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EGARD ALLAN POE Literatura E O Desenvolvimento Intelectual Do Homem

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Por:   •  2/9/2013  •  10.065 Palavras (41 Páginas)  •  1.375 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CLAUDIA MARIA DE SANTA ROSA FIGUEIREDO

EGARD ALLAN POE

Literatura e o desenvolvimento intelectual do homem

Rio de Janeiro

2010

CLAUDIA MARIA DE SANTA ROSA FIGUEIREDO

EGARD ALLAN POE

Literatura e o desenvolvimento intelectual do homem

Rio de Janeiro

2010

Sumário

1 INTRODUÇÃO 5

2 PROBLEMATIZAÇÃO 6

3 OBJETIVO 7

4 JUSTIFICATIVA 7

4.1 Por que o tema “Allan Poe”? 7

5 REFERÊNCIA TEÓRICA: 9

6 METODOLOGIA: 10

7 DESENVOLVIMENTO: 10

7.1 Biografia 10

7.2 Lista cronológica 18

7.3 The Raven 22

7.3.1 Análise – The Raven 25

7.3.2 Tradução em prosa 27

7.3.3 A filosofia da composição – De Edgard Allan Poe 2008 30

7.4 The Black cat 32

7.4.1 Resumo 33

7.4.2 Análise 35

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS: 37

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 39

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho pretende apresentar um pouco da vida e obra de Edgar Allan Poe (1809-1849), um dos maiores escritores que revolucionou a arte de escrever contos, histórias de detetive, ficção científica e fantástica, poesia lírica e histórias de terror. O cinema também produziu inúmeros filmes baseados na obra de Poe, que redimensionam o estatuto da verdade e da ficção.

Muitas das obras de Allan Poe foram adaptadas para a literatura infanto-juvenil, e em algumas livrarias suas obras são classificadas como literatura infanto-juvenil. Mas o que seria literatura infanto-juvenil?

Entrevista com a escritora Ana Maria Machado:

Disponível em:

http://www.sobresites.com/literaturajuvenil/entrevista1.htm

Qual a diferença entre as literaturas para jovens e para adultos?

“É uma boa pergunta e eu não sei a resposta. Para ser muito franca mesmo, eu não acho que exista realmente uma literatura para jovens, apesar de existirem muitos livros publicados especialmente para eles. Creio que eles são capazes de ir além e de ler muito mais, coisa de adulto. Mas considero ser muito dificil generalizar em termos de "um jovem médio". Os jovens sempre leram livros que não foram escritos especialmente para eles - de "Capitães de Areia" a "O Apanhador no Campo de Centeio". Talvez literatura para jovem seja apenas aquela de que ele se apropria e passa a considerar como sua.”

Aqui, será apresentado um espaço de reflexão onde descobriremos o elo que uni este grande escritor aos nossos jovens leitores. Afinal, durante muito tempo, a indústria do livro dividia a literatura em dois grupos principais, “adulta” e “infantil”, nesta última agrupava álbuns coloridos para nenês e tijolos de 700 páginas. Aqui no Brasil, também não era diferente, nossas listas atuais de best-sellers infanto-juvenis misturam “A Revolução dos Bichos”, de George Orwell, ao lado de “Cebolinha”.

Na verdade, “os jovens não são seres inferiores, nem miniadultos. São apenas diferentes dos adultos,” como diz Disch1, “Eles possuem outras necessidades, outros interesses , outro humor, menos respeito com o passado, muita curiosidade sobre o futuro, pouca paciência com regras que não criaram, imaginação fértil e muita pressa”.

Imaginação fértil, é um dos principais elementos que ligam a literatura de Allan Poe à literatura juvenil. Nesta fase o psicólogo Jean Piaget2 defendia que, “o ser humano está tentando dominar os elementos que lhe faltam para a razão adulta. Precisa aprender a lidar com ideias abstratas e, por isso, precisa ler livros que lidem com abstrações”. Devem portanto ler histórias fantásticas e selvagens, gosto pelo imprevisível e pelo perigoso, que despertam, ao mesmo tempo, atração e repulsa. Quando você não sabe exatamente do que é capaz, precisa de horizontes distantes e ideias desafiadoras, para testar seus limites.

Pa a teoria de Piaget, embora a linguagem não seja um fator constituinte do pensamento, ela não deixa de cumprir um papel fundamental na sua formação, sobretudo enquanto elemento de expressão e de troca simbólica. O ato de escutar, recontar, comentar ou discutir uma história, torna-se importante para entender a ação da linguagem e do meio social no processo construtivo do pensamento.

2 PROBLEMATIZAÇÃO

Allan

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