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Por:   •  31/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.544 Palavras (7 Páginas)  •  365 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO[pic 1]

CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB

Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD

Nome: Viviane Balonecker de Araujo

Matrícula: 15212080410

AVALIAÇÃO A Distância 1 – 2016-1

A - Já estudamos as três primeiras unidades do livro-base. Apresente, em linhas gerais, uma síntese dos estudos feitos até aqui. O que caracterizaria as perspectivas tradicionais, críticas e pós-críticas de currículo? Se fossemos sintetizar as diferentes perspectivas de currículo, que conceitos que elegeríamos como centrais?

Para responder essas questões:

  1. Indique palavras-chave que expressem os significados que currículo ganha nessas abordagens. (2 pontos)

O currículo deve ser vivenciado dentro e fora da escola de forma a dar significado e valores na construção e formação do cidadão. Não como  uma imposição do que deve ser ensinado ou do que deve ser aprendido como um currículo estático, imposto pelo sistema. Neste pensamento buscamos não só teoricamente, mas na prática vivenciar o currículo e suas múltiplas interpretações. Como ensinar, o que ensinar, para que e a quem ensinar ? Mas só ensinar... transferir conhecimento? Novas perguntas que permeiam a vida dos professores.

Não transferimos saberes, valores, construímos junto de nossos alunos, equipes e secretarias os diversos saberes, compreendemos o currículo e suas facetas na educação, para não só vivenciá-lo, mas trazê-lo, mais próximo a realidade dentro e fora das escolas.  Nós professores agimos como mediadores nesse processo de aprendizagem, construção do conhecimento e formação de um cidadão crítico-reflexivo. De uma forma diferente do que muitas vezes nos é imposta pelo poder vindo das diferenças do mundo, do cotidiano, da realidade em que estamos inseridos.

Pobreza, drogas, pouca valorização profissional, ameaças, traumas dentre outras realidade vivenciadas não só pelos alunos, mas principalmente pelos professores da educação básica, pouco valorizados, desmotivados, mesmo buscando sempre se qualificar, nunca conseguem ter um amparo social, estadual, municipal, ou seja, não somos valorizados pelo que fazemos, somos e buscamos pelos nossos alunos e por nosso país.

O currículo, como símbolo de poder foi se transformando, no que se devia aprender e “passar” para os alunos, de forma autoritária e excludente para uma nova visão de educação, de ensino com qualidade, com professores mais reflexivos e críticos em relação a sua prática educacional, até mesmo como exemplos vividos de como não atuar, como bons exemplos de uma educação desafiadora, instigante e prazerosa dentro de sala de aula. Professores que pensam, estudam e analisam o currículo escolar junto a equipe de forma a pensar o  melhor para os alunos e sua formação social. Desta forma inter-relacionando escola, ambiente, tempo e espaço social e cultural.

Como cita Silva, “ se o currículo envolve um ambiente em permanente mutação, se o currículo engloba o que se passa na experiência educacional (Silva, 1995), o especialista interessado em elucidá-lo, em captar as relações entre conhecimento, identidade e poder, não se pode perder em abstrações nem evitar a “contaminação” com os desafios, as lutas, as conquistas, as resistências e as perdas que, dia a dia, tornam o cotidiano escolar um espaço rico, imprevisível, imponderável, incompleto e estimulante no qual diferentes atores traduzem e redefinem o que se esboça como possibilidade e como regulação em planos, propostas e políticas.”

              Embora seja evidente que somos cada vez mais governados por mecanismos sutis de poder tais como os analisados por Foucault, é também evidente que continuamos sendo governados por relações e estruturas de poder baseadas na propriedade de recursos econômicos e culturais.

·         Depois das teorias críticas y pós-críticas do currículo torna-se impossível pensar o currículo simplesmente através de conceitos técnicos como os de ensino e eficiência ou de categorias psicológicas como as de aprendizagem.

·         Nas teorias pós-críticas o conhecimento não é exterior ao poder, não se opõe ao poder, é parte inerente do poder.

  1. Pesquise e apresente imagens que se associem a essas abordagens – podem ser charges, fotos, imagens do cotidiano da escola. Crie uma legenda para cada imagem (3 pontos)

   [pic 2]

Refletindo sobre currículo flexível, onde as diferenças são valorizadas!!!!

                                          [pic 3]

                                 Currículo, poder e autoritarismo.

[pic 4]

Moldando os pensamentos, turma homogênea, currículo adequado !!

[pic 5]

                Escola e seus significados !!! Onde estão?!

   

                     [pic 6]

            Diversidade x currículo, ser diferente não é normal !!!!

                      [pic 7]

                 Currículo X ambiente : sala de aula não é prisão!!!

[pic 8]

              Educação bancária X Ensino significativo

            [pic 9]

Ensino sem qualidade , professores desmotivados, realidade brasileira !!!

B- Ler a entrevista de Antonio Flávio Moreira sobre “Currículo e Cultura” dada ao programa Salto para o Futuro e disponível em:

http://tvescola.mec.gov.br/tve/salto/interview?idInterview=8151

A partir da leitura:

  • Fazer uma síntese das principais ideias (2,5 pontos)
  • A partir das ideias expostas, como pensar o papel do professor na dinâmica curricular? (2,5 pontos)

O currículo está associado a muitas coisas dentro e fora de sala de aula. Nos dias atuais há muitos questionamentos sobre currículo e sua influência no ensino aprendizagem. Sendo um tema amplo, com uma vasta gama de pensadores estrangeiros e nacionais que estudam na teoria o currículo, mas na prática a teoria caminha para que esta rede de saberes possam se encontrar, se interligar e desta forma, assumir a educação e o  currículo como fonte de pesquisa, saberes, valores, cultura na formação do cidadão crítico reflexivo, sujeito de direitos.

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