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Educação - Escola de Idiomas

Tese: Educação - Escola de Idiomas. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/6/2014  •  Tese  •  1.080 Palavras (5 Páginas)  •  321 Visualizações

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Etapa 1

Passo 1

Educação – Escola de Línguas;

Passo 2

O Brasil ostenta um dos piores índices de proficiência na língua inglesa do mundo. É o que indica pesquisa da escola e agência de intercâmbios Education First (EF).

De acordo com o estudo, os brasileiros receberam nota média de 47,27 no índice English Proficiency Index (EPI) – desempenho inferior ao apresentado por participantes de países como Argentina, Costa Rica e República Tcheca.

Com isso, o Brasil conquistou a 31ª posição em ranking de 44 países que não têm o inglês como língua oficial.

Para chegar a esses resultados, a instituição avaliou o desempenho de 2 milhões de pessoas de 44 países diferentes em quatro testes online de proficiência em inglês elaborados pela agência.

Brasileiros não sabem falar inglês: apenas 5% dominam o idioma de acordo com levantamento feito pelo British Council. Pesquisa mostra que só 36% do grupo que se declara fluente tem verdadeiras habilidades com a língua estrangeira.

Para piorar, muitas vezes o brasileiro exagera em suas qualificações linguísticas no currículo. Um estudo do site Vagas.com feito com 37.389 candidatos em 12 estados mostrou que 51% informam ter inglês avançado ou fluente para escrita e leitura. Porém, destes, ficou provado, após teste de proficiência, que somente 36% podem ser considerados avançados ou fluentes.

A escola viu subir em 27%, no último ano, o número de jovens profissionais e de funcionários corporativos que procuraram um curso de inglês para fazer, o que mostra que tem gente que está correndo atrás. O problema, também, é que o modelo brasileiro de ensino de inglês é baseado apenas na leitura, quando deveria levar em consideração também as habilidades de escuta, escrita e fala, conforme ressalta o British Council. A instituição, inclusive, firmou parceria com o governo federal para ensinar inglês aos participantes do programa de bolsas no exterior Ciência sem Fronteiras.

Alexander Vieira, diretor do Brasas, lembra que, à época da candidatura do Rio para receber as Olimpíadas de 2016, um dos fatores negativos apontados pelo Comitê Olímpico Brasileiro foi o baixo índice de pessoas com proficiência em inglês.

Em um dos treinamentos feitos, pela Wizard Matriz à unidade de Blumenau, foi apresentada uma pesquisa que mostrou um índice, segundo o qual apenas 8% da população busca, por vontade própria, o aprendizado de um segundo idioma.

Passo 3

É cada vez maior a necessidade de se dominar o idioma inglês para ascender na carreira profissional, e o país precisa fazer muito ainda em favor da educação para que possamos atrair mais empregos do exterior e fortalecer mais nossa economia. Um dos indicativos do potencial de crescimento do setor é o aumento dos gastos do brasileiro com ensino. Segundo números do Provar (Programa de Administração do Varejo) da FIA (Fundação Instituto de Administração), o gasto com educação na classe C, cuja renda média é de 1,5 mil reais mensais, subiu de 8% a 10% do orçamento no ano passado para 15% a 17% neste ano. “Boa parte destes gastos é com cursos de idiomas. Os cursos ficaram mais acessíveis e houve um aumento significativo na demanda”, destaca Nuno Fouto, diretor de estudos e pesquisas do Provar. “O sonho de todo pai é dar uma educação melhor para o filho. Cada vez mais essa faixa tem condições de fazer esse investimento”, acrescenta Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF.

Passo 4

Mas não é só a expansão da classe C que está aquecendo o setor. O crescimento da economia brasileira como um todo vem reforçando as exigências do mercado de trabalho quanto ao domínio de idiomas. As empresas brasileiras estão se tornando empresas globais e o inglês não é mais um diferencial, é uma exigência. Muitos alunos buscam os cursos rápidos para se preparar para ir estudar ou trabalhar fora do Brasil, uma vez que o aumento no poder de consumo tem proporcionado ha mais brasileiros à possibilidade de buscar experiências no exterior. A modalidade de cursos rápidos também deve ser impulsionada pela demanda por qualificação nas cidades sede da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016. “Esses eventos vão gerar a necessidade da formação da

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