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Orfanato

Por:   •  27/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  419 Palavras (2 Páginas)  •  1.655 Visualizações

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ORFANATO

Os orfanatos são instituições sociais que abrigam crianças geralmente entre 4 e 18 anos.

Esses menores ao acolhidos e recebem cuidados especiais, médicos e educacionais. Podem ser entidades públicas ou privadas e sem fins lucrativos, não pagam impostos. Os orfanatos se sustentam sob doações de terceiros ou outros órgãos públicos.

Com muita frequência, mães que em sua adolescência tiveram uma gravidez indesejada, não conseguem sustentar seus filhos, então os abandonam em becos pela cidade, em portas de casas, ou em abrigos como os orfanatos, crianças que sofreram maus-tratos, viciosas em drogas ilícitas, ou pais que foram presos.

Em todo o Brasil, 33.361 crianças e adolescentes vivem em unidades de acolhimento. É o que revela o Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos (CNCA) - banco de dados criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em outubro de 2009, para consolidar as informações a respeito de crianças e jovens acolhidos em estabelecimentos mantidos por organizações não governamentais, igrejas ou instituições religiosas em todo o país. O levantamento aponta um aumento na quantidade de pessoas vivendo nessas entidades.

O Estado que mais registra crianças e adolescentes vivendo em unidades de acolhimento é São Paulo, com 7.387 do total. Na sequência vem Minas Gerais, com 5.178 acolhidos, Rio de Janeiro, com 4.205, e Rio Grande do Sul, com 3.430.

Maior número - O Brasil tem atualmente 1.928 entidades destinadas ao acolhimento, segundo o CNCA. Os Estados com o maior número de acolhidos são também os que mais reúnem estabelecimentos. De acordo com o cadastro, São Paulo é o que mais concentra unidades de acolhimento, com um total de 353. Minas Gerais vem em segundo lugar, com 324 do total. O Rio Grande do Sul, que conta com 211 unidades, vem seguido do Rio de Janeiro, com 166 entidades. 

Com relação ao tempo médio de acolhimento, o CNCA apontou que 4.385 das crianças e adolescentes já ultrapassaram um ano nesses estabelecimentos. Outras 2.024 já estão há mais de dois anos nessas entidades e 1.029 há mais de três anos. A maior parte dos acolhidos é do sexo masculino - são 17.548 meninos e 15.813 meninas, segundo o cadastro do CNJ. 

O CNCA complementa o banco de dados do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) e contém o histórico de crianças e adolescentes, destituídos ou não do poder familiar, que se encontram em entidades de acolhimento. Segundo levantamento do CNA, o Brasil tem 4.760 crianças e adolescentes disponíveis para adoção. O número de pretendentes, por sua vez, é bem maior - chega a 27.264 em todo o Brasil

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