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Contribuição Da Psicologia

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Por:   •  16/3/2015  •  2.478 Palavras (10 Páginas)  •  119 Visualizações

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4. AS EXIGÊNCIAS REQUERIDAS PARA O CARGO

• Conhecimento técnico-jurídico, capacidade de perceber, analisar, avaliar e decidir;

• Capacidade de assegurar a justiça de forma imparcial;

• Habilidade para desenvolver e manter uma equipe de colaboradores altamente, composta por pessoas implicadas com a sua causa;

• Conseguir e manter, em nível individual, um estado de prontidão mental.

E importante que o magistrado tenha empatia como o outro, ser um sujeito capaz de manter o autocontrole e se emotivamente sadia e equilibrada. Precisa se conhecer e ainda cuidar bem de deu interior. Deve ser imparcial, não colocando seu modo de pensar ou sentir. Ainda, tem que crescer em paciência, bondade e sabedoria. Ser uma pessoa com atitudes sinceras começando consigo mesmo. Ter olhos e ouvidos abertos para compreender o próximo.

E preciso treinar o subconsciente para que aja uma ação recíproca entre consciente e subconsciente. Isso se faz importante para que a ação recíproca entre consciente e o subconsciente seja significativa. Existem muitas maneiras de treinar o subconsciente: a cultura, da crença ou através da linguagem. Sendo está última mais sutil sendo que ela parece não afetar tanto o conteúdo como também pela a maneira pela qual ele se organiza e estrutura seu conteúdo.

E cada vez mais evidente que os problemas humanos são interpessoais e que a identidade do ser humano não é delimitada pela pele, estendendo até o limite das suas relações sociais.

Isso sugere que a personalidade e mais social do que individual. As atitudes são em grande parte, moldadas pelo grupo social ao qual pertence o individuo. Sendo assim a influência exercida pela família e fundamental, mas pode ser modificada pelos grupos sociais mais amplos.

Existem alguns exercícios imprescindíveis de algumas virtudes e comportamentos fundamentais, dentre:

• A HUMILDADE – deve ser a virtude-chave do jurista. Ela conduz na busca da colaboração que se impõe à razão direta da vontade de acertar.

Humildade não quer dizer fraqueza, nem timidez, menos ainda repelem a disposição de luta, sendo está principal condição do jurista. Coragem de afirmar a verdade buscá-la com humildade perante as persuasões vulneradas pelos fatos e argumentos. A paradoxal simbiose da luta e a renúncia. E ainda a serenidade desprovida de rijeza, a afabilidade de maneiras contribui para adequar o estado de espírito e afastar paixões e rancores.

• A PRUDÊNCIA – e a abstração de si não. E a experiência mais comum de serenidade, o qual põe a prova seu superior sentido de justiça. Não lhe cabendo atitudes além da lei, interpretadas à margem de excessos de amor próprio. As paixões das partes são explicáveis; a do jurista não.

• O CONTROLE DAS EMOÇÕES – são estados afetivos que se manifestam de modo súbito e sob forma de crises mais ou menos violentas e que podem se passageiras ou não. Exemplo: o medo, a cólera a angustia.

Sentimentos parecem-se com as emoções diferindo se delas por serem estáveis, duradouros e menos intensos. Podem ser classificados como: individualizados, que nascem a partir das relações; sociais, ligados a diferentes grupos que se fazem parte; ideais ligados aos sistemas de valores.

A paixão se se distingue da emoção, apresenta a intensidade: ela transforma o mundo tal que “cega” a realidade. Do sentimento, ela compartilha a duração relativamente longa.

Uma situação idêntica pode desencadear emoções diferentes em diversos indivíduos ou situações diferentes, emoção idêntica a um indivíduo. As determinações das emoções dependem do estimulo que o individuo foi exposto.

Esse estímulo e o ponto de partida de uma série de associações que lembram situações anteriores de valor emocional.

• O CONTROLE DA ANSIEDADE – um problema causado pelas pressões da vida. Serve para que se prepare para lidar com algum perigo, mas na vida moderna, é fora do propósito e dirigida para o alvo errado. Repetidos ataques de ansiedade indicam altos níveis de estresse. Pessoas com constante preocupação pode ser vitimas de problemas gastrintestinais. Sob estresse emocional baixasse as defesas de nosso corpo, debilitando o organismo e deixando-o mais vulnerável contra doenças infecciosas por vírus. Além disso, a ansiedade acarreta efeitos adversos no sistema cardiovascular. Como os custo do tratamento e muito alto, técnicas de relaxamento e de autocontrole são os mais utilizados.

• A ANGÚSTIA, A TENSÃO E O PÂNICO – a angústia e persiste-se a sensação de temor, apreensão. São repostas aos impulsos perigosos profundamente reprimidos na estrutura da personalidade ou a sentimentos reprimidos lutando para alcançar o plano da consciência. E uma ansiedade originada de fontes inaceitáveis ao próprio individuo. Seu efeito ao sistema psicológico perturba as funções fisiológicas e a expressar em sintomas psicofisiológicas.

A tensão e confundida com a ansiedade. A pessoa experimenta uma continua sensação de tensão, tanto emocional quanto muscular. Tem uma dificuldade de concentração, principalmente quando a pessoa e colocada entre desejos e situações contraditórias e podendo surgir tanto consciente quanto incosciente.

O pânico e um medo baseado em prolongada tensão, pela extrema insegurança, por uma tendência a projeção e a desorganização. Geralmente o que da origem ao pânico são situações as quais produziram tensão e se tornou ameaçadora uma insegurança de personalidade alimentada ao longo do tempo. O individuo sobre este sentimento pode reagir de varias formas: com arrogâncias, agressividade – atacando aqueles que estão a sua volta.

A apatia – desligamento emocional sob a forma de indiferença. Representa uma forma freqüente de perturbação afetiva e por uma sensibilidade inadequada as experiências de prazer ou de dor. Precisando de impulso para assuntos que antes faziam sentido.

A empatia – e o desenvolvimento da autoconsciência emocional que gera o altruísmo. Pessoas simpáticas estão mais sintonizadas ao mundo externo e seus sutis sinais. Tornando-os bons profissionais em qualquer âmbito de atuação. Quanto mais o individuo esta acerca das próprias emoções mais entrosado ao sentimento alheio.

• OTIMISMO: É uma forte expectativa de que vai dar tudo certo, serve como escudo emocional que protege as pessoas à apatia e desesperança e as dificuldades.

Otimista: Vê o fracasso como algo que possa ser mudado da próxima vez.

Pessimista:

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