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Fichamento para TCC

Por:   •  27/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.233 Palavras (5 Páginas)  •  293 Visualizações

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TEMA/TÓPICO:

Ensino de língua portuguesa para surdos: Caminhos para a prática pedagógica.

ESPECIFICIDADE/SUBTÓPICO: Praticas pedagógicas.

: 01

REFERÊNCIA: Salles, Heloísa et al. – SEESP/MEC

Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a pratica pedagógica, Brasília, 2004 .

RESUMO/ESQUEMA:

Os ouvintes são acometidos pela crença de que ser ouvinte é melhor que ser surdo, pois, na ótica ouvinte, ser surdo é o resultado da perda de uma habilidade 'disponível' para a maioria dos seres humanos. No entanto, essa parece ser uma questão de mero ponto de vista” p36.

       É notório o fato citado pelo autor, onde ser ouvinte é “melhor”, do que ser surdo, isto é, pois, a falta de informação e a cultura na qual estamos submetidos, pois estamos condicionados a ver na deficiência restrições, impedimentos, dificuldades.

        Isto é apenas consequência que enxergarmos com os nossos olhos as situações de outrem, como por exemplo se um surdo não conversa no escuro, tão pouco um ouvinte fala embaixo da água.

        Este é um modelo cultural ultrapassado e deve ser destruído com a maior rapidez, mas somente poderemos fazê-lo por meio da informação, da educação que pode e deve ser passada de educador para educandos de individuo para individuo, pois não há qualquer razão para ser contraria a esperança que possamos mudar esse comportamento cultural de nossa sociedade.


TEMA/TÓPICO:

Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.

ESPECIFICIDADE/SUBTÓPICO: Praticas pedagógicas.

: 02

REFERÊNCIA: QUADROS, Ronice Muller de – Artmed

Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos, Porto Alegre, 2004.

RESUMO/ESQUEMA:

“Willian Stokoe foi o primeiro linguista a perceber os sinais utilizados pelos surdos na universidade em que trabalhava; ele os reconhecia como uma língua autônoma e completa, com estrutura gramatical própria; a partir daí, houve uma grande evolução nos estudos linguísticos sobre a língua utilizada pelos surdos, impulsionando, até mesmo, pesquisas atuais”.

       A linguagem é papel mais que fundamental da vida dos surdos, pois é através dela que dão voz a suas emoções e anseios, está a forma de comunicação para os mesmos, da mesma forma que para nós ouvintes ouve grandes evoluções em nossa forma falada, pois a linguagem como a conhecemos hoje, já a enésima alteração da mesma.

       Da mesma forma que de nossa infância até o falar corretamente dentre a nossa estrutura gramatical para a fala e a escrita em tudo isso há evolução desde os primórdios até os tempos atuais.

       E com a linguagem de sinais, não poderia ser diferente, conforme o autor William Stokoe foi o primeiro linguista a perceber que os sinais utilizados pelos surdos na universidade que trabalhara e viu que havia uma linguagem totalmente autônoma e completa, ou seja, possuía todos os elementos que se possui em nossa língua.

       Ainda não podemos esquecer que é por meio da linguagem que o individuo se insere em uma sociedade, constroem relações e laços familiares.


TEMA/TÓPICO:

Memorias da educação de surdos: Inclusão ou exclusão.

ESPECIFICIDADE/SUBTÓPICO: Artigos.

: 03

REFERÊNCIA: MELO, Fabiana Maliverni de 

Memorias da educação de surdos: inclusão ou exclusão? Lages, 2015

RESUMO/ESQUEMA:

“Uma simples análise, sobre história de educação de surdos possibilita uma reflexão de como o surdo foi tratado e educado através dos tempos e permite compreender atitudes atuais dos profissionais da saúde e da educação, causadores de estereótipos que permeiam as diferentes representações na educação de surdos”.

     É absolutamente verdade afirmarmos que antigamente praticamente todos os surdos eram tratados como loucos e em boa parte dos casos levados a manicômios onde, eram submetidos a tratamentos inadequados, sendo muitas vezes marginalizados e excluídos do convivo social.

       Sem a mídia e as informações que hoje são tão presentes em nosso convívio, era de fato, algo relativamente estranho para a sociedade como um todo, ora pois, como se comunicar com uma pessoa que não ouve ou fala? A linguagem de sinais em nossa época infância era de fato bem desconhecida, notoriamente pífia, contudo apenas os gestos que pensávamos ser o correto era o elo de ligação, a comunicação da sociedade ouvinte com os surdos, isto infelizmente se estendeu por vários e ainda hoje o é em alguns casos.

      É pujante a ideia fixa desta ideia de criar estereótipos com quem possui deficiência a ou b, isto é da nossa cultura que infelizmente ainda permanece em boa parte dos casos, então a nós educadores temos a incumbência de força para que essa “cultura” seja extirpada de uma vez por todas em nossa sociedade.

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