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A Síndrome de Burnout em Profissionais da Educação

Por:   •  18/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.379 Palavras (10 Páginas)  •  315 Visualizações

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SANTO ANDRÉ

2018

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marcos rodrigues dias

A síndrome de burnout em profissionais da educação

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Centro Universitário Anhanguera de Santo André, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em  Psicologia.

BANCA EXAMINADORA

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Santo André,  25 de  Outrubro de 2018

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        13

2.        A SÍNDROME DE BURNOUT E SUAS DEFINIÇÕES                                       15

3.        Burnout e o profissional docente                                                     19

4.        título do TERCEIRO capítulo (cOLOQUE UM TÍTULO ADEQUADO)        22

5.        CONsiderações finais        23

REFERÊNCIAS        24



  1. INTRODUÇÃO

        A globalização, acompanhada do sistema capitalista têm obrigado o empregado a fazer adaptações às exigências das organizações. A tecnologia com seu grande avanço faz com que os prazos fiquem cada vez mais curtos, aumentando, assim, a produção e, consequentemente, exigindo imensa flexibilidade e submissão do funcionário à nova realidade.

        Grande parcela do tempo é ocupada pelo trabalho e muitas vezes o trabalhador se vê envolvido em atividades que não são prazerosas, fato este que acaba levando a um desgaste emocional significativo.

        Os professores nos últimos anos têm sido alvo de investigações acerca de sua saúde física e mental, pois em seu exercício profissional docente encontram-se presentes estressores psicossociais, que podem estar relacionados à natureza de suas funções e ao contexto institucional e social onde estas são exercidas.

        Caso estes estressores sejam persistentes podem levar à Síndrome de Burnout, que é considerada por Harrison (1999) como um tipo de estresse persistente perpetuado a situações de trabalho, resultado de sua constante e repetitiva pressão emocional vinculada ao envolvimento com pessoas por longos períodos de tempo.

        A Síndrome de Burnout ainda é pouco conhecida na realidade do trabalhador, sendo, facilmente, confundida com um simples estresse. Identificar quais são as manifestações indicativas da Síndrome de Burnout em profissionais da educação, em seus aspectos de adoecimento psíquico e físico é de extrema importância uma vez que ainda não é claro os motivos que levam os professores a contraírem a síndrome.

O presente trabalho tem a proposta de discutir e procurar investigar os comportamentos que estão relacionados ao sofrimento psíquico do trabalhador, mais especificamente em professores e a possibilidade de atuação do Psicólogo para o auxílio na diminuição ou prevenção de tais danos à saúde.

A motivação para tratar o tema em questão foi devido à verificação de que as doenças ocupacionais vêm auferindo espaço nos debates da sociedade brasileira, e principalmente em muitas organizações.

O objetivo deste trabalho é o de ampliar o conhecimento sobre o estresse e a Síndrome de Burnout em profissionais da educação, apresentando seus sintomas, causas, consequências e tratamentos, situando sua relação com o sofrimento físico e psíquico, tendo em vista que esta doença, hoje, constitui um dos grandes problemas psicossociais da sociedade contemporânea.

O objetivo deste trabalho é salientar a importância da prevenção da doença bem como saber identifica-la. Para alcançar esse objetivo foram realizadas  pesquisa em artigos e livros científicos adquiridos pelo pesquisador, e consultado no acervo da Biblioteca do Centro Universitário Anhanguera de Santo André, baseando-se em publicações das últimas duas décadas. Portanto, enfatiza-se a utilização essencial de descritores elementares, como: burnout, docente e esgotamento profissional; a fim de realizar uma revisão das literaturas pesquisadas.


  1. a síndrome de burnout e suas definições

        Com o aumento do desgaste emocional, o indivíduo acaba adoecendo, tanto em seu local de trabalho quanto em suas relações sociais. Dependendo da maneira que o sujeito é afetado pode acabar entrando em um estado de depressão profunda o que acarretará no abandono do exercício da profissão.

        A qualidade de vida é de extrema importância para que se desenvolva um trabalho saudável, um fator que pode surgir quando não se tem essa qualidade é o estresse. Segundo Selye (1959), o estresse é um elemento inerente a qualquer doença, que pode produzir certas modificações na estrutura e na composição química do corpo.

        Rodrigues (1997, p.93) define o estresse como “uma relação particular entre uma pessoa, seu ambiente e as circunstancias às quais está submetida, que é avaliada pela pessoa como uma ameaça ou algo que exige dela mais que suas próprias habilidade ou recursos e que põe em perigo o seu bem estar”.

        De acordo com Chambel (2005), o reconhecimento de que as situações de trabalho podem interferir de maneira negativa na saúde dos indivíduos não é recente. Na época dos escravos já havia sofrimento do trabalhador, tanto em aspectos físicos quanto psíquicos. Contudo, nada era feito naquele tempo, com o passar dos anos e a mudança do conceito de trabalho, surgiram leis que ampararam o trabalhador, caso aja o comprometimento de sua saúde.

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