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Compreender a reação dos psicopatas

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Por:   •  7/9/2014  •  Artigo  •  1.116 Palavras (5 Páginas)  •  187 Visualizações

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PSICOPATAS

A revista “Isto É”, de 29/10/2008, ano 31 / nº. 2034, traz uma matéria assaz interessante. A reportagem é assinada pela jornalista Suzane Frutuoso, tem como ponto forte a alusão de que os psicopatas estão entre nós. Ela fala também como identificar pessoas que podem, de uma hora para outra, cometer crimes tão bárbaros como os que vitimaram Isabella e Eloá. São no linguajar médico as psicopatias. Reconhecer um psicopata não é tarefa fácil, pois muitos fatores concorrem para que uma pessoa normal se transforme num psicopata em potencial. Já que falamos em psicopatas o que seria este tipo de pessoa, como poderíamos definir? Em psiquiatria a psicopatia se robustece e tem como ponto de partida qualquer doença mental; psicose. A pessoa de ambos os sexos que se encontram no estado mental patológico caracterizado por desvios, sobretudo caracterológicos, que acarretam comportamentos anti-sociais. Pode-se também agregar a sinonímia um tipo de psicose do ser humano. “Se quem age suspeita que está cometendo um equívoco, quem observa terá certeza do erro, principalmente se for um rival. Se, no calor da paixão, toma-se uma decisão apressadamente e com dúvidas, depois a tolice será condenada. É perigoso fazer algo de que a própria prudência duvida. Nesses casos, é mais seguro não fazer nada.

A sensatez não joga com as probabilidades, anda sempre a luz da razão. Como pode dar - certo uma idéia que logo depois de concebida já desperta receios? “E se a decisão tomada sem dúvida interior costuma sair mal, o que esperar da que começou com dúvidas - razoáveis e justificados maus diagnósticos”? Sempre existe um receio e uma dúvida nas respostas e como encarar esta difícil situação. Queria afirmar que não somos médico, mas isto não impede de emitir uma opinião. “Compreender melhor o funcionamento dos psicopatas é uma tarefa de importância vital para a humanidade. O número de portadores deste transtorno cresce vertiginosamente e eles se infiltram em todos os âmbitos do tecido social, do direito à medicina, da polícia ao mundo dos negócios e principalmente na política. O resultado é a condição de total insegurança que vivemos nas ruas, no trânsito e dentro de nossas casas. “A ação de psicopatas dentro de grandes empresas quebram a confiança de acionistas e investidores que não acreditam nos dados fornecidos pelas empresas e em seus auditores”. O Brasil tem um número acentuado de psicopatas, mas ninguém tomou uma decisão para avaliar o perigo que estamos passando. Baltasar Cracián emite alguns conselhos sobre o comportamento das pessoas.

O Dr. Osvaldo Lopes do Amaral - Diretor Clínico do INEF, especialista no assunto fala com propriedade do assunto até então quase ignorado pela maioria da população brasileira. Será que existem psicopatas em nossas famílias? Talvez sim. Corremos o risco. As reações dos psicopatas precisam ser conhecidas de todos. Vejam a importância dessa conotação: “O acionar dos psicopatas no mundo da política tornou o mundo mais empobrecido e sem perspectivas para bilhões de seres humanos. É do contingente dos portadores deste transtorno que saem os autores dos piores crimes contra a humanidade embora um grande número deles não chegue a cometer crimes violentos”. “Os psicopatas são seres atormentados que fazem sofrer outros seres humanos mais dom que se pensa e mais do que eles próprios sofrem, por razões que ficarão mais claras neste estudo”. “São seres muito destrutivos em suas relações com o ambiente, com eles próprios e principalmente com as pessoas com quem se relacionam”. “A sua conduta dizimadora os transforma no grande inimigo do ser humano. É muito importante delimitar o conceito de psicopatia para que não se torne um rótulo aplicado indiscriminadamente, como já ocorreu com opositores de regimes totalitários e com seres humanos levados à delinqüência como última possibilidade de sobrevivência”. Mais conhecido como TPA (transtorno de personalidade anti-social. Insanidade sem delírio, transtorno bipolar, entre outros. Não existe uma causa única que determine o TPA. É um transtorno multideterminado o que significa que é o resultado de uma somatória de múltiplos fatores. “Fatores genéticos (os parentes em 1º grau do portador têm cinco vezes mais possibilidades de desenvolver o transtorno

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