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A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR NA SOCIEDADE

Por:   •  13/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.045 Palavras (5 Páginas)  •  1.035 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 6

REFERÊNCIAS 7

1 INTRODUÇÃO

Observando por um ponto de vista filosófico, identidade pode ser definida como o caráter do que permanece idêntico a si próprio, como uma propriedade de cada pessoa e que se mantém em constante continuidade, ou seja, a identidade se forma ao decorrer do tempo, de maneira contínua e inconsciente na vida de cada indivíduo.

As identificações em muitos casos podem ir ao encontro da identidade do sujeito, ou distinguir-se inteiramente. Neste processo de reconhecimento é que a identidade vai se formando, o que possibilita que a produção de identificações não seja algo coerente e definido. Assim, este processo de identificação, ou de distinção, vai ser fundamental para a concepção da formação das identidades. A identidade será formada por essas identificações, através do discurso, muito embora o ego ideal seja “composto de identificações com ideais culturais que não são necessariamente harmoniosos” (HALL, 2000b, p.107). O autor entende que

as identidades não são nunca unificadas; que elas são, na modernidade tardia, cada vez mais fragmentadas e fraturadas; que elas não são nunca singulares, mas multiplamente construídas ao longo do discurso, práticas e posições que podem se cruzar ou ser antagônicas. As identidades são sujeitadas a uma historicização radical, estando constantemente em processo de mudança e transformação (HALL, 2000b, p.108, grifo nosso).

As influências sociais exercem um forte impacto sobre a formação da identidade de cada indivíduo, sendo determinante neste processo. Embora a identidade seja única, variando de pessoa para pessoa, o coletivo influencia de maneira indireta no processo de construção de identidades.

2 DESENVOLVIMENTO

O professor de língua portuguesa tem perdido cada vez mais seu prestígio diante da sociedade, sendo ofuscado pelos baixos salários, desrespeito dentro de sala de aula, falta de estruturas que proporcionem que o educador lecione de forma a despertar os alunos para o saber, entre outras.

A maioria dos professores se auto avaliam como heróis, amigos, intermediadores do aprendizado, psicólogos e até mesmo com pais, que agem e interferem direta e positivamente na vida dos educandos, muitas vezes os auxiliando perante dificuldades dentro e fora de sala de aula.

Infelizmente está não é a ótica que muitos alunos enxergam os profissionais que estão ali para apresentar-lhes a língua materna. Enquanto alguns veem o educador como sábio, atribulado, modelo, transformadores de destino, há àqueles que classificam a categoria como desocupada, autoritária, sofredora, entre outros adjetivos depreciativos.

De contrapartida temos a visão dos livros didáticos, que imaginam os educadores como simples transmissores de conteúdos pré-estabelecidos em manuais engessados, de forma que os alunos vejam e memorizem a maior quantidade de conteúdo possível. O livro didático assume o papel de fonte de todo conhecimento necessário, devendo ser seguido, de forma que os educando e tornem cidadãos alienados e regidos por um modelo estereotipado de educação,que por sua vez não levam os alunos a maiores questionamentos.

No entanto, conforme apresentado nas pesquisas feitas por Silva, Santos e Silva (2013,p 07),

Várias atividades exploradas nos livros não conduzem o aluno a uma discussão crítica, muitas delas servem apenas para apresentar dados numéricos para resolução de equações, caracterizando-se, desta forma, como uma contextualização inadequada, que não possibilita o desenvolvimento da criticidade do aluno.

Vários estudos comprovam que a carreira acadêmica tem despertado cada vez menos o interesse dos alunos, isto se deve a baixa remuneração oferecida aos profissionais da área educacional, que na maioria dos casos vem acompanhada da desvalorização profissional, da falta de infraestrutura das escolas, do desrespeito e violência dentro de sala de aula, entre outros.

Resgatar a importância e até o magnetismo da carreira do magistério no Brasil é o primeiro passo para uma considerável melhoria em nosso falho sistema educacional. A desvalorização profissional e financeira do professor são os principais fatores que afastam os mais talentosos alunos das licenciaturas.

É necessário fomentar o interesse

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