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Estorias Abensonhadas - MIa Couto (RESUMO)

Por:   •  13/8/2016  •  Resenha  •  719 Palavras (3 Páginas)  •  14.877 Visualizações

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Eldorado Estevão Francisco Uamusse

Resumo do romance

Licenciatura em Geologia

Universidade Pedagógica

Beira

2015


Eldorado Estevão Francisco Uamusse

Resumo do romance

Licenciatura em Geologia

Trabalho da cadeira de TELP a ser apresentado no Departamento de Ciências da Terra e Ambiente Delegação da Beira para fim avaliativo.

          Docente: Amândio  

Universidade Pedagógica

Beira

2015

         

Estórias Abensonhadas – Mia Couto

Resumo

Mia Couto neste conjunto de estórias, retrata de uma forma fantástica o renascer de Moçambique, depois da guerra.

Na estória, nas águas do tempo, um menino ia com o seu avô rio abaixo num concho (uma pequena canoa). O seu avô contava-lhe histórias que a mãe do rapaz lhe dizia que era mentira. Certo dia o avô disse ao seu neto que não podia ser o último a ser visitado pelos pântanos então o rapaz foi com seu avô e para seu espanto as histórias que seu avô lhe contara era verdade.

Na estória, o perfume, Glória era casada com Justino. Justino era muito ciumento e quase não deixava a sua mulher ir à janela. Um dia Justino afirmou dizendo à sua mulher que iam ao baile. Glória ficou surpreendida e foi para o quarto arranjar o seu cabelo e vestir o vestido que o seu marido lhe dera. Colocou um perfume que ainda estava embrulhado que Justino lhe dera a muito tempo. Foram ao baile deixando Glória dançar com um jovem Justino estava-se a despedir. Glória apercebendo-se, foi a procura dele, mas sem resultados. Foi para casa e nas primeiras horas da manha ela sentiu o perfume, pensado que era Justino Glória levantou-se e pisando os vidros do seu antigo perfume deixou no soalho a sua marca de felicidade.

Estória, Chuva: a Abensonhada: Depois de muitos anos a chuva intensa voltara, a guerra em Moçambique esta a parar. A velha Tristereza abençoa a vinda da chuva dizendo que esta voltara devido às rezas e as cerimónias oferecidas aos antepassados. A velha Tristereza conta ao seu sobrinho histórias de que lá em cima, nas nuvens há caranguejos e peixes acompanhando a água. O seu sobrinho fingiu acreditar na história da sua tia. A chuva foi parando e Tristereza e o seu sobrinho foram a rua de braço dado pisando charcos parecendo dois meninos.

Na estória, os infelizes cálculos da felicidade, Júlio Novesfora, o mestre Novesfora, homem bastante matemático, o mundo para ele estava posto em equação do infinito grau. Desde menino se abstivera de afectos: na natureza não se concebe sentimento. Certa vez o mestre se apaixonou por uma aluna, menina de incorrecta idade. Toda gente advertia, dizendo faça as contas, mestre. Mas o pensamento do mestre perdia as limpezas da lógica. O oito deitado é um infinito, não questionassem era aquela sua paixão. Chamado o tio, aplicando – o, muita sabedoria, desfilava com seus avisos: o amor é falso como um tecto. Mestre, se renitentava, inoxidável. Prosseguia o namoro, ditava o mestre “para bem amar não há como ao pé do mar”. Uma noite, ela em seu leito, estranhos receios invadiram o professor: essa menina vai desaparecer. Passaram alguns dias, munidos de consolos. Encontraram à menina não o professor, perguntada, ela respondeu, ele foi, partiu com outra extranúmerica. Ficando a menina só, sob a sombra do coqueiro, solitária, no cenário de sua imprevista tristeza. Era inverno, estação preferida por lágrimas.

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