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Trabalho de Conclusão de Curso

Por:   •  19/10/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.535 Palavras (7 Páginas)  •  89 Visualizações

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Unopar- uNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ

Sistema de Ensino A DISTÂNCIA

PEDAGOGIA

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Cidade

2020

Cidade

2020

Cidade

Rio Verde – Goiás

2022

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INTRODUÇÃO (apresentação do tema)

Maia, Isabel Cristina Lara e Borin as dificuldades encontradas no processo ensino/aprendizagem, o que provoca a defasagem, assim como as estratégias que o professor pode utilizar para dinamizar suas aulas. É preciso que o professor saia do tradicionalismo ao ministrar suas aulas para que o educando perceba que a Matemática está presente no seu cotidiano e que ela pode ser aprendida de uma forma prazerosa, divertida, porém eficaz.

Diante disso o referido artigo foi desenvolvido da seguinte forma, primeiramente um levantamento bibliográfico sobre os desafios encontrados pelos educadores ao ensinar a Matemática, em segundo um estudo bibliográfico sobre como despertar o interesse dos educandos e por fim os benefícios do lúdico e materiais concretos nas aulas.

Sendo assim, este estudo teve como objetivo por meio do levantamento teórico, apresentar que embora os desafios encontrados para desenvolver com os educandos o ensino da Matemática seja muitos, há, entretanto, estratégias e recursos que viabilizam aulas dinâmicas, prazerosas e capaz de instigar no aluno o lado investigativo, criativo, participativo e crítico despertando nele o prazer em aprender essa magnifica matéria.

OBJETIVOS

Objetivo geral

        Expor quais as principais dificuldades encontradas no ensino da matemática para os alunos dos anos iniciais do ensino fundamental.

Objetivos específicos

  • Descrever as dificuldades no processo ensino/aprendizagem da Matemática, os fatores que levam a defasagem e as estratégias que o professor dispõem para despertar o interesse do aluno por ela já desde as séries iniciais.

PROBLEMATIZAÇÃO

Quais os principais desafios enfrentados no ensino da matemática nos anos inciais do ensino fundamental.

REFERENCIAL TEÓRICO

O ENSINO DA MATEMÁTICA

Ensinar a matemática sempre foi um desafio para os educadores, pois é uma matéria que exige concentração, interpretação, habilidades com números, noção de tempo e espaço, grandezas etc. Sendo que é um ensino de suma importância, porém não do agrado de muitos indivíduos e isso traz uma defasagem acentuada em sua aprendizagem. De acordo com documento produzido pela UNESCO, os desafios do ensino de matemática na educação básica (2016, p. 9)

Essa afirmação aponta os desafios encontrados já na Educação Básica, ele também coloca que há uma desigualdade muito grande nas aprendizagens dos educandos tanto numa comparação entre países, como dentro do mesmo país e que mesmo os estudantes que obtém resultados satisfatórios nas avaliações muitos não apreciam a matemática e não manifestam interesse em se dedicar a seu ensino fora do espaço escolar.

O documento também apresenta como desafio o fato das várias incompreensões que afetam a visão que se constrói da atividade matemática, assim como a imagem que se constrói de um matemático, o fato dela ser considerada uma matéria solitária, não ser inserida nos problemas do mundo real e percebida como uma atividade puramente dedutiva, onde para muitos basta resolver teoremas, exercícios de fixação encontrados em provas formais e ainda o fato de que como é citado no mesmo documento (UNESCO, 2016, p.10).

Além disso desestimular o educando, quando se coloca que é difícil aprender Matemática, cria-se um obstáculo no subconsciente do aluno, pois em sua visão ela acaba sendo uma matéria impossível de aprender, por isso é preciso acabar com esse estigma que foi criado e procurar criar estratégias que aproxime o indivíduo da matemática de uma forma prazerosa, onde ele perceba sua importância e como ela faz parte naturalmente do seu dia a dia.

COMO DESPERTAR O INTERESSE DOS EDUCANDOS PELO ENSINO DA MATEMÁTICA

Luis A. Santaló em Matemática para não – matemáticos (2008, p.11) diz que A missão dos educadores é preparar as novas gerações para o mundo em que terão que viver. Isto quer dizer proporcionar-lhes o ensino necessário para que adquiram as destrezas e habilidades que vão necessitar para seu desempenho quando na verdade ela é uma matéria desafiadora, então é preciso instigar o aluno, provocá-lo de uma forma que ele se sinta desafiado.

Ele precisa entender que ela está presente no seu dia a dia de uma forma simples, para assim apreciá-la, tendo gosto para estudá-la e conquistando uma aprendizagem prazerosa e significativa. Moreira (1999, p.14, apud MAIA, 2008, P. 49) afirma que “aprendizagem significante ocorre quando a matéria de ensino é percebida pelo aluno como relevante para seus próprios objetivos”, ou seja, se ele não entender a importância que a matemática tem não fará sentido aprendê-la, Moreira (1999, p.143, apud MAIA, 2008 p.50) também cita que “grande parte da aprendizagem significante é adquirida através de atos”, então o aluno precisa ser envolvido na prática com esse ensino.

E para isso o professor precisa facilitar a aprendizagem do ensino da matemática, fazendo com que o aluno participe ativamente desse processo, pois ainda com Moreira (1999, p. 143, apud MAIA, 2008, p.50) “A aprendizagem é facilitada quando o aluno participa responsavelmente do processo de aprendizagem”. E com isso cabe ao professor a responsabilidade de atiçar no educando a curiosidade, pois ela estimula e os motiva a buscar as soluções para os problemas, tornando o ensino da matemática mais prazerosa e sem a mesmice tradicional que os deixam desestimulados.

Sendo assim o uso do lúdico e dos materiais concretos nas aulas torna-se uma ferramenta de grande valia que contribui para que o professor planeja aulas dinâmicas e estimulantes, onde o aluno participa ativamente do seu processo de aprendizagem. E como já dizia o mestre Paulo Freire (2014 p. 24) “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou construção”, conclui-se então que é preciso que o educador proponha jogos, desafios e situações em que a criança procure relacionar a experiência com as aprendizagens já adquiridas.

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