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A Dependência Tecnológica

Por:   •  6/6/2023  •  Projeto de pesquisa  •  3.819 Palavras (16 Páginas)  •  74 Visualizações

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UNIVERSIDADE POSITIVO

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE PSICOLOGIA

GABRIELA BOTINI DE OLIVEIRA

HENRIQUE CORREA ENGELS

JULIA MARYJANE DA SILVA

LUCCA COPRUCHINSKI RIBEIRO

MARIA ANTONIA PACCE FURLANI

NATALLY GABRIELY DOS SANTOS CARNEIRO

PAOLA ANDREA JAEGER DOS SANTOS

DEPENDÊNCIA TECNOLÓGICA

CURITIBA

2022

GABRIELA BOTINI DE OLIVEIRA

HENRIQUE CORREA ENGELS

JULIA MARYJANE DA SILVA

LUCCA COPRUCHINSKI RIBEIRO

MARIA ANTONIA PACCE FURLANI

NATALLY GABRIELY DOS SANTOS CARNEIRO

PAOLA ANDREA JAEGER DOS SANTOS

DEPENDÊNCIA TECNOLÓGICA

Trabalho apresentado como requisito parcial à atribuição do Projeto de Extensão do Núcleo da Escola da Saúde – Saúde da Criança, 1º/2º períodos, do Curso de Psicologia, da Escola de Ciências da Saúde, na Universidade Positivo.

Professora Orientadora: Ms. Josy Cristine Martins

CURITIBA

2022

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

3

2 DESENVOLVIMENTO

4

2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4

2.1.1 REGULAÇÃO EMOCIONAL                                                                                          

7

2.1.2 TÉCNICAS DE REGULAÇÃO E EXPRESSÃO EMOCIONAL                                    

7

3 PROPOSTA DE AÇÃO

9

3.1 PÚBLICO

9

3.2 INSTRUMENTOS/MATERIAIS

9

3.3 PLANO DE AÇÃO

9

4 RECURSOS                                                                                                                  

10

5 RELATO DA AÇÃO

11

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

12

REFERÊNCIAS

13

APÊNDICES

14

ANEXOS

15

1 INTRODUÇÃO

O grupo apresenta o assunto dependência tecnológica no desenvolvimento infantil como trabalho apresentado como requisito parcial à atribuição do Projeto de Extensão do Núcleo da Escola da Saúde – Saúde da Criança, 1º/2º períodos, do Curso de Psicologia, da Escola de Ciências da Saúde, na Universidade Positivo. Esse trabalho, em primeira instância, objetivava um projeto com uma ligação direta aos alunos da escola Municipal Prefeito Omar Sabbag. Devido a indisponibilidade de datas o grupo optou então pela criação e  disponibilização de um folder informativo sobre o tema escolhido, propondo assim divulgação de conhecimento aos responsáveis de crianças da faixa etária de 6 a 10 anos.

Além do mais, o trabalho escrito possui uma fundamentação teórica sobre o tema escolhido pelo grupo, o qual funciona como uma ferramenta propícia aos responsáveis para que saibam trabalhar com o público infantil a regulação e expressão de suas próprias emoções. O objetivo da proposta é alertar acerca dos benefícios e malefícios dessa dependência, além de informar e conscientizar com dicas minimizadoras de danos acerca do assunto.

 Informações adicionais são pautadas em uma explicação do projeto inicial, disponível no apêndice 1, apresentadas com o propósito de servir inspiração ou até mesmo como escolha de decisão para interessados em colocar o andamento da proposta de ação inicial em prática.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Com o desenvolvimento da tecnologia sendo avançado ano após ano, é possível notar um maior número de crianças que vem fazendo uso desse recurso, pois estas já nascem em um mundo onde essa "novidade” é um alicerce. Portanto, é muito comum ver pesquisas que abordam esse tema surgindo, e estudiosos se perguntando quais os impactos dessa influência tecnológica no que diz ao desenvolvimento infantil (DE PAIVA; COSTA, 2015). É possível ver esse crescimento num tempo muito próximo ao nosso atual, que foi durante a pandemia. O maior aumento no número de crianças que possuem celular foi o da faixa etária de 7 a 9 anos, que no intervalo de um ano, subiu de 52% para 59%. Já as de 10 a 12 anos, de 76% para 79%. (PAIVA, 2021).

Ainda de acordo com DE PAIVA e COSTA (2015), o uso prematuro da tecnologia na infância, pode, além de benefícios na educação e aprendizagem (nas escolas como por exemplo), causar impactos negativos, sendo estes no processo de maturação cognitiva, social e afetiva das crianças. Os autores apontam que o sedentarismo também tem relação e está conectado ao processo de “alienação” que é gerado pela tecnologia, já que esse comportamento automatizado pelos aparelhos eletrônicos faz com que brincadeiras tradicionais sejam deixadas de lado. Isso as prejudica, porque essas brincadeiras têm um papel importante no que diz ao desenvolvimento cognitivo, criativo, motores e reflexos a partir do contato direto. Portanto, de acordo com ambos autores, esses produtos da brincadeira:

(...) tornaram-se obsoletos, pois, o avanço tecnológico é um fenômeno associado à qualidade no mundo virtual, dificultando assim, o desenvolvimento das experiências sinestésicas (audição, visão, paladar, olfato, tato) nas quais são decorrentes da relação da criança com o mundo real. (DE PAIVA; COSTA, 2015)

Todavia, a perda dos impactos positivos que essas brincadeiras não trazem malefícios apenas ao que se trata de sedentarismo, há também debates sobre como fica o desenvolvimento afetivo e social dos pequeninos, visto que muitos acabam trocando as amizades do mundo real pelas virtuais, também se divertindo ali com vários jogos online. Em relação a essa importância da progressão social nos adolescentes, a psicóloga Schaefer diz que apesar de os jovens adquirirem mais uma forma de fazer amizade, isso não cancela o fato de que a presença física  é importante e que isso têm relevância nessa fase, também afirma que: “Tudo relacionado ao corpo gera excitação, medo ou mesmo frustrações. É muito difícil eles fazerem amigos onde não possam ter acesso físico.” (DE PAIVA; COSTA, 2015; STELZER, 2022).

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