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Língua de sinais brasileira

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Por:   •  27/8/2014  •  Ensaio  •  739 Palavras (3 Páginas)  •  659 Visualizações

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Atividade no Portfólio I –Língua Brasileira de sinais

1) O que os pilares da educação bilíngüe (Língua de Sinais e Língua Portuguesa/Mo¬dalidade escrita) defende de acordo com os pressupostos da educação inclusiva ? Justifique sua resposta.

Os pilares da educação bilíngue para surdos defendem o direitos e a necessidade desses indivíduos adquirirem a língua de sinais como primeira língua no contato com surdos adultos usuários dessa língua (LODI, 2000) e a língua majoritária do país como segunda. A educação bilíngue, ou o bilinguismo, tem como objetivo educacional tornar presentes duas línguas no contexto escolar, no qual estão inseridos alunos surdos (LACERDA, 2006). Além da presença da língua de sinais, o currículo de uma escola bilíngue deve se orientar, também, pelas questões sociais, políticas e culturais da comunidade surda (KYLE, 1999).

Retomando os quatro pilares da educação, aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser, Mara Lucia Massutti, do Instituto Federal de Santa Catarina, destacou que é necessário na política de educação para surdos uma arquitetura poético-pedagógica singular e coletiva e princípios pautados na arte, filosofia, ciência e religião. Marianne Stumpf, da Universidade Federal de Santa Catarina, falou de uma nova epistemologia na educação de surdos, a partir da revisão dos parâmetros, nos moldes de outras pedagogias. Para ela, os órgãos que trabalham com a educação precisam atuar em conjunto e os surdos também precisam estar nesses espaços, divulgando uma educação bilíngue.

2) Foi apresentado na Unidade 2 que, a prevenção e a detecção precoce da deficiência auditiva ainda são as melhores atitudes a se tomar, identifique nos três níveis de prevenção duas ações que podem ser desenvolvidas em cada um desses níveis.

A avaliação, o diagnóstico e o atendimento da criança com perda auditiva devem ser realizados por uma equipe formada multiprofissional, da qual devem fazer parte o médico otorrinolaringologista, o fonoaudiólogo, o pediatra e, em alguns casos, o psicólogo e o assistente social.

Após o diagnóstico da perda de audição, a criança deveria ter garantido acesso aos auxílios terapêuticos e educacionais

profissionais especializados.

De acordo com a abordagem bilíngue, os pais deveriam procurar a comunidade de surdos para conhecer melhor a cultura surda, as lutas e as conquistas dessa comunidade, bem como de seus familiares.

Quanto ao tratamento, uma das alternativas diante da deficiência auditiva detectada é a indicação, pelo médico, do uso de prótese auditiva. Após a seleção, o fonoaudiólogo realiza a adaptação dessa prótese na criança.

Outra possibilidade de tratamento para a deficiência auditiva é a realização do implante coclear.

O implante coclear trata-se de um método invasivo para a colocação de um dispositivo interno no osso mastoide do paciente. O sucesso desse procedimento dependerá de vários fatores, dentre eles: idade do paciente, tempo de surdez, condições do nervo auditivo, quantidade de eletrodos implantados, situação da cóclea, acompanhamento fonoaudiólogo e médico para ativação e ajuste no dispositivo do implantado

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