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ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO: QUANDO SINTO QUE JÁ SEI

Por:   •  5/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  742 Palavras (3 Páginas)  •  1.414 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS DR. LEÃO SAMPAIO

CURSO DE PSICOLOGIA

ABIGAIL VIRGINIA MIRANDA DE ALENCAR

ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO: QUANDO SINTO QUE JÁ SEI

Juazeiro do Norte

2016

ABIGAIL VIRGINIA MIRANDA DE ALENCAR

EVILE

FRANCISCA GIRLANIA BARBOSA DE OLIVEIRA

ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO: QUANDO SINTO QUE JÁ SEI

Trabalho apresentado ao Professor Marcus Cezar que ministra a disciplina TTP em Fenomenologia – Referente à nota da parcial do 8º semestre do Curso de Psicologia da Universidade Dr. Leão Sampaio.

Juazeiro do Norte

2016

Análise do documentário “Quando sinto que já sei” segundo a ACP

O documentário “Quando sinto que já sei” é direcionado a escolas que apresentam um modelo educacional que vai do oposto do modelo tradicional, relatando alternativas para que a educação possa acrescentar na subjetividade do sujeito, e assim contribuir para a formação de mundo melhor. A sala de aula do século XX contem o mesmo projeto da sala de aula do século XXI, lousas, cadeiras, professor e alunos, no entanto os alunos não são os mesmos daquela época, e a sala de aula tem que ser vista como dispositivo para a invenção humana para assim ocorrer transição humana, visando à individualização de cada aluno, como prioridade no contexto educacional, onde se expõe a potencialidade com liberdade, despertando nos alunos a autonomia, responsabilidade e solidariedade, não é imposto limites, mais sim exposto limites que não limita, sendo que o educador para e ouvi o que o aluno tem a dialogar, reclamar e sugerir. Visando novas maneiras de contribuir para o método educacional das escolas, corroborando que o método tradicional não considera o conhecimento e a individualidade do aluno, e essas novas formas deveriam ser expandidas por diversas escolas.

        A relação entre alunos e professores é vista como uma troca de conhecimentos, onde é exposto as ideias, os conhecimentos, de forma respeitosa e sempre aprendendo juntos, quebrando assim paradigmas de que apenas o professor é mentor de conhecimentos. O papel do professor em sala de aula é algo de extrema importância, sendo necessário que o mesmo atue de forma motivadora, agindo como um facilitador, sem desmotiva-se pelas dificuldades que lhe são impostas no dia a dia em sala aula, seja falta de uma ambiente favorável, matérias, entre outros.

        Dessa forma, pode-se observar que esse modelo educacional se enquadra no modelo defendido por Carl Rogers, já que o mesmo discordava de uma educação tradicionalista, onde o aluno só aprende aquilo que o professor  apresenta em sala de aula, sem que o mesmo possa sugerir o que gostaria de aprender, sem  um diálogo, havendo assim um distanciamento entre aluno /professor. Rogers defendia uma educação centrada no aluno, onde o mesmo é um ser ativo, que participa da construção da sua aprendizagem, sendo o aluno que sugere o que aprender, não se limitando apenas aos conhecimentos ministrados pelos professores.

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