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Esquizofrenia e genetica

Por:   •  3/12/2015  •  Relatório de pesquisa  •  472 Palavras (2 Páginas)  •  272 Visualizações

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Esquisofrenia, genética, epigêneses, ambiete:

A esquizofrenia é um distúrbio que desenvolve,paranoia, alucinação, delírio, agitação. Na América do Norte, a incidência de esquizofrenia é de 1% ( uma pessoa, a cada 100) e os primeiros sintomas costumam aparecer entre 16 e 30 anos de idade.

As causas da esquizofrenia vem sendo motivo de debates há muitos anos. Especialmente se existem e quais seriam os componentes genéticos  desse distúrbio.

É sabido hoje, que o nível de hereditariedade é muito alta, a recorrência na família, a transmissão desse distúrbio de pais para os seus descendentes  é muito alta.

Ela é um transtorno mental complexo, que dificulta na distinção entre as normais e comportamento inesperado, em situações sociais. É uma doença crônica que, exige tratamento por toda a vida.

Até o inicio dos anos 50, os recursos que se dispunha para tratar aos doentes psicoticos erma muito limitados e a única solução era confina-lós em grandes hospitais ou asilos, onde muitos não podiam sair.

O fator fundamental para essa mudança foi a introdução dos medicamentos antipsicoticos, conhecidos como neurolépticos, ou tranquilizantes. São medicamentos inibidores das funções psicomotoras.

A clorpromazina foi administrada em pacientes internados por longo tempo em hospitais psiquiatricos . Muitos desses pacientes apresentaram melhora considerável e puderam mesmo retornar ao convivio social. O uso do tratamento farmacologico abriu portas para intervenções sociais e psicológicas, que trazem beneficio adicional ao paciente  (Graeff e Guimarães 1999).

Os antipsicoticos levam dias  a semanas para produzirem  seus efeitos terapeuticos máximos. Sua principal ação consiste no bloqueio de receptores dopaminérgicos D2 no sistema nervoso central.

Não existe uma causa exata causa exata para a doença. Sabe se de alguns fatores genéticos e ambientais que  possam  estar envolvida no desenvolvimento deste distúrbio. Envolvendo algumas substancias, incluindo neurotransmissores como a dopamina e o glutamato. Como as outras doenças , a esquizofrenia precisa de mais de um “hit” genético para que haja a manifestação clínica. Os genes que devem estar envolvidos e  estão distribuídos em muitas regiões do nosso genoma, o loci genéticos que parecem conferir suscentibilidader para desenvolver a esquizofrênia, tem sido mapeado em diversos cromossomos, incluindo lq21-22, 6p25, 8p21, 10p14, 13q32, 18p11 e 22q 11-13.

A  seleção de genes contidos para estudos de associação genética em  esquizofrênia  tem sido baseado em evidências farmacologicas, neuroquimicas  e clinica, que apontam para receptores especificos, enzimas e outras moléculas que  possam contribuir para o transtorno da esquizofrênia .

Os estudos de gêmeos e de adotados tem relevado a importância do componente genético. Onde os gemeos monozigotos tem uma grande proporção para adiquirir o transtorno. Já no estudo com genes dizigoto, foram percebidos  menor concordância para a doença e o mesmo estudo é feito com adotado, para verificar a interferência do ambiente.

Nos gemeos identicos

Esquizofrenia : uma revisão

Regina Clacidia Barbosa da Silva

Universidade Federal de São Paulo. Unifesp

Psicologia USP, 2006, 17(4),263-285

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