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Nícleo De Práticas Pedagógicas

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Por:   •  27/9/2013  •  597 Palavras (3 Páginas)  •  528 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE PELOTAS

(2º SEMESTRE – DIURNO)

NÚCLEO DE PRÁTICAS

PEDAGÓGICAS

Maritza Flores Ferreira Freitas

Aluna: Tais de Oliveira Morales RA: 6637347441

Pelotas: 24 de agosto de 013

1- O texto : Olhando com o coração e sentindo com o corpo inteiro no cotidiano escolar fala sobre preconceitos, muitas vezes, a falta de percepção do professor em relação ao aluno, nos diz que o professor tem que ter um olhar analítico, incentivando, de forma verdadeira, as capacidades do aluno de forma que possam se sentir confiantes. Fala também, de escolas públicas, das dificuldades que os pais enfrentam para conseguir uma vaga, as diferenças de cor, gênero, cultura e o incentivo a prática docente voltada para a diversidade, diálogo e compromisso de transformação.

O texto: Quando a escola é de vidro fala sobre o ensino alienado, regra impostas pelos professores e a consciência dos alunos em se fazer presentes e participativos.

O texto: A escola experimental propõe “ a quebra dos vidros”, um lugar onde não existem paredes, lousas, sem professores tradicionais e sim mentores, são formados por grupos, chamados de famílias, os grupos se formam por afinidade, os alunos escolhem o tema a ser trabalhado e discutido.

Existe relação entre os textos porque ambos falam de mudanças que devem ocorrer, que o aluno seja incentivado a buscar conhecimentos para sua formação escolar, profissional e para a vida toda e também uma qualificação dos professores para dar assistência e formar alunos competentes e confiantes de suas capacidades.

-2-2.1- “a”- Aprendemos este preconceito relativo ao que seja um ser humano ideal e quando nos deparamos com nossos alunos reais ou abrimos mão dessa idealização ou passamos a exercer o nosso racismo, machismo; passamos a estigmatizar e invisibilizar nossa realidade.

Nos é imposto um modelo de ser humano ideal mas quando vimos os alunos na sua realidade se faz necessário termos um bom discernimento para não cometermos erros que possam levar o aluno a sentir-se excluído, desprezado. Temos que aceitar as diferenças existentes de maneira que todos se sintam capazes e produtivos.

“b”- O que importa deixar bem explícito é que qualquer aprendiz precisa ser estimulado, incentivado, encorajado; afinal, aprender é aproximar-se de novo, do desconhecido, e é muito importante nesse caminho ter alguém em quem confiar, alguém que nos diga: “vai/vá”; alguém que nos diga: “vem”; ou alguém que seja capaz de dizer: “vamos”. Mas, para isto, nós educadores, professores, temos que ter uma confiança inabalável na potência de vida dos nossos alunos, olhá-los e sermos capazes de nos fascinar com a vida e as múltiplas possibilidades que ela nos apresenta.

Temos o dever de estimular nossos alunos para que se tornem confiantes do seu potencial e sua capacidade

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