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PRÁTICA PEDAGÓGICA: ATIVIDADE AVALIATIVA

Por:   •  5/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.338 Palavras (6 Páginas)  •  229 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE UBERABA UNIUBE[pic 2]

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ROSENILDA DE OLIVEIRA – RA 1095836

PRÁTICA PEDAGÓGICA: ATIVIDADE AVALIATIVA

Prática Pedagógica, apresentada a UNIUBE, do curso a distancia de Pedagogia, turma 07, etapa 3.

Preceptora: Luciana Aparecida Olivio

NOVA VENÉCIA - ES

FEVEREIRO 2015

        

“Aprender é o ponto fundamental na vida de qualquer ser humano, incluir é revisitar esse ponto, lembrando que aprender requer sempre uma relação humana; professor aluno, pais filhos, mediado por um sentimento de desejo e cuidado Não há limitação quando há desejo e determinação por parte dos educadores e pais. Incluir ultrapassa diagnósticos conclusivos, laudos determinantes ou intervenções apenas psicofarmacológicas”.                                                                                  

                                                                                                                                  JANE HADDAD

Leitura do livro “A Felicidade das Borboletas” de Patrícia Engel Secco.

1ª ATIVIDADE

  1. Pela professora, que a orientou em incentivar a vontade de sua filha e não ver obstáculos apenas por ela não enxergar. Tudo pode ser adaptado de acordo com as necessidades.
  2. Orientaria a tratar sua filha como uma criança normal, inclusive em estudar numa escola de ensino regular, pois ela tem a mesma capacidade intelectual que as outras crianças.

Ela deveria ter as mesmas oportunidades que as outras crianças, apenas com algumas adaptações devido a sua diferente forma de “enxergar” o mundo. Ela não deveria ser privada de nada e nem de suas vontades, como por exemplo, de dançar, o que pode parecer estranho a princípio, mas que a fez sentir-se tão bem.

  1. Quando a outra criança tem conhecimento sobre as diferenças e a conscientização necessária para lidar com crianças assim sem excluí-las a interação acontece mais fácil e o aprendizado é uma conseqüência gratificante. Imagino as crianças se envolvendo com Marcela e querendo mostrar a ela o mundo através das mãos (tato) e os sons, que dizem tudo que se passa ao redor e contam como são e funcionam as coisas.
  2. Marcela foi estimulada pelos sons e tatos sendo levada a enxergar as coisas de um modo diferente. Para mim, Marcela não apresenta nenhum problema, pois ela aceita sua deficiência sem se sentir excluída e tem facilidade em aceitar os estímulos a ela dado.

2º ATIVIDADE

Após a leitura feita com uma criança como foi proposto na atividade, obtive a seguintes respostas:

  1. Não, porque deve ser muito ruim não enxergar as coisas.
  2. Ela é diferente de mim porque ela é cega e eu não, mas ela é feliz sim porque se sente bem com as coisas que ela faz e com as amizades que tem.
  3. Em minha sala de aula tem uma colega que não ouve e nem fala, mas ela se comunica com todos através de gestos e tem uma professora que ensina Libras e ela está aprendendo tudo, e nos da sala de aula estamos aprendendo LIBRAS junto com ela. A professora dá aula e a outra professora faz os sinais para ela, ai ela entende e faz as tarefas.

3º ATIVIDADE

Essa atividade foi boa para trabalhar a diversidade.

1º PASSO: Preparei o Kit degustativo.

2º PASSO: Fiz a venda nos olhos dele (Gabriel), ficou um pouco desconfiado.

3º PASSO: Expliquei o que eu iria fazer em seguida ficou tranqüilo.

A criança (Samuel), ele respondeu todos os cheiros e sabores acertados, com exceção do leite em pó. Não gostou dos sabores do pó de café, dizendo que eram ruins, o suco de limão também não gostou, fazendo cara feia por ser azedo. O que ele mais gostou é claro foi o sabor de chocolate. Samuel disse para mim que não ficou com medo de fazer a experiência, porque me conhecia e acreditava em mim e sabia que eu não iria fazer nada de mal a ele, mesmo não sabendo o que eu iria fazer com ele.

4º ATIVIDADE

INCLUSÃO ESCOLAR

A expressão “inclusão escolar” sugere que a escola deve adaptar-se às necessidades dos alunos, porém sabemos que nem todas as escolas estão preparadas para receber alunos especiais por vários motivos, bem como infra-estrutura inadequada, falta de capacitação profissional, discriminação social e etc.

A inclusão escolar hoje está no auge e é difícil encontrar quem se oponha a esse assunto, porém quando recebemos em sala de aula um aluno especial há certa dificuldade encontrada pelo professor, pois vários sentimentos se misturam como o sentimento inevitável de tristeza que logo é transformado em superação. Há também a situação em que hoje as salas de aula estão muito cheias com alunos em níveis diferenciados de aprendizado e que necessitam de maior atenção do professor, porém o aluno especial também necessita de atenção especial e às vezes até de um plano diferenciado (adaptado) para atender às suas necessidades. Isso causa um grande desgaste ao professor que pode deixar de desempenhar com a qualidade necessária seu papel sentindo-se mal por isso.

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