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Autobiografia - Guilherme Ribeiro

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Por:   •  21/8/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.899 Palavras (12 Páginas)  •  549 Visualizações

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Introdução

Este trabalho realça os principais aspectos desenvolvimentistas presentes e, aqueles que podem influenciar o desenvolvimento de uma criança nos primeiros anos de vida, a partir de um exercício prático. Objetiva também proporcionar um conhecimento retrospectivo acerca do seu próprio desenvolvimento.

O grupo orientou-se separadamente com suas mães sobre comportamentos característicos da fase dos 2 aos 6 anos como também os componentes básicos que influenciam o desenvolvimento dessa faixa etária, a partir dos textos e conteúdos trabalhados em sala de aula, com a professora Adriana Amaral durante a aula de Desenvolvimento Humano – Criança e Adolescente. Foi acrescentado no que diz respeito aos comportamentos característicos, com auxílio da leitura do Interlúdio 2 cap. 8 (“ Desenvolvimento social e da personalidade dos 2 aos 6 anos: O Ciclo Vital de Helen Bee”) do livro texto 720 p.260-263.

Em seguida foi realizado uma autobiografia desenvolvimental acerca desse período, tanto no aspecto físico, cognitivo, linguístico, comportamental e social, contando com a ajuda de nossos pais, responsáveis ou cuidadores.

Foram registrados aspectos indispensáveis para a construção do trabalho, como desenvolvimento sensório-motor, cognitivo e social, assim também como fatos importantes e que marcaram nossa vivência durante esta fase do desenvolvimento.

Autobiografia – Guilherme Ribeiro

Meu nome é Guilherme Araújo dos Santos Ribeiro, nasci em Campinas, interior de São Paulo as 09:32 da manhã com 3,7kg e 51 cm. Neste período minha mãe não produziu leite materno, então fui condicionado a mamar em minha tia (irmã da minha mãe), porém por um curto espaço de tempo, cerca de 15 dias, após isso iniciei com mamadeiras compostas de leite especial.

Minha mãe, antes de mim, havia engravidado porém houveram interferências cujo levaram ao feto obter doenças motoras, físicas e cerebrais, levando-o ao óbito com 4 meses após o parto. Durante minha gravidez não houve nenhum problema sequer, não havia enjoos, tontura, doenças ou desmaios; segundo minha mãe, seu apetite se elevou bastante durante o período. Devido ao fato mencionado acima, minha gravidez não foi planejada pois, segundos os médicos, seria quase impossível de que minha mãe engravidasse e se conseguisse, haveria os mesmos problemas do Gustavo (meu irmão falecido).

Minha mãe descobriu que estava grávida por um exame de rotina, sendo que a gestação já estava em seu quarto mês, não obteve nenhuma doença durante a gestação, não precisou de intervenção medicamentosa em nenhum momento e teve o auxílio de um pré-natal muito detalhado, atencioso e sempre presente devido a gravidez possuir um certo risco.

Após o nascimento, tive uma evolução rápida nos quesitos sensório-motores e cognitivos; comecei a comer alimentos pastosos (papinha) aos 6 meses e comecei a engatinhar e balbuciar palavras aos 8 meses de idade, cujo as primeiras palavras foram “mama” (mamãe) e “papa” (papai). Com 1 ano e 2 meses já conseguia andar perfeitamente. Logo com dois anos de idade adquiri um quadro grave de pneumonia onde precisei ser internado por 15 dias e assistido durante 3 meses com consultas constantes ao pediatra. Tinha alergias, especialmente ao pó e intolerância ao calor e o sol, que perduram até os dias de hoje, as vezes levando a um quadro de rinite alérgica ou sinusite e alergias na pele.

Por volta dos 2 anos e 3 meses já conseguia tomar banho sozinho, porém com supervisão de uma babá, devido à ausência de meus pais, pois trabalhavam; neste período também já tinha o controle total de esfíncter e já não usava mais fralda; segundo minha mãe, haviam objetos adaptados a mim para que eu pudesse fazer minhas necessidades básicas (penico, assento apropriado no vaso sanitário etc.); por volta dos 3 anos também já não dormia junto aos meus pais, devido as condições da casa na época, acabava sendo no mesmo quarto, porém em outra cama, também já falava sem dificuldades. Com raras exceções não solicitava mamadeira antes de dormir, mas segundo minha mãe sempre gostei muito de leite e costumava pedi-lo antes de se deitar

Quando o desenvolvimento já era bem mais nítido, segundo relatos, eu era bastante comunicativo e havia facilidade em fazer amizades, principalmente com o sexo oposto e com adultos; sempre fui carinhoso, com animais, meus “coleguinhas” e meus pais; tinha muito apego também com alguns de meus primos, na realidade dois deles, um menino e a outra menina; ambos primos maternos.

Na escola sempre fui centrado, com boas notas e exemplo aos outros alunos, pois sempre tive bom comportamento; porém minha maior dificuldade sempre foi a matemática. Apesar de ter descoberto que era daltônico nesta idade e sofrer com algumas piadas dentro da sala de aula, nunca sofri demasiadamente por isso e também não impedia de me interagir e evoluir no quesito de aprendizagem.

Meus maiores medos eram de palhaços e escuro; o primeiro persiste até os dias de hoje, já o segundo sumiu rapidamente, por volta dos 7 anos.

Gostava muito de assistir TV, cinema e desenhos animados (principalmente os da Disney), inclusive colecionava VHS dos mesmos, todos os finais de semana eu ia ao cinema com meu tio Alberto (cujo era muito apegado) ou com alguma cuidadora que minha mãe solicitava. Nesta época já com quase 7 anos, também gostava muito de ouvir música, principalmente Ópera e havia um CD cujo eu gostava de ouvir constantemente e todos os dias com participação do Luciano Pavarotti e Plácido Domingos, costumava cantar este tipo de música na escola e em outros ambientes sociais, além de cantarolar em casa. Nesta época também despertei a vontade de ler, pelo fato de já saber do acontecimento da gestação anterior de minha mãe, então eu pegava os livros de medicina que haviam na casa e os devorava.

Autobiografia – Fernanda Bronzeado

Meu nome, Fernanda Bronzeado Mendes, nasci em 13/02/1984, no interior paulista, na cidade de Amparo. Filha de paraibanos e caçula de 5 filhos, minha mãe me teve com 40 anos, meu pai tinha 44, fui fruto de uma gravidez não planejada, mas quando todos se acostumaram com a ideia fui muito desejada e esperada. Minha mãe se achava muito velha pra estar grávida, tinha vergonha. Quando nasci minha irmã mais velha tinha 17 anos e a mais nova tinha 10. Nasci de parto normal, fui a primeira (e única) gestação com acompanhamento pré-natal, minha mãe desenvolveu diabetes gestacional, que a acompanha até os dias

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