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Construção de um Relatório sobre a Língua Brasileira de Sinais na prática docente.

Por:   •  14/4/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.700 Palavras (7 Páginas)  •  267 Visualizações

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Unidade de Ensino: Anhanguera Educacional – Uniderp

Curso: Pedagogia – Licenciatura

Disciplina: Língua Brasileira de Sinais

Título da Atividade: Construção de um Relatório sobre a Língua Brasileira de Sinais na prática docente.

Bruna Aparecida Rufino RA: 437603

Tutor à distância: Profª. Ma. Kate M. Oliveira Kumada

Eldorado – MS/ 2013

Data de entrega: de 18/11/13 a 20/11/13

SUMÁRIO

Introdução........................................................................................................................... 03

A surdez nas perspectivas médica, educacional e cultural, abrangendo a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a Cultura Surda..................................................................

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Inserção da criança surda em classe de crianças ouvintes...............................................

Conclusão...........................................................................................................................

Referências Bibliográficas................................................................................................. 05

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INTRODUÇÃO

A inclusão dos deficientes auditivos na escola regular vem sendo abordada a partir de diferentes perspectivas, dentre elas os direitos da pessoa com deficiência e o exercício da cidadania, a exposiçãoà língua de sinais ou ao português e a modalidade de ensino. Porém, ainda hápouca discussão sobre a implementação da inclusão escolar, em especial sobre a percepção dos professores envolvidos nesse processo. Nessa medida, o objetivo deste trabalho é investigar como a política de educação inclusiva e o seu processo de implementação junto ao aluno com deficiência auditiva têm sido percebidos e colocados em prática por professores da Educação Infantil e Ensino Fundamental da rede municipal e Estadual ensino.

A SURDEZ NAS PERPECTIVAS MÉDICA, EDUCACIONAL E CULTURAL, ABRANGENDO A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E CULTURA SURDA.

A surdez consiste na perda maior ou menor da percepção normal dos sons. Verifica-se a existência de vários tipos de pessoas com surdez, de acordo com os diferentes graus de perda da audição.Sob o aspecto da interferência na aquisição da linguagem e da fala, o déficit auditivopode ser definido como perda média em decibéis, na zona conversacional (freqüência de 500– 1000 – 2000 hertz) para o melhor ouvido.estrutura acústica quanto à identificação simbólica da linguagem. Um bebê quenasce surdo balbucia como um de audição normal, mas suas emissões começama desaparecer à medida que não tem acesso à estimulação auditiva externa, fatorde máxima importância para a aquisição da linguagem oral. Assim, tampouco

adquire a fala como instrumento de comunicação, uma vez que, não a percebendo,não se interessa por ela e, não tendo retorno auditivo, não possui modelo para dirigir suas emissões. Esse indivíduo geralmente utiliza uma linguagem gestual,e poderá ter pleno desenvolvimento lingüístico por meio da língua de sinais.Atualmente, muitos surdos e pesquisadores consideram que o termo “surdo” refere-se ao indivíduo que percebe o mundo por meio de experiências visuais e opta por utilizar a língua de sinais, valorizando a cultura e a comunidade surda. A princípio, a língua materna é uma língua adquirida naturalmente pelos indivíduos em seu contexto familiar. Imersa no ambiente lingüístico, qualquer criança ouvinte chega àescola falando sua língua materna, cabendo à escola apenas a sistematização do conhecimento.Como a maioria das crianças surdas não têm imersão lingüística idêntica à dos ouvintes emsuas famílias, a escola passa a assumir a função também de oferecer-lhe condições para aquisição da língua de sinais e para o aprendizado da língua portuguesa.As alternativas de atendimento para os alunos com surdez estão intimamente relacionadas às condições individuais do educando e às escolhas da família. O grau e o tipo da perda auditiva, a época em que ocorreu a surdez e a idade em que começou a sua educação são fatores que irão determinar importantes diferenças em relação ao tipo de atendimento a ser desenvolvido com o aluno, e em relação aos resultados.Quanto maior for a perda auditiva, maior será o tempo em que o aluno precisará receber atendimento especializado para o aprendizado da língua portuguesa oral. Tal perda, no

entanto, não traz nenhum problema lingüístico para o desenvolvimento e aquisição da

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