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A Sindrome de Burnout

Por:   •  29/4/2018  •  Resenha  •  1.228 Palavras (5 Páginas)  •  230 Visualizações

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ANHANGUERA SP

Curso de Psicologia

SÍNDROME DE BURNOUT

SOROCABA

2018

EDUARDO RIBEIRO IAQUINTO
GEOVANE QUEIROZ
LARISSA QUEIROZ
MARCOS CESAR BUENO RODRIGUES
RAFAEL AUGUSTO RAMOS
YASMIM LIBÓRIO

SÍNDROME DE BURNOUT

Trabalho – Disciplina Neuroanatomofisiologia apresentado à ANHANGUERA.

Professora: Munique Bittencourt Lopes Moreira.

SOROCABA

2018

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.

2.        CONCEITO E ETIOLOGIA        5

3.        COMO AFETA        5

3.1        SINTOMAS        5

4.        QUEM AFETA        6

5.        ENFRENTAMENTO        6

6.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        7

7.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        8

  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho discorre à respeito da síndrome de Bournout. Iremos abordar um pouco da síndrome, quem ela acomete e como afeta o indivíduo em seu convívio familiar e social, vemos também os possíveis transtornos psicológicos ligados à essa síndrome e o enfrentamento para tal.
A metodologia usada foram revisões em artigos científicos e vivencia dos membros do grupo.

  1. CONCEITO E ETIOLOGIA

O termo burnout é definido, segundo um jargão inglês, como aquilo que deixou de funcionar por absoluta falta de energia. Metaforicamente é aquilo, ou aquele, que chegou ao seu limite, com grande prejuízo em seu desempenho físico ou mental. (Trigo, T.R.,2007).                                                                                                            

A síndrome de burnout é consequente a prolongados níveis de estresse no trabalho e compreende exaustão emocional, distanciamento das relações pessoais e diminuição do sentimento de realização pessoal. (Trigo, T.R.,2007).  

Esse distúrbio foi descrito pela primeira vez pelo médico psicólogo alemão Herbert Freudenberger (1926 - 1999), que diagnosticou a síndrome em si próprio em 1974. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde).

A síndrome de Burnout é considerada de caráter depressivo, principalmente devido ao comportamento que a pessoa afetada apresenta.                                                                                                          

3. COMO AFETA

A síndrome de burnout é um processo iniciado com excessivos e prolongados níveis de tensão no trabalho. Como por exemplo, grande demanda de atividades, curto prazo para desenvolver seu trabalho, excessivas cargas horarias, péssimas condições de ambiente no trabalho, entre outros. O indivíduo exposto a um ou mais desses fatores descritos, logo desenvolve altos níveis de estresse, desencadeando então a síndrome de burnout.

Alguns autores acreditam que a depressão seguiria burnout e que altos níveis de exigência psicológica, baixos níveis de liberdade de decisão, baixos níveis de apoio social no trabalho e estresse devido a trabalho inadequado são significantes para depressão. Embora ainda esteja em estudo, alguns autores não correlacionam burnout com depressão. O que muitos apontam, é que, elas andam juntas muitas vezes e que indivíduos com a predisposição para a depressão possam desenvolver burnout. Outros autores também apontam alguns transtornos psiquiátricos com a síndrome de burnout, tais como: transtornos ansiosos, suicídio, abuso de álcool e drogas licitas ou ilícitas.

3.1 Sintomas

Alguns dos principais sintomas desta síndrome:

•        Constante negatividade;

•        Cansaço físico e mental em excesso;

•        Dificuldade para se concentrar em tarefas diárias;

•        Falta de vontade de estar em convívio social;

•        Negligência ao cuidado pessoal;

•        Alterações de humor e memória;

•        Sentimento de insatisfação sobre aquilo que faz;

•        Irritabilidade.

Mesmo que os sintomas da síndrome de burnout sejam quase que inteiramente psicológicos, algumas consequências físicas podem ser observadas, como: dores de cabeça, palpitações, tonturas, dores musculares e problemas de sono.

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