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A PSICOLOGIA

Por:   •  11/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.057 Palavras (5 Páginas)  •  156 Visualizações

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O livro “Pedagogia da Autonomia” nos fala das idéias de Paulo Freire, para ele a pedagogia da autonomia deve estar centrada em experiências estimuladoras da decisão, da responsabilidade, ou seja, em experiência respeitosa da liberdade. Para isso, ao ensinar, o professor deve ter liberdade e autoridade deve ser vivida em coerência com a autoridade. Paulo Freire fala que a prática docente é uma questão sempre abordada de maneira crítica, gerando insegurança para atuação nessa prática. O ensino parece ser tabu entre os alunos, que enfrentam dificuldades com a organização curricular, o que busca caminhos e integra-se na proposta pedagógica da escola resultado práticas bem sucedidas. O professor como ser político emotivo, pensante não pode ser imparcial em suas atividades, deve sempre mostrar o que pensar, apontando deferentes caminhos, evitado conclusões, para que o aluno procure o qual acredita com suas explicações, se responsabilizando pelas conseqüências e construindo assim sua autonomia. Para que isso ocorra deve haver um balanço entre autoridade e liberdade. Faltam referências positivas para criar uma expectativa animadora não entra em sala de aula uma primeira vez sabendo, o professor aprende na prática. Mesmo com todas as dificuldades para se educar, isto é, condições de trabalho, salários baixos, descasos, formas de avaliação ainda há muitos professores exigindo sua função de maneira eficaz. Com certeza, isso se deve ao que o autor chama de vocação, que significa ter competência para uma determinada função, com isso muita coisa pode ser mudada através da prática educativa. Na prática educativa devemos estar abertos á procura, programados a aprender e cientes que exercitaremos mais e melhor nossa capacidade de aprender e de ensinar quanto mais sujeitos e não objetivos do processo. Paulo Freire fala também sobre as práticas pedagógicas contextualizar que significa trabalhar a realidade dos alunos dos setores populares, ou seja, fazer a ligação do conteúdo formal com a realidade desses educados. Ele fala também do respeito que o educador deve ter pelo educando, á sua pessoa e ao seu direto de ser é parte constitutiva do respeito que deve ter, pois mesmo e pela sua profissão. O planejamento escolar é um processo de racionalização, organização e coordenação das atividades do professor, que articula o que acontece dentro da escola. Com o contexto em que ela se insere com tudo Paulo Freire deixa claro que se trata de um processo de reflexão critica a respeito das ações ao alcance do professor. Por isso a idéia de planejar precisos estar sempre presente e fazer parte de toda a as atividades senão prevalecerão rumos estabelecidos em contextos estranhos á escola e/ou ao professor. Deste modo, destaca-se que somente quem sabe escutar é que aprende a falar com os alunos. Finaliza dizendo que a atividade docente é uma atividade alegre por natureza, mas com uma formação científica séria e com a clareza política dos educadores. Procura também mostrar que a teoria deve ser coerente com a prática do professor, que passa a ser um modelo e influenciada de seus educados. A análise da obra de Paulo Freire, apesar de ser um livro bastante repetitivo nas conceituaçãoes, mostra que ele é muito bom, pois quem escreve é um professor que coloca suas experiências para uma determinada função, com isso muitas coisa pode ser mudado através da prática educativa.   A importância da docência na relação professor aluno e deixa claro que é necessária uma boa metodologia de ensino capaz de despertar o interesse deste aluno pelo o que está sendo ensinado. A curiosidade despertada, devido à dúvida do aluno em relação a determinado assunto, exige do professor uma atualização constante do seu conhecimento. Além do mais é necessário que este educador respeite o conhecimento empírico de seus alunos e associe o que está sendo ensinado á sua realidade. A ética e a responsabilidade do professor, quando a formação deste ser que está em processo de aquisição de conhecimento, é o tema discutido. O educador deve respeitar o conhecimento prévio dos alunos, envolver-se com o educando, respeitando suas diferenças e rejeitando qualquer tipo de preconceito ou discriminação. A importância do bom senso e a autonomia do educador. Há uma relação dialógica entre o educador e o educado, onde as dúvidas e inquietações destes seres inacabados são a base para a apreensão do saber. Ambos são seres em processo de construção e o respeito, a tolerância e a convicção de que a mudança é possível tornam esta tarefa menos árdua, podendo proporcionar alegria e esperança a ambos os envolvidos no processo de aprendizagem. Paulo Freire afirma que o educador é o principal responsável por uma mudança na realidade carente da maioria dos educados oriundos de comunidades carentes. Novamente o autor aborda o tema autonomia do professor, referindo-se autoridade democrática que este deve ter em sala de aula e da segurança em relação ao que está sendo ensinado. Esta autonomia depende da competência profissional, da sua formação e do seu conhecimento. Educar exige comprometimento, não somente com o aluno e com o que está sendo ensinado, mas com a realidade da educação carente de mudanças. O professor é o agente capaz de intervir no mundo e tem uma responsabilidade social com os educados. A liberdade não deve ser confundida com desrespeito, pois esta deve vir acompanhada de autoridade. O aluno deve sentir-se livre para expressar sua opinião e o professor deve demonstrar estar aberto a um diálogo e a escutar os problemas dos educados. O professor é um agente social que pode despertar no aluno o desejo pelo aprendizado e ocasionar uma mudança social na vida de uma comunidade ou um determinado grupo social. Por fim, ensinar exige querer bem aos educados, ou seja, o amor aos educados e o desejo de mudança em um sistema educacional autoritário é capaz de mudar a realidade social de nosso país e diminuir a taxa de desemprego e baixa escolaridade. O professor aprende com seus alunos e vice-versa, há uma troca de experiências e conhecimento. O papel do professor no futuro dos seus alunos vai além da sala de aula. Pois seu exemplo e suas ações podem influenciá-los positiva ou negativamente. O livro recomenda um fator que há muito defendemos e temos percebido com sendo de fundamental importância no processo de docente que é motivar e auto motivarem-se, e a busca não apenas do conhecimento teórico e prático através de capacitação e formação, mas da relação docente discente.

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