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Seres Historicos

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Por:   •  10/5/2014  •  1.913 Palavras (8 Páginas)  •  1.282 Visualizações

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Resumo

Quando nos reportamos a qualquer conceito que abrange a História não ficamos elencados somente aos acontecimentos e aos fatos, temos que ter uma visão mais amplos porque todo acontecimento histórico envolve vários aspectos implícita ou explicitamente, menos um fato que pareça somente um fato político, por exemplo, traz em si toda uma série de conseqüências na educação, na arte, na filosofia, nas ciências. Por isso é importante conhecermos e buscarmos as memórias históricas, sabermos o que aconteceu? Por que aconteceu?. Dando-nos um senso critico sobre nós mesmos, sobre nossa própria historia, sobre a historia da nossa cidade, da nossa escola (que relatamos abaixo), e como esses fatos influenciam nossas vidas até hoje, fora que é uma aventura interessante e muito gratificante.

Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo.

Quando se retrata todas as citações dos diversos autores, analisa-se a memorização da história da educação na relação com o de história e de tempo. Buscando alternativas de pesquisa com a finalidade de abrir caminhos para opções de pesquisas em ensino de história, privilegiando o dialogo com o filósofo Walter Benjamin, que prioriza o “O caminho histórico” como foco instrumental para área de pesquisa, seja de forma de experiência de pesquisa.

Esta etapa nos faz refletir sobre a História da educação, por meio de pesquisas deveremos refletir se somos feitos de tempo, assim estabelecemos mudanças á medida que o tempo passa.

Para o pensador Walter Benjamin (1985) que foi também ensaísta crítico literário tradutor e ficcionista através de suas buscas, de censura, de ruptura em relação ás praticas dominantes na pesquisa relativa ao ensino de história, no que diz respeita ao conceito de memória, nas relações com as noções de história, de temporalidade e de educação em relação ás quais proponho e detenhamos os nossos olhares, neste momento, como alvo de combate.

Á medida que a concepção de tempo funda-se num olhar dicotômico que fragmenta as dimensões presente, passado, futuro, olhar que reproduz os ritmos das máquinas.

Temos enfrentado as tendências culturas relativas ás memórias, dominantes na contemporaneidade, que são prevalecentes na alta modernidade, cristalizada também nas práticas de produção acadêmicas apresentados com o estatuto e o Status da cientificidade (Sic!).

Essas práticas fundadas na razão instrumental têm produzido irracionalidades, e gerado, cotidianamente, violências nas relações educacionais.

Segundo a historiadora Jacy Alves de Seixas (2001, pp37-53) em trabalhos recentes vem se dedicando ao foco ás pesquisas relativas ao engendramento histórico dos conceitos de memória, e chamado à atenção para as tradições historiográficos francesa e anglo- saxônicas relativas ao campo de memória.

Já os trabalhos dos historiadores Pierre Nora (1984-1993) com Maurice Halbwachs (1990) são de fato paradigmáticos nas pesquisas relativas á historiografia, um dos grandes méritos deste historiador é diferenciar historicamente os conceitos de memória e de história, considerada com reconstrução intelectual problematizada a que demanda análise e explicação.

Direcionar ás traduções anglo-saxônicas, mais especificamente aos historiadores James Fentress e Cris Wicham (1992) Tomas Butler (1989). Patrick J. Geray (1996) dentre outros em suas pesquisas relativas á historia oral, denuncia também o caráter dicotômico, hierarquizada os saberes, desqualificada da memoria, presente nos trabalhos de Halbwachs, estes mesmos autores perdem de vista as dimensões afetivas, contraditórias, involuntárias, articuladas ao esquecimento pelo próprio Pierre Nora.

O conceito de memoria surge em Platão como sinônimo de conhecimento, portador de uma dimensão mística que provém do conhecimento, seja via instrução de saberes de outras vidas que se perderam com a encarnação.

No final do século XIX a construção do conceito de história como disciplina, deixa de ser intimamente articulada á arte e a filosofia, isto são técnicas e científicas.

A pedagogia Moderna para (Cortez, Souza, 2000) que tem a escola com centro gravidada esta preconiza, pois de um lado a desqualificação da memória, que passa a ser a pena como decoração de outro, pois se funda na valorização dos re (produtores) de homens economicamente ativos e politicamente dóceis.

Para Bérgson (1979,1997) tanto percepção como intuições deságuam nos labirintos da memoria vinculados ao sentido da consciência, e declamar dimensões contidas na relação entre presente, passado e futuro, Já Benjamim tempo é carregado de rupturas, com Freud (1971) Benjamim fortalece a concepção da memória como dimensão consciente e também inconsciente memória, através do seu conceito tanto do ponto de vista social e psicológico, é capaz de dinamizar a visão de produção de conhecimentos, diferentes espaços, temporalidades diferentes sujeitos, visões do mundo.

Relata Benjamim (1985) no qual opõe ao desenvolvimento temporal continuum a exigência do presente, que seja o exercício árduo da paciência ou o risco da decisão.

Como vemos desde os anos 1990, e a partir dos anos 2000 têm sido produzidas férteis pesquisas no diálogo com o conceito de memória no Brasil envolvendo pesquisas especifica ou não especifica ao ensino da historia, e marcos deixados por experiência do passado seja por professores numa dimensão individual ou coletiva, e dentre inúmeras pesquisas.

Dentre todas as citações dos diversos autores aqui citados, pode ser analisar a questão da memorização da história da educação em dois aspectos, que mesmo com toda pesquisa dos fatos históricos e características essências, ou seja, minúcias. O outro é que a história nem sempre foi contada por todas as partes envolvidas trazendo aspectos divergentes as suas interpretações.

Vemos que somos feitos de tempo, pois á medida que o tempo passa é que produzimos a nós mesmo e a cultura a que pertencemos, sendo assim estabelece mudanças.

A origem da educação escolar no Brasil – a ação dos jesuítas como parte do movimento da contrarreforma católica.

Com base em pesquisas em sites, revistas e livros podemos entender que durante o Renascimento a igreja católica sofreu criticas em relação a sua estrutura que, era considerada bastante autoritária, centrada no poder papal e interessada no poder políticos, nacionalistas e econômicos, iniciando assim, a rupturas representadas

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