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ATPS DE EDUCAÇÃO LÚDICA

Por:   •  4/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.000 Palavras (8 Páginas)  •  193 Visualizações

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da leitura faz reforçar as conexões entre os neurônios. Produz conteúdo que sustenta a capacidade imaginária. Enriquece nosso vocabulário e conhecimento. Faz com que conheçamos vários costumes, culturas diferentes, entre tantas outras novas coisas que podemos aprender. Quadro demonstrativo com referências textuais. Nome do texto-Autor Tipologia- Gênero Faixa etária indicada O coveiro-William Shakespeare Narração 12 anos ou mais Branca de Neve- Irmãos Grimm Conto 3 anos Dez coisas que eu levei tempo para aprender- Luiz Fernando Verissimo Crônica 15 anos ou mais A noiva de Rio Pardo-Jerri Dias Lenda 7 anos ou mais Jornal Panorama-Vários autores Informativo Todas as faixas etárias. Bibliografia dos textos e justificativa das escolhas. O coveiro- Hamelt.Tradução Millôr Fernandes.Porto Alegre:l& Pocket,2011. Versão Original: Hamelt Jn:Wells, S:Taylor William Shakespeare – The complete works 2ª edição coleção The oxford Shakespeare Estados Unidos. Escolhemos esta narrativa por ser muito citada em vestibulares. Branca de neve- Grimm, Jkob e Wilhelm (1996), Contos de Grimm- Branca de Neve, São Paulo: Editora Ática –ISBN 6. Ed. Tradução de Lenice da Silva. Este conto embalou e ainda embala a infância de todos nós. Dez coisas que eu levei tempo para aprender- Verissimo, Luiz Fernando- Em algum lugar do paraíso,Ed. Objetiva. Esta crônica relata coisas cotidianas com bom humor, é bem interessante. A noiva de Rio Pardo- Blogjerridias.com.br Esta lenda urbana vem desta cidade em que nossos familiares nasceram. Jornal Panorama- É um meio de comunicação que circula na cidade de Taquara. ATIVIDADES EDUCAÇÃO INFANTIL LINGUAGEM ORAL E ESCRITA Pela linguagem, todas as portas são abertas à criança que começa a ver-ouvir –falar quanto mais a criança vai adquirindo a capacidade de se expressar pela fala, por gestos ou por escritos e procura compreender a linguagem dos outros, mais seus pensamentos se organiza e se enriquece.Podemos citar inúmeras que as brincadeiras que ajudam no desenvolvimento da linguagem e escrita das crianças escolhemos estas porque achamos muito interessantes : Hora da comunicação(dramatização de telefonemas, recados, entrevistas, passar recadinhos para os colegas (escrito ou desenhado), fazer cartas para a mamãe, mostrar fotos antigas de cidades, moda de época , mostrar embalagens de alimentos e perguntar o que pode está escrito). Assim a criança vai desenvolvendo o gosto pelo querer aprender e saber sempre mais . Hora da rima (explique o que é rima e desenvolva uma atividade rápida e contagiante.Pergunte as crianças: João rima com...melão!Espere as respostas das crianças, caso não saibam no início você deve induzi-las e adivinhar). Assim ela perceberá como é rimar as palavras logo após incentive a criar um texto com inúmeras rimas .Logo após faça as lerem suas rimas para os colegas e assim elas se relacionam com seus colegas desenvolvem a leitura escrita e criatividade . Podemos notar que através de brincadeiras a aula fica mais descontraída e assim a criança consegue aprender mais rápido e sem constrangimentos. Podemos citar como texto cartilhesco o seguinte: Elefante-Edu Letra E:Subo e faço um lacinho, Escrevo um e enrroladinho. Elefante tem rabinho, Que é um e tão bonitinho. Eu escrevo Elefante Com um e bem elegante. A foca feliz Uma foca muito alegre, Vendo o caracol feliz, Equilibrou a sua bola bem na ponta do nariz Fabiana riu da foca com a bola no nariz, Com a fita no pescoço Rebolando bem feliz. A importância do texto na alfabetização. A língua é um sistema que tem como centro a interação verbal, que se faz por meio de textos ou discursos, falados ou escritos. Isso significa que esse sistema depende da interlocução. Assim, uma proposta de ensino de língua deve valorizar o uso da língua em diferentes situações ou contextos sociais, com sua diversidade de funções e sua variedade de estilos e modos de falar. O domínio da língua, oral e escrita, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, é fundamental para a participação social efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Ao ensiná-la, a escola tem a função e a responsabilidade de garantir, a todos os seus alunos, o acesso aos saberes linguísticos necessários para o exercício da cidadania. Partindo desse pressuposto, é de extrema importância que a escola propicie a reflexão dos alunos sobre as diferentes possibilidades de emprego da língua, o que implica, certamente, a rejeição de uma tradição de ensino apenas transmissiva, preocupada em oferecer ao aluno conceitos e regras prontas que privilegiem a memorização, bem como uma perspectiva de aprendizagem centrada em automatismos e reproduções mecânicas. Uma proposta adequada para o ensino de língua deve prever não só o desenvolvimento de capacidades necessárias às práticas de leitura e escrita, mas também de fala e escuta compreensiva em diferentes contextos sociais. Historicamente, o conceito de alfabetização se identificou com o processo de ensino e aprendizado do sistema alfabético de escrita, o que, em linhas gerais, significa, na leitura, a capacidade de decodificar os sinais gráficos, transformando-os em "sons", e, na escrita, a capacidade de codificar os sons da fala, transformando-os em sinais gráficos. A partir dos anos 1980, o conceito de alfabetização foi ampliado com as contribuições dos estudos sobre a Psicogênese da aquisição da língua escrita, particularmente com os trabalhos de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky. De acordo com esses estudos, o aprendizado do sistema de escrita não se reduz ao domínio da decodificação e à codificação, mas se caracteriza como um processo ativo, por meio do qual, a criança, desde seus primeiros contatos com a escrita, constrói e reconstrói hipóteses sobre a natureza e o funcionamento da língua escrita, compreendida como um sistema de representação. Progressivamente, o termo passou a designar o processo não apenas de ensinar e aprender as habilidades de codificação e decodificação, mas também o domínio dos conhecimentos que permitem o uso dessas habilidades nas práticas sociais de leitura e escrita. É diante dessas novas exigências que surge uma nova adjetivação para o termo – alfabetização funcional – criada com a finalidade de incorporar as habilidades de uso da leitura e da escrita em situações sociais e, posteriormente, a palavra letramento. Com o surgimento dos termos letramento ealfabetização funcional, muitos pesquisadores passaram a preferir distinguir alfabetização e letramento, utilizando o termo alfabetização

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