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ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING ORIENTADA PARA O MERCADO CONSUMIDOR EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS

Por:   •  10/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.399 Palavras (10 Páginas)  •  336 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

PÓLO – COLÉGIO ADVENTISTA MARECHAL RONDON

PEDAGOGIA

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

Relatório sobre a Organização do Ensino Brasileiro

Aline Gonzales Iserhard – RA 418665

Ana Cristina Kologeski Flesch – RA 415074

Gislaine da Luz Maciel – RA 409127

Patrícia Ferreira da Silva – 434045

Teresa Aparecida Bastos Ribas – RA 417918

Tutora presencial- Talita de Borba

Porto Alegre, 15 de Abril  de 2015.

1-Introdução

O presente trabalho é sobre a organização do ensino brasileiro, abrangendo a sua estrutura e legislação, enfatizando o estudo das diretrizes curriculares que norteiam o ensino público no país.

Os objetivos desde trabalho visam aumentar o nosso conhecimento acerca do sistema de ensino do nosso país, além de nos preparar para enfrentar situações cotidianas referentes à prática docente, tendo em vista o papel social do educador, que tem como meta levar o aluno a criar possibilidades e obter resultados satisfatórios em sua caminhada rumo ao conhecimento, ao saber.

Para atingir os objetivos propostos, serão realizadas pesquisas, análises, entrevista e atividades diversas referentes ao tema proposto, bem como a elaboração de um mapa conceitual especificando a qualificação dos docentes contidas no artigo 62 da LDB/96.

2-Produção textual argumentativo-dissertativa sobre as atribuições do MEC.

Sabemos que o MEC (Ministério da Educação) é um órgão do governo brasileiro, criado em 1930, logo após a chegada de Getúlio Vargas ao poder. Com o nome de Ministério da Educação e Saúde Pública, a instituição desenvolvia atividades pertinentes a vários ministérios, como saúde, esporte, educação e meio ambiente.

Passou por várias reformas, sendo que em 1996 a LDB, trouxe diversas mudanças às leis anteriores, com a inclusão da educação infantil (creches e pré-escola). A formação adequada dos profissionais da educação básica também foi priorizada com um capítulo específico para tratar do assunto.

É nessa trajetória de quase 80 anos que o Ministério da Educação busca promover ensino de qualidade. Com o lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), em 2007, o MEC vem reforçar uma visão sistêmica da educação, com ações integradas e sem disputas de espaços e financiamentos. No PDE, investir na educação básica significa investir na educação profissional e na educação superior.

 O MEC tem como área de competência os seguintes assuntos:

I - política nacional de educação;

II - educação infantil;

III - educação em geral, compreendendo ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, educação de jovens e adultos, educação profissional, educação especial e educação a distância, exceto ensino militar;

IV - avaliação, informação e pesquisa educacional;

V - pesquisa e extensão universitária;

VI - magistério; e

VII - assistência financeira a famílias carentes para a escolarização de seus filhos ou dependentes.

A sociedade brasileira sempre procura um culpado para seus eventuais fracassos. Com as questões educacionais isso também ocorre. Os fracassos escolares são atribuídos ao Estado, aos professores, ao diretor da escola. Sempre procuramos nos desonerar de eventuais culpas, das obrigações de pensar e agir, mudar nossos hábitos e valores, transformar a nós mesmos e o mundo a nossa volta. Dificilmente assumimos o nosso papel diante das necessidades que julgamos não serem possíveis de serem sanadas por meio de nossos atos.

Sabemos que o ensino público de qualidade ainda não é uma das prioridades do Estado, não está acontecendo de fato no ambiente escolar. Existem inúmeros problemas que fazem com que as escolas não consigam atingir essa meta tão almejada. Podemos citar vários, tais como: descontinuidade das iniciativas educacionais, superlotação das salas de aula, professores sem a qualificação  necessária, etc.

Queixamos-nos de que a educação não é prioridade nos planos e propostas do Estado. Mas será que ela é priorizada nos planos feitos pela nossa sociedade, nos nossos próprios planos?

Se a sociedade se unisse, desse mais valor as questões educacionais, exigisse uma demanda maior por parte do poder publico, certamente teríamos uma educação mais qualificada. Mesmo que isso não aconteça de repente, com certeza vai passar a fazer parte dos planos governamentais. O povo precisa dizer,  demonstrar o que quer,  o que necessita. E cobrar isso de seus governantes.

É preciso a união da sociedade, buscando envolver todos os seus membros, levando-os a participar e cooperar na reconstrução da educação pública. O professor como membro atuante desse processo, deve ter um envolvimento sério, verdadeiro, que o leve a agir, a pensar de modo que, a partir daí, possamos juntos lutar por uma educação mais qualificada nas escolas brasileiras.

3-Vantagens e desvantagens do Ensino Fundamental de nove anos

Sabemos que em 2005, a lei nº 11.114(Brasil 2005) alterou a redação da LDB/96 e tornou obrigatório o ingresso no Ensino Fundamental aos 06 anos de idade. Em 2006, com a aprovação da lei nº 11.274(Brasil 2006), ocorreu outra alteração, ficando definido que o tempo de duração do Ensino Fundamental passaria de oito para nove anos.

Essas modificações na legislação educacional do país trouxeram uma série de mudanças e desafios para as escolas, que precisaram se adaptar aos novos objetivos traçados pelo Sistema de Ensino. O acréscimo de mais um ano no Ensino Fundamental exige que cada escola tenha sua própria proposta pedagógica, para poder se situar perante o novo, tentando alcançar, de forma satisfatória os objetivos educacionais propostos no seu currículo.

A nossa legislação prevê como sendo prioridade o ensino de qualidade, que todas as crianças tenham esse direito assegurado. Mas faltam recursos para que tal objetivo seja alcançado, além do fato de que o Ensino Fundamental estar tendo mais ênfase por parte dos governantes. As reformas estão sendo feitas no Ensino Fundamental, sem levar em conta as outras etapas da educação básica.

A forma como foi organizado o Ensino Fundamental tem se refletido de maneira negativa na Educação Infantil, pois alguns professores fazem uso da cópia mecânica de números e letras, usando como argumento de que é uma atividade importante, para a preparação visando o Ensino Fundamental de nove anos.

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