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UM RECORTE DOS ESTUDO DA MORFOLOGIA EM SALA DE AULA, TENDO EM CONSIDERAÇÃO AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS APRESENTADAS NO MESMO ÂMBITO

Por:   •  16/2/2018  •  Trabalho acadêmico  •  835 Palavras (4 Páginas)  •  253 Visualizações

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CÂMPUS PORANGATU

CURSO DE LETRAS

UM RECORTE DOS ESTUDO DA MORFOLOGIA EM SALA DE AULA, TENDO EM CONSIDERAÇÃO AS VARIAÇÕES LINGUISTICAS APRESENTADAS NO  MESMO ÂMBITO

Kelen Cintia Santos de Campos

PORANGATU/GO

SETEMBRO/2017

A morfologia em sala de aula tem rendido vários estudos acerca da mesma, na busca de otimizar os estudos e obter uma aprendizagem significativa. A indisciplina vigente nas escolas está dificultando a ensino das matérias e cada vez mais alunos saem conclui series sem conhecimento necessário acerca do que lhe ensinado. O Ensino da Gramática Normativa nas escolas tem enfrentado grandes desafios, por parte da atuação do professor e despreparo do aluno entre as diferentes didáticas de ensino que nem sempre são possíveis aplicá-las. Pensando em recursos lúdicos, didáticos e metodológicos acerca da morfologia em sala de aula e a partir de artigos norteadores apresentados em sala pela professora, traçaremos um paralelo da morfologia e variação linguística presentes na sala de aula.

Segundo Rosa (2000 p 38), os estudos morfológicos tiveram grande desenvolvimento no estruturalismo americano, cujo representante maior é L. Bloomfield. Essa corrente voltou-se para o estudo e para a descrição das formas linguísticas, privilegiando a identificação dos morfemas e de suas regras de combinação. O conhecimento dos morfemas de uma língua, possibilita entender o significado das palavras ainda não ditas e a criar novas palavras nessa língua. No modelo estruturalista norte-americano, a análise linguística se deteve no estabelecimento de unidades irredutíveis, organizadas linearmente, e na definição de padrões que regiam sua combinação.

Com o desenvolvimento da teoria gerativa de N. Chomsky, o mesmo teve a sintaxe como seu objeto de estudo e a morfologia começou a ser suprimida dentro do componente fonológico. Morfologia e Fonologia passam, assim, a constituir a chamada Fonologia Lexical, defendendo que a sintaxe deveria ser cega à morfologia.

O termo morfologia tem a sua origem nas palavras gregas morphê, (forma) e logos, (estudo), significando, assim, “estudo da forma”. A forma corresponde ao plano de expressão, o qual apresenta dois níveis de realização, o dos sons, que, embora sejam desprovidos de significação, passam a constituir as unidades significativas da língua, o morfema e o da palavra. Ao campo da morfologia pertencem, assim, os estudos sobre a estrutura interna dos vocábulos e sobre a classificação de palavras nesse contexto tem-se definido o vocábulo como um termo geral que abrange a própria palavra. É a palavra tratada na sua estrutura física, como um conjunto de fonemas, sem se levar em conta a significação ou a função.

Já o termo palavra seria o vocábulo provido de significação externa. Há quem considere que a palavra é sempre uma forma livre. Esse termo tem sido definido levando-se  em conta diferentes dimensões do estudo da linguagem. Segundo Rosa (2000, p. 74), o termo palavra, exceto o uso na escrita, pode ser entendido como: a) uma unidade fonológica; b) o elemento mínimo da estrutura sintática; c) um elemento do vocabulário da língua.

Travaglia (2003, p.15) afirma que, o ensino da gramática tem grande influência na qualidade de vida das pessoas, pois ela seria um dos meios pelas quais o falante pode desenvolver a sua competência comunicativa, isto é, a capacidade de se usar cada vez mais os recursos que a língua oferece, em todos os seus planos.

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