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A Autoestima na Psicologia

Por:   •  4/12/2022  •  Seminário  •  876 Palavras (4 Páginas)  •  62 Visualizações

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Na comédia romântica "Loucas para Casar", a atriz global Ingrid Guimarães vive um complexo de identidades, devido sua baixa autoestima, tentando aguçar o desejo do noivo a ser exatamente o que ele quer que ela seja, vivendo assim três personalidades diferentes.

Fora do enredo cinematográfico, o que se vê, é a relevante associação que acontece na sexualidade e autoestima da vida dos seres humanos. Nessa perspectiva, faz-se necessário comentar a respeito dos conceitos das duas temáticas fazendo a reflexão sobre a correlação das mesmas, além dos malefícios ou benefícios que essa junção pode causar.

Em primeira ótica, sabe-se que a autoestima tem, na neurociência, um conceito ligado a uma interação emocional-cognitiva desenvolvida, existente entre áreas límbicas e o córtex frontal do cérebro, porém de forma resumida, está ligado a valorização intrínseca que o indivíduo faz de si mesmo em distintas fases e circunstâncias da vida, essa

"valorização" está baseada naquilo que foi adquiro ao longo do seu desenvolvimento, sendo esses pontos positivos ou negativos. Já a sexualidade, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é expressada na "forma de sentir, nos movimentos das pessoas e como estas tocam e são tocadas. Ou seja, trata-se da atração física e afetiva que sentimos por outras pessoas, com quem temos relações sexuais".

Dessa forma, sabemos que os dois conceitos estão ligados entre si e, ao mesmo tempo, interligados ao psíquico e físico dos indivíduos, esses os indivíduos - contemplando a linha aristocrática, são seres sociais, ou seja, possuem a necessidade de estarem inseridos dentro do meio social, assim a autoestima acaba sendo referida, de forma errônea, a uma necessidade de aprovação para a integração com o outro, afetando negativamente a sexualidade do sujeito.

Em segunda análise, como já citado, existe um desagradável julgamento acerca da autoestima, somando ainda a um carente debate sobre a sexualidade, o resultado dessa adição é visto em números estatísticos como exemplo a USP (Universidade de São Paulo) comprovou em estudo que mais da metade das mulheres brasileiras, nunca tiveram orgasmos, sendo a baixa autoestima, um dos pontos desse problema.

Em contrapartida, a nação verde amarela feminina é, de todo o mundo, a que mais realiza cirurgias estéticas íntimas, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps), uma coisa está indo de encontro a outra, afetando negativamente nos dois pontos. Para ampliar esse comentário, a sexóloga Cris Arcuri, em entrevista com uma assessoria de imprensa, explicou que o sexo prazeroso sofre influências externas como estresse; autoestima baixa e falta de amor próprio(...), isso por que, biologicamente, uma pessoa descontente produz mais hormônios como cortisol e adrenalina, o que em grandes quantidades influenciam na circulação sanguínea dos genitais, e em consequência na sua lubrificação e prazer. Já homens e mulheres com a sua autoestima elevada, sentem-se mais confortáveis com seus parceiros recebendo e ofertando prazer de forma livre.

O assunto autoestima entra em vários fatores com que faça em ser alta, baixa, frágil ou boa, com isso alguns acontecimentos do dia ela pode variar. Uma pessoa constrói a sua autoestima de acordo com suas experiências pessoais, assim as pessoas

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