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Explorando a ortografia de portugues

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Por:   •  10/7/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.208 Palavras (5 Páginas)  •  405 Visualizações

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ESTUDOS DE PORTUGUES:

 Onde é empregado em situações estáticas (verbos de quietação).

 Aonde é empregado em situações dinâmicas (que dão ideia de movimento).

 Donde indica procedência, causa, conclusão.

 Mau é sempre um adjetivo; refere-se, pois, a um substantivo. Substitua pelo antônimo bom.

 Mal pode ser: A) Advérbio de modo (substitua pelo antônimo “bem”): Ex: Ele se comportou mal. (bem) B) Conjunção temporal (equivale a “assim que”): Ex: Mal chegou, saiu. C) Substantivo (quando precedido de artigo ou palavra determinante): Ex: O mal não tem remédio!

 Porquê (junto e com acento): Quando for substantivo, caso em que virá precedido de artigo ou palavra determinante. Ex: Nem o governo sabe o porquê da inflação.

 Por quê (separado e com acento): Quando depois dele vier escrita ou subentendida a palavra razão (por qual motivo), no final da frase, antes de ponto. Ex: Você não compareceu por quê?

 Porque (junto e sem acento): Quando se tratar de conjunção explicativa ou causal (equivalente a pois, por causa que, porquanto). Ex: Tirou boa nota porque estudou.

 Nunca devemos nos esquecer, de que, em final de frase, a palavra que deve ser sempre acentuada. Ex: Você vive de quê?

 Emprega-se a letra G: A) Nas palavras terminadas em: -ágio, -égio, --ígio, -ógio, -úgio: Ex: pedágio, egrégio, prestígio, relógio, subterfúgio. B) Nas palavras terminadas em -gem, exceção feita a pajem, lajem e lambujem: Ex: vertigem, coragem, margem. Obs: O substantivo Viagem se escreve com G mas Viajem (forma do verbo viajar), escreve-se com J.

 O H não representa fonema algum; é uma letra que se mantém em algumas palavras em decorrência da etimologia ou da tradição escrita de nosso idioma. Entretanto, quanto ao seu emprego, observam-se as seguinte regras:

 Uso do H: 1) Emprega-se o H no final de algumas interjeições: Ex: ah!, oh!, ih! 2) Emprega-se o H quando a etimologia ou a tradição escrita do nosso idioma assim determinar: Ex: hábil, hálito, herança, hiato, honesto, hoje, honra, hélice. Obs: Se a etimologia não o justifica, evidentemente não se emprega o h (ombro, ontem úmido, ouvido). 3) No interior dos vocábulos não se uso o H, exceto: a) Quando ele faz parte dos dígrafos ch, lh, nh: Ex: archote, malha, ninho; b) nos compostos em que o segundo elemento com h etimológico se une ao primeiro por hífen: Ex: pré-história, anti-higiênico. Obs: Nos compostos sem hífen, elimina-se o h do segundo elemento (desabitado, reaver, desonra).

 Uso do HÁ OU A: Na indicação de tempo, emprega-se: Há para indicar tempo passado (equivale a faz): Ex: Ele chegou de Paris há um ano. A para indicar tempo futuro: Ex: Daqui a dois meses partiremos para a Europa.

 Uso do S: A) Nos adjetivos terminados pelos sufixos –oso/-osa, indicadores de abundância, estado pleno: Ex: cheiroso, formoso, dengoso, horroroso. B) Nos sufixos –ês, -esa, -isa, indicadores de origem, título de nobreza ou profissão: Ex: francês, camponesa, poetisa, princesa. C) Depois de ditongos: Ex: coisa, faisão, maisena. Obs.: As formas dos verbos pôr e querer escrevem-se com s (eu quis, se eu pusesse)

 Uso do Z: Nos sufixos –ez/-eza, formadores de substantivos abstratos a partir de adjetivos: Insensato – insensatez; No sufixo –izar formador de verbo: canal – canalizar. Obs.: Muito cuidado! Em palavras como analisar e pesquisar não ocorre o sufixo verbal –izar: análise + ar= analisar; pesquisa + ar= pesquisar

 Uso do X e CH: A)Depois de ditongo, normalmente se emprega x: Ex: ameixa, caixa, feixe. B) Depois da sílaba inicial en- emprega-se x: Ex: enxame, enxaqueca, enxada. C)Depois da sílaba me- emprega-se x: Ex: mexer, mexilhão, mexerica. Exceção: mecha e derivados (com ch).

 Cessão – Ato de ceder, dar. Ex: Manoel fez a cessão de seus direitos hereditários.

 Sessão – Intervalo de tempo que dura uma reunião. Ex: Assistimos a uma sessão de cinema.

 Secção (ou seção) – Significa segmento, parte de um todo. Ex: Lemos a notícia na seção de esportes.

ACENTUAÇÃO GRÁFICA

O português, assim como outras línguas neolatinas, apresenta acento gráfico. Vimos que toda palavra da língua portuguesa de duas ou mais sílabas possui uma sílaba tônica. Observe as sílabas tônicas das palavras arte, gentil, táxi e mocotó. Você constatou que a tonicidade recai sobre a sílaba inicial em arte, a final em gentil, a inicial em táxi e a final em mocotó. Além disso, você notou que a sílaba tônica nem sempre recebe acento gráfico. Portanto, todas as palavras com duas ou mais sílabas terão acento tônico, mas nem sempre terão acento gráfico. A tonicidade está para a oralidade (fala) assim como o acento gráfico está para a escrita (grafia).

MONOSSÍLABOS TÔNICOS

1) Palavras de apenas uma sílaba, terminadas em A, E, O, seguidos ou não de S. Exemplos: má-fé, más, dó, fé, pó.

Obs:

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