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Famílias Conteporâneas_Mães Solteiras

Por:   •  1/4/2016  •  Resenha  •  727 Palavras (3 Páginas)  •  245 Visualizações

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UDF_Universidade Cruzeiro do Sul[pic 1]

Temas Contemporâneos em Psicologia

Professora (a): Carolina Prado

Aluna: Miriã Pereira da Silva RGM: 1400860 Turma: D1


Famílias Conteporâneas_Mães Solteiras

O que será abordado aqui é como as famílias de mães solteiras são formadas, como é visto por elas e pela sociedade não ter um companheiro para complementar, se é uma a conquista de serem independentes ou uma condição. Tomar a decisão de ser mãe solteira é uma escolha ou pelo próprio acaso?

Hoje em dia as famílias são formadas por diversos tipos, e o que será abordado aqui é sobre as mães solteiras. A Mulher ser mãe solteira na maioria das vezes e visto pela sociedade como uma desventura no casamento, descuido em suas relações sem compromisso, gravidez precoce e a negação da paternidade entre outras, mas sempre se baseando em algum problema, mas o que poucas pessoas não sabem é que existem mães solteiras por opção, que reconheceram que não precisam se casar para ser mães, que não precisam esperar todo um longo processo de relacionamento para decidirem se determinada pessoa seria a certa para ter filhos. É certo que muitas situações que foram relatadas nas quais levam as mulheres a se tornarem mães solteiras são verídicas, mas o que será destacado é uma visão diferente do status geral de mães solteiras, vistas como mães independentes e mães realizadas.

“As famílias de mães solteiras são definidas como constituídas de uma mulher não casada, que desde o início da gestação assumiu a responsabilidade de ter um filho sem a presença do pai biológico ou de alguém que o substitua. ” (Lansford, Ceballo, Abbey & Stewart, 2001). As mães solteiras são vistas como vulneráveis por não ter uma figura paterna para representar em determinados aspectos da vida das crianças, mas isso não é o motivo pelo qual as diferencia da família tradicional. A educação dos filhos no âmbito de pai e mãe e filhos não se difere do âmbito mãe e filhos, a características de educação principal permanecem sobre a figura da mãe, da que se preocupa com detalhes, que se destaca na resolução dos problemas internos, em suas relações nas escolas e na formação psicobiosocial.

A criança, tem um conceito de família uma vez que vivem na dependência de alguém que tem afeto e intimidade, as mulheres que decidiram ser mães solteiras não tem uma visão diferente. Ter uma família não depende da relação casual e conjugal, pois já não é o único meio de se conquistar o desejo de ser mãe e o conceito de família não está limitado mais a sua forma tradicional. “No estudo de Heath e MacKinnon (1988), chegaram a conclusão que a relação estabelecida entre a mãe e a criança era mais importante que o seu status conjugal. ”

As conquistas, os desafios que estão na função de ser pai e mãe que partiu de uma escolha dessas mulheres, as classifica nas famílias uniparentais. As famílias não são formadas só por marido e mulher como já foi citado, as crianças que nasceram e cresceram nesses tipos de famílias não precisam de um pai propriamente dito, mas a figura masculina no meio familiar já o representa, como tios, padrinhos entre outros que não estão ligados a relação casual, mas como um apoio para esta mãe independente que tem essa responsabilidade duplicada.

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