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A PSICOLOGIA SOCIAL NÃO POSITIVISTA

Por:   •  17/9/2022  •  Trabalho acadêmico  •  3.148 Palavras (13 Páginas)  •  81 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS

CURSO SUPERIOR DE PSICOLOGIA

PAULA GRACIELA LEÃO SILVÉRIO RA; G363ED5

XAYANE VICÓRIA ALVES DE SOUSA RA; G36HEF0

        GIOVANNA OLIVEIRA LOURENÇO DE CARVALHO RA; G15DJF7

MARIA TAYNARA SILVA DOS SANTOS RA; N806419

PSICOLOGIA SOCIAL NÃO POSITIVISTA

GOIÂNIA – GO

FLAMBOYANT –MATUTINO

MAR-2022

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS

CURSO SUPERIOR DE PSICOLOGIA

XAYANE VICTÓRIA ALVES DE SOUSA RA; G36HEF0

PAULA GRACIELA LEÃO SILVÉRIO RA; G363ED5

GIOVANNA OLIVEIRA LOURENÇO DE CARVALHO RA; G15DJF7

MARIA TAYNARA SILVA DOS SANTOS RA; N806419

PSICOLOGIA SOCIAL NÃO POSITIVISTA

Trabalho apresentado no Curso Superior de Psicologia da UNIP, como requisito para a aprovação em Atividades Práticas Supervisionadas.

Profº. Me. Roberdan Ferreira de Oliveira

GOIÂNIA – GO

FLAMBOYANT –MATUTINO

MAR-2022

1-1 INTRODUÇÃO

De acordo com SILVA LANE (2007) a psicologia era a porta de entrada para discutir filosofia, política e arte. A autora traçava essa base sobre o caminho para se tornar um sujeito melhor, integro e consciente de si e de seu papel neste meio que convivemos em sociedade, ela também acreditava que o homem vive em constante mudança e movimento sendo assim em constante evolução. Nesta perspectiva indagaremos então o porquê de uma metodologia tão tradicional imposta, sobre o “sistema”. Sobre todo um contexto social iremos relacionar uma visão que se amplia e consegue acessar a questão de gradativa do sistema prisional e questiona, por que há continuação desse método precário e arcaico?  Em uma relação voltada para o indivíduo em sociedade, é isso que abordaremos nesse estudo.

A psicologia social sofreu uma grande revolução com as perspectivas positivista e a não positivista com essa ideia vamos debater sobre o papel do psicólogo no sistema prisional e suas dificuldades, de acordo com ROBERT FAR (1998), em seu livro sobre as raízes da psicologia social, aponta o embate entre as perspectivas psicológicas e sociológicas, ele argumenta que a psicologia social moderna floresceu em solo norte-americano no período posterior a segunda Guerra Mundial, sendo que a perspectiva hegemônica passou a ser a psicologia devido a individualização social implementada tanto o behaviorismo (entre as duas guerras quanto pelo cognitivismo no período que sucedeu a Segunda Guerra Mundial.  Segundo SILVIA LANE, (2007).  A abordagem não positivista já vem para o Brasil dessa forma, entrelaçadas abordagens comportamental e cognitivista juntas.

    O enfoque da psicologia social é estudar o comportamento de indivíduos no que ele é influenciado socialmente, e isto acontece desde o momento em que nascemos ou mesmo antes desse momento, enquanto condições históricas SILVA LANE, (2007).

Tendo em vista a complexidade e multiplicidade de fatores que compõem o ser humano não faria sentido ao estudá-lo deixando de lado nenhum dos aspectos que nos quais eles se desenvolvem (sendo eles biológicos, psicológicos ou sociais), nesta perspectiva traremos para o Brasil o conceito de evolução dessa metodologia apresentada por SILVIA LANE (2007).

    As leis gerais da psicologia dizem que se aprende quando recolocado, mas é a história do grupo ao qual o indivíduo pertence que dirá o que é reforçado ou o que é punitiva (LANE, 2007). De Acordo com essa citação podemos afirmar o sujeito criado em uma família desestruturada emocionalmente e financeiramente terá mais seletividade a roubar ou matar por esses motivos? Digamos que esse indivíduo matou uma pessoa e foi condenado a uma investigação, o psicólogo entrará nesta situação como auxiliador do juiz ou promotor para ajudar a traçar o perfil do sujeito biopsicossocial.

  Segundo o conselho nacional dos direitos humanos- CNDH revoga as LEIS N S 4.319, DE 16 DE MARÇO DE 1964, e 5.763, 15 DE DEZEMBRO DE 1971. ARTIGO 3 ao 5, diz que são apresentados os direitos mais fundamentais a vida a liberdade e segurança pessoal, que nenhum indivíduo pode ser mantido em regime de escravidão ou servidão, e não podem ser torturados, submetidos à crueldades ou qualquer tipo de tratamento degradante, em decorrência, desta lei veremos que o psicólogo tem um importante desafio para com o sistema prisional. E como a psicologia social atua em comunidades, favelas, presídios, essas minorias comunitárias exclusas da sociedade.

 Na psicologia e na criminologia atualmente, outro dilema a ser enfrentado reside na relação da psicologia com o sistema de justiça. A crítica em questão faz relação principalmente com a forma como os presos são tratados, como são excluídos da sociedade como uma forma de punição e não como uma forma de reabilitação para que no futuro conveniente possam ser reintegrados de volta para a sociedade em questão, e para a interação com o meio, referencias segundo SILVIA LANE (2007).

2. METODOLOGIA

 O seguinte trabalho foi realizado através de pesquisa bibliográfica, com a seleção de fontes nas bases de dados digitais, utilizamos dois tipos de materiais; revisão de literatura e publicações embasadas em artigos relacionados à atuação do psicólogo sobre essa perspectiva não positivista, artigos científicos nacionais da  SCIELO, como também artigos fornecidos sobre direito de edição pelo - CONCELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA de 2018, essa publicação tem intuito de esclarecer o trabalho do profissional psicólogo em relações sociais e de exclusão.  A busca foi realizada no período de estudos do mês de Março, com o levantamento de referências teóricas já analisadas, publicadas por meios eletrônicos. Para a literatura o modelo de leitura foi exploratório e bibliográfico para melhor entendermos o sistema trabalho no ambiente prisional do promotor de justiça, Luiz Francisco de Oliveira, a busca foi feita com intuito de verificar e objetificar o sistema presidiário, como exemplo de sistema desigual.

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