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A atitude de boa vontade e uma abordagem centrada na pessoa

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Por:   •  16/11/2014  •  Tese  •  1.179 Palavras (5 Páginas)  •  523 Visualizações

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A atitude de boa vontade e a abordagem centrada na pessoa.

Em busca das características que aborda o termo boa vontade, a abordagem centrada na pessoa ACP veio designar algo mais amplo.

A ACP não era uma aplicação da terapia centrada no cliente TCC a outras situações, mas exatamente o contrario. Dr. Wood(1995).

A ACP correspondia a princípios gerais que estavam por trás de uma forma de psicoterapia a TCC.

Trata se de algo mais amplo capazes com tudo de englobar essas três atitudes (empatia, consideração positiva incondicional e congruência).

A idéia de boa vontade tem dois tipos de uso, um positivo e outro mais negativo.

Francis (1997). sobre terapia com crianças, afirma que o progresso terapêutico não depende de sorte ou boa vontade, mas de ferramentas especificas cultivadas pelo terapeuta.Aqui a expressão BV se refere a algo insuficiente.

Richmam (1991). Falando de suicídio de idosos, defende a idéia de que se poderá salvar vidas e aumentar a felicidade com mais conhecimento a respeito e também com boa vontade tanto por parte da comunidade profissional como da comunidade civil.

Petterson (1995). Propõe um sistema universal de psicoterapia com princípios derivados da terapia centrada no cliente TCC.

Segundo modelo proposto por ele cabe ao terapeuta promover certas condições para que o cliente se engaje nestas atividades que garantem o sucesso do processo terapêutico.

Nada mais são do que as três atitudes definidas por Rogers, empatia, consideração positiva incondicional e congruência.

Não havendo estudos descritivos sobre a BV e ACP, fez se uma pesquisa em busca de propiciar uma reflexão importante sobre a ACP e seus princípios, sobre a presença de valores essencial na atuação do psicólogo e a importância para o aspecto ético.

Trata se de uma pesquisa qualitativa, apartir de depoimentos cujo plano de analise seguiu os passos previstos por Giorgi (1995) para pesquisas fenomenológicas em psicologia.

O resultado comprovou que todos os nomes próprios que constam na transcrição dos depoimentos são fictícios. A BV implica numa disponibilidade que se manifesta com a percepção de uma necessidade em outra pessoa, para espontaneamente ajudalo.

Inclui um sentimento positivo em relação ao outro que recebe a ação.

A essência da abordagem centrada na pessoa

Wood (1994). Caracteriza os elementos essenciais da ACP. Diz ele que é um “jeito de ser” ao se deparar com certas situações.E descreve suas características;

-Perspectiva de vida, de modo geral positiva.

-Intenção de ser eficaz nos pro pios objetivos.

-Respeito pelo individuo.

-Dignidade

-Flexibilidade de pensamento e ação.

-Tolerância quanto às incertezas ou ambigüidades.

Comparação

A BV é caracterizada como modo de ser de boa vontade, voltada para o que é bom, para um objeto como tendência integrativa da pessoa, pela espontaneidade e pelo sentimento positivo em relação ao outro.

A ênfase da BV é a bondade da vontade, aquela parte de nós mesmos que nos leva a agir de forma consciente e deliberada.

Enquanto na ACP fala da forma da relação do sujeito com o mundo, enquanto a disposição interna. a ênfase esta na abertura da pessoa para o outro, e essa abertura apóia-se na confiança.

Ressaltamos o respeito acreditaste no outro a tolerância para com incertezas a humildade de quem não possui todas as respostas e, no entanto, confia.

Decorrências para formação de psicoterapeutas em ACP

A ACP é de suprema relevância para o nosso mundo, na medida em que abre a pessoa para o outro numa postura de confiança nos processos fundamentais da vida.

Esse aspecto ético das relações que aposição da BV tem um papel importante na formação da ACP, não se trata de um mero acessório, ao contrario quando enfocamos a vontade envolvida e refletimos sobre isso, estamos tocando na mola propulsora de nosso agir, e é ela que também pode lhe dar a direção.

Conclusão grupo

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