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Estatística sem Matemática para Psicologia

Por:   •  30/3/2017  •  Resenha  •  983 Palavras (4 Páginas)  •  255 Visualizações

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Titulo principal da obra: Estatística sem matemática para psicologia

DANCEY, C. P.; REIDY, J. Estatística sem matemática para psicologia. 5a ed. Porto

Alegre: Penso, 2013.

1.1 Por que ensinar estatística sem fórmulas matemáticas?

Os autores fazem uma introdução de como ensinar estatística sem fórmulas matemáticas, afirmam que a mesma é uma forma conceitual de passar o conhecimento sem confundir os estudantes com fórmulas matemáticas desnecessárias. Uns dos aspectos que a estatística pode nos fornecer são as informações sobre fatores que podemos medir, e na pesquisa chamamos de variáveis as coisas que medimos.

1.2 Variáveis

Uma variável como o nome já diz é tudo aquilo que varia, não tem uma constância, uma variável pode assumir valores ou categorias diferentes.

1.2.1 Características das variáveis

Umas das características de uma variável é que ela pode ser continua ou discreta. Quando considerada contínua, essa variável pode assumir qualquer valor em um determinado intervalo. Quando a variável é discreta ela pode assumir somente valores discretos dentro de um determinado intervalo. Outra característica de uma variável é a categórica, que é aquela em que os valores assumidos são por categorias. Podemos exemplificar uma variável categórica como a de gênero, onde os valores só são masculinos e femininos.

1.2.2 Dicotomizando variáveis contínuas e discretas

Alguns pesquisadores convertem as variáveis discretas e continuas em variáveis categóricas, para fazer isso os mesmo escolhem medir os níveis de ansiedade utilizando um questionário, utilizando uma variável contínua medida em uma escala discreta.

1.3 Níveis de mensuração

Uma forma de distinguir entre variáveis e escalas é o termo, nível de mensuração que variam em função da informação que cada um dá sobre as variáveis. Eles são dividimos em quatro níveis diferentes, que são: nominal, ordinal, intervalar e de razão.

Considerados uns dos níveis mais baixos a escala nominal consiste em uma categoria que não podem ser ordenadas. O próximo nível de mensuração é a escalas ordinais que têm um tipo de ordem para as categorias (por exemplo, em termos de magnitude), mas os intervalos entre os pontos adjacentes na escala não são necessariamente iguais. A escala intervalar têm seus intervalos iguais entre escores adjacentes, mas não têm um zero absoluto. Diferente da intervalar, a escala de razão têm seus intervalos iguais entre os escores adjacentes da escala e um zero absoluto.

1.4 Delineamentos da pesquisa

Para se analisar os dados coletados em uma pesquisa, existe varias técnicas que podem ser usadas que o autor as descreve durante o capitulo. Um teste estatístico só será utilizado se os dados e a forma como o estudo foi planejado sofrer grande influência nos tipos de procedimentos estatísticos. Dessa forma, a maneira como o estudo for planejado influenciará em qual desses testes será utilizado.

1.4.1 Variáveis estranhas e de confusão

Em uma pesquisa todos os fatores que o pesquisador não levou em consideração, mas que pode ter influenciado alguma variável é denominado de variáveis estranhas, que são aquelas que podem ter um impacto em outras variáveis que estamos interessados, mas falhamos em considerá-las quando delineamos nosso estudo. Há um tipo específico de variáveis estranha que estão correlacionadas com as variáveis que estamos interessadas para a pesquisa, essas variáveis são chamadas de variável de confusão que é um tipo específico de variável estranha que está relacionado a ambas as variáveis principais em que estamos interessados.

1.4.2 Delineamentos correlacionais

Uma das formas mais simples de examinar o relacionamento entre variáveis é pela utilização de delineamentos correlacionais que são aqueles que investigam relacionamentos entre variáveis. Para a utilização do delineamento correlacional, existe uma técnica estatística que é provavelmente utilizada que será o coeficiente de correlação momento-produto de Pearson.

1.4.3 Causação

O autor enfatiza que uma

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