes potências tinham desafios circunstanciais a enfrentar, mas pretendiam nortear as relações internacionais ao longo prazo. As potências européias foram dívidas em reacionárias (Áustria, Prússia e Rússia) e liberais (Grã-Bretanha e França).

A expansão dos europeus para fora não teve ritmo acelerado. O imperialismo contentava-se em estabelecer bases para operações futuras e em desfechar golpes localizados. Entre 1848 e 1871, as questões européias permaneceram centrais para o sistema internacional.

O avanço da revolução industrial pela Europa coincidia com novas ideias e aspirações. Surgem então três ideias-força européias que afetam as relações internacionais: Nacionalismo, democracia e interesse popular.

No início da segunda metade do século XIX, o quadro europeu prenunciava o impulso dessas novas forças econômicas, políticas, espirituais e demográficas. O sistema de hegemonia coletiva passaria por três guerras de reajuste.

Na guerra iniciada em 1853, os aliados atacam Sebastopol e conseguem tomá-la. A Rússia aceitou as condições de paz. O Tratado de Paris contraria os interesses da Rússia, que era um triunfo dos interesses ingleses e uma reparação ao prestigio francês.

A Áustria entra no conflito sob pressão dos aliados e quebra assim sua entende com a Rússia. A Itália teve pequena participação e a França compromete-se a apoiar o movimento italiano contra a Áustria.

Nos anos 1860, a Prússia estabelece como objetivo externo a conquista da hegemonia alemã que a Áustria não cederia voluntariamente.

A derrota francesa foi tão rápida que as outras potências não tiveram tempo de reagir, assim fundou-se o Império Alemão sobre os escombros do francês.

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