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Carne do corpo da carne

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Por:   •  29/8/2014  •  Resenha  •  910 Palavras (4 Páginas)  •  288 Visualizações

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Eu posso estar sozinho,

Mas eu sei muito bem aonde estou.

Até que eu encontre a mim mesmo...

É inevitável estar sozinho!!!

Gostar de estar sozinho, não nos faz seres deprimidos, mas sim capazes de se amar da maneira mais digna possível, sem influências.

DEUS... me perdoe por todas as vezes que eu disse estar sozinho. E por todas as vezes que o meu medo, foi maior que a minha Fé...

Solidão não é estar só e tão pouco ser desprezado pelas pessoas. Solidão é também estar sozinho dentro de si mesmo, é sentir-se sem fé, sem Deus em seu coração

Você nunca estar sozinho...Deus está comtigo...até nos momentos de dor...mesmo que você não sinta..

Conceitos principais da fenomenologia. Merleau-Ponty. - Binswanger

A fenomenologia de Merleau-Ponty

Partindo das obras de Husserl adota a fenomenologia como método para uma filosofia rigorosa, mas repensando essas mesmas obras pressupõe alguns novos conceitos.

Seus estudo partem do comportamento sendo uma de suas primeiras obras: A Estrutura do Comportamento (1942).

A Percepção é o conceito básico de sua fenomenologia substituindo a “consciência reflexiva” presente em Husserl.

A intencionalidade está na percepção.

Ganham relevância:

No estudo psicológico a ênfase sai da consciência e passa para o corpo e a existência.

Consciência perceptiva, pré-reflexiva – este é o conceito de inconsciente para Merleau-Ponty em sua última obra incompleta (publicação póstuma) O Visível e o Invisivil.

PERCEPÇÃO (Fenomenologia da Percepção - 1945)

Se dá num corpo influenciada pelos movimentos afetivos. Unifica funções motoras e afetivas.

É por meio desta que se dá o comprometimento do homem com o mundo.

Dialética que propõe: natureza – consciência, considera que não vivam harmoniosamente, mas numa relação dialética.

Por meio da percepção o corpo do homem na relação com o corpo do mundo possibilita o desvelamento do fenômeno – exemplo a obra de arte.

Há uma percepção originária (ou irrefletida) que está indissociada do sentido. A inserção no mundo se dá pelo contato.

do homem

Corpo Carne Corporeidade

do mundo

O corpo atua pelo sensível; é por meio dele que pode-se saber o que acontece ao redor; é o corpo que apresenta de forma visível as intenções do homem. É o lugar onde a subjetividade pode ser revestida de uma situação física e histórica.

Sujeito Encarnado – corpo, tempo, outro, afetividade, mundo da cultura e relações sociais.

Movimento e gesto – a consciência está na ação, é no gesto que surge a linguagem.

Linguagem dá continuidade ao processo iniciado pela percepção (abertura ao mundo).

Linguagem – ao homem está dado a capacidade para a fala, porém os signos linguísticos – (a palavra) - se dão na cultura - diferenças culturais na expressão das emoções – fenômenos.

“Nesse sentido, um oriental e um ocidental não experimentam a mesma emoção na mímica da cólera ou do amor. Na cólera, por exemplo, o japonês sorri, enquanto que o ocidental enrubesce e eleva o tom de voz (FURLAN;BOCCHI, 2003 p. 448)”. O sentido do gesto.

A palavra e pensamento se fundem, pois a palavra já está dada numa cultura. Cabe há alguns homens instituir novo significado a um conceito (palavra) que gradualmente a cultura vai assimilando (sedimentando) – a palavra tem sentido próprio.

A palavra tem uma potência interior a ela

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