A PSICOFARMACOLOGIA ATIVIDADE DISCURSIVA
Por: claudiaheloisans • 27/9/2018 • Relatório de pesquisa • 549 Palavras (3 Páginas) • 400 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ
PSICOLOGIA
PSICOFARMACOLOGIA
ATIVIDADE DISCURSIVA
JUNDIAÍ
2017
PSICOFARMACOLOGIA
ATIVIDADE DISCURSIVA
Atividade Discursiva com a finalidade de somar-se à nota final do semestre da Disciplina de Psicofarmacologia.
JUNDIAÍ
2017
ATIVIDADE
O mais famoso usuário da cocaína foi Sigmund Freud que em 1885, que publicou o livro Ubber coca (que significa “Sobre a Cocaína”), defendendo seu uso terapêutico como “estimulante, afrodisíaco, anestésico local, assim como também com importante uso no tratamento de asma, distúrbios digestivos, exaustão nervosa, histeria, sífilis e para o mal-estar relacionado à altitude”. Porém, essa ideia iria mudar após alguns anos de uso, tanto que em 1892, Freud publicou uma continuação de seu livro, intitulado “Contribuição para o conhecimento dos efeitos da cocaína”, modificando seu ponto de vista, após utilizá-la no tratamento de dois colegas e tê-los tornados dependentes da substância.
Como estaria os níveis de dopamina de pessoas após o uso agudo de cocaína e juntamente com uma droga neuroléptica?
TAREFA
A cocaína, nome científico erythroxlon-coca, é uma substância psico-estimulante, extraída de uma folha originada da américa do sul. Sua folha é usada a mais de 1200 anos pelos nativos da américa do sul, consumida via oral, por meio de mastigação com o objetivo de enganar a fome, a sede e o cansaço (JUNIOR, 2010)
No século IX, foi levada para Europa pelo cientista Ângelo Mariani, que desenvolveu um vinho com o uso do extrato, mais tarde foi sintetizada e utilizada como anestésico local (para dores de dente) e na fabricação de refrigerantes (ingrediente principal da Coca-Cola), sendo retirada de sua fórmula 17 anos depois após a substância ser proibida nos Estado a Unidos. (PAPODEPM,2010)
Hoje a cocaína é considerada um narcótico, com fabricação e venda proibida devido aos danos que causa a saúde, os efeitos da cocaína estão diretamente ligados à via de administração: o uso nasal ou oral tem efeitos leves. Ela atua diretamente no sistema nervoso central (SNC) para aumentar e prolongar a ação dos neurotransmissores, dopamina, noradrenalina e serotonina, que conforme são secretados para sinapse, são recolhidos novamente para dentro dos neurônios inibidos pela substância. (JUNIOR, 2010)
Os efeitos da cocaína incluem taquicardia, aumento da pressão arterial, humor aumentado, estado eufórico, autoconfiança, sentimento de grandeza, aumento da energia e aparente diminuição do cansaço e sono, gerando
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