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ATPS: Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares

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Por:   •  17/9/2014  •  Seminário  •  2.423 Palavras (10 Páginas)  •  471 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares

TAGUATINGA / DF

2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares

Atividade Pratica Supervisionada na disciplina de Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP, apresentado como requisito à obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação da Tutora a Distância: Especialista Elizângela Siqueira e da Pedagoga, Orientadora Educacional, Psicopedagoga (Clínica e Institucional) Professora Universitária e Tutora Presencial Noemi Maria da Conceição Oliveira.

TAGUATINGA / DF

2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..................................................................................................... 1

1. ETAPA 1............................................................................................................ 2, 3

2. ETAPA 2. ........................................................................................................... 4

3. ETAPA 3 ............................................................................................................ 5

4. ETAPA 4 ............................................................................................................ 6, 7

CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................ 8

REFERÊNCIAS..................................................................................................... 9

INTRODUÇÃO

As práticas da educação não-formal se desenvolvem geralmente fora dos muros da escola – nas organizações sociais, nos movimentos e nos programas de formação sobre direitos humanos, cidadania, práticas indenitárias e lutas contra a desigualdade e a exclusão social. Essas práticas estão no centro das atividades das ONGs e dos programas de inclusão, especialmente no campo das artes, educação e cultura.

A educação não-formal é voltada para questões que dizem respeito ao dia a dia dos participantes. O principal objetivo dessa corrente educativa é a formação de cidadãos aptos a solucionar problemas do cotidiano, desenvolver habilidades, capacitar-se para o trabalho, organizar-se coletivamente, apurar a compreensão do mundo à sua volta e ler criticamente a informação que recebem. Isso é feito pela valorização de elementos culturais já existentes na comunidade, às vezes mesclados com novos elementos introduzidos pelos educadores, e pela experiência em ações coletivas, frequentemente organizadas segundo eixos temáticos: questões étnico-raciais, de gênero, geracionais etc.

O trabalho objetiva refletir sobre a educação não-formal e seu papel educativo nos marcos da Pedagogia Social. Considera-se a educação não-formal como um campo de conhecimento em construção. Analisa-se como ocorre a mediação deste processo educativo com a escola por meio da participação da sociedade civil organizada em estruturas colegiadas de interação entre as escolas e o território que a circunda. Busca-se as aprendizagens que acontecem das interações geradas pelo processo participativo.

A Educação não-formal é entendida como a educação que se aprende no compartilhamento de conhecimentos ao longo da vida do aluno, em espaços e ações coletivas estabelecidas no cotidiano. Essa educação difere da Educação formal, aprendida institucionalmente na escola, e da Educação informal, em que o aluno aprende com as outras instâncias: família, bairro, amigos.

O presente desafio torna-se relevante para a formação de profissionais críticos que entendam não somente as situações problematizadas em aula, mas que atuem com consciência na sociedade, ao cotejarem as diversas teorias e práticas presentes no universo acadêmico e ao proporem e produzirem situações de aprendizado reflexivo em relação às vivências.

1. O QUE É EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL?

Processos educacionais organizados fora da lógica do sistema regular de ensino, ou seja, não segue um currículo pré-definido baseado nas normas e diretrizes do governo federal. Ao contrário, o conteúdo é definido a partir da vontade e das necessidades das pessoas envolvidas.

Essas atividades educacionais, apesar de possuírem objetivos claros e bem definidos, são organizadas e estruturadas de maneira flexível. Apresentam um caráter complementar à educação formal, portanto não conferem graus ou títulos aos seus participantes, apenas podem conceder certificados de aprendizagem obtida.

São oferecidas tanto por instituições de ensino formal quanto por organizações sociais. Pode compreender programas educacionais que ofereçam alfabetização de adultos, educação básica para crianças fora da escola, competências para a vida, competências para o trabalho e cultura em geral.

Entre os fatores importantes para o surgimento da educação não-formal, estão tanto as mudanças ocorridas na estrutura familiar burguesa, quanto aquelas resultantes das modificações nas relações próprias do trabalho. As quais chamam atenção por demonstrarem como a escola e a família - instituições responsáveis pela educação e legitimadamente constituídas e aceitas pela sociedade - realizavam seu papel de maneira insatisfatória e insegura. Estes se deram no sentido de perceber que somente os modelos de educação disseminados pela escola e pela família

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