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A capacidade de converter a energia da luz em mensagens neurais

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Por:   •  24/9/2014  •  Artigo  •  866 Palavras (4 Páginas)  •  573 Visualizações

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Visão

Nós temos a capacidade de transformar energia luminosa em mensagens neurais, que o cérebro então processa formando aquilo que vemos conscientemente.

O cérebro realiza a transformação que e a conversão de uma forma de energia em outra. No caso da sensação a transformação de energias de estímulo, tais como luzes, sons e odores, em impulsos neurais que nosso cérebro pode interpretar.

O olho transforma energia luminosa em mensagens neurais através da luz que entra através da córnea que protege o olho e desvia a luz para prover o foco. A luz passa pela pupila, uma pequena abertura ajustável rodeada pela Iris, um músculo colorido que ajusta a entrada da luz.

A Iris dilata-se ou contrai-se em resposta à intensidade da luz e mesmo a emoção.

Comprimentos de ondas eletromagnéticos variam dos pequenos pontos de raios cósmicos aos longos pulsos de transmissão de radio

Matriz: a dimensão de cor que é determinada pelo comprimento de onda de luz, aquilo que conhecemos como os nomes de cores.

Intensidade: a quantidade de energia em uma onda luminosa ou sonora, que percebemos como brilho ou volume, conforme determinado pela amplitude da onda.

Pupila: a abertura ajustável no centro do olho através da qual entra a luz.

Íris: um anel de tecido muscular que forma a porção colorida do olho em volta da pupila e controla o tamanho da abertura desta.

Cristalino: a estrutura transparente atrás da pupila que muda de forma para ajudar a focalizar imagens na retina.

Retina: a superfície interna do olho, sensível à luz, que contém bastonetes e cones, mais camadas de neurônios que iniciam o processamento de informações visuais.

Acomodação: o processo pelo qual o cristalino muda de forma para focalizar objetos próximos ou distantes da retina.

Há séculos cientistas sabem que, quando a imagem de uma vela passa por uma pequena abertura, sua imagem espelhada aparece invertida em uma parede escura localizada atrás. O astrônomo e especialista em óptica Johannes Kleper mostrou que a retina de fato recebe imagens invertidas do mundo (Crombie 1964).

Por fim, a resposta tornou-se clara: a retina não “vê” uma imagem completa. Em vez disso, seus milhões de células receptoras convertem partículas de energia luminosa em impulsos neurais e os passam adiante para o cérebro. No cérebro os impulsos são reunidos em uma imagem percebida de cabeça para cima.

Bastonetes: receptores da retina que detectam o preto, o branco e o cinza; necessários às visões periférica e crepuscular, quando os cones não respondem.

Cones: células receptoras da retina concentradas próximas ao centro da retina e que funcionam à luz do dia ou em lugares bem iluminados. Os cones detectam detalhes finos e dão origem a sensação de cor.

Nervo óptico: o nervo que transforma impulsos neurais do olho para o cérebro.

Quando entramos em um ambiente escuro, apagamos as luzes, a noite, suas pupilas dilatam-se para permitir que mais luz alcance a retina. Em geral levamos cerca de 20 minutos para os olhos se adaptarem completamente.

A informação visual infiltra-se em vários níveis progressivamente mais abstratos. No nível de entrada a retina processa a informação antes de enviar ao cérebro via tálamo ao córtex cerebral. As camadas neurais da retina não apenas passam adiante impulsos elétrico como também ajudam a decodificar e analisas a informação sensorial.

Detecção de Características

Detectores de características: células

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