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Francisco De Assis - Caso

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Por:   •  18/11/2013  •  344 Palavras (2 Páginas)  •  506 Visualizações

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Caso Francisco Assis Pereira

Na psicose, o psicótico pode se encontrar em estado de depressão, ou em estado de agitação, age de diferentes maneiras dependendo do momento, possui dupla personalidade. Francisco de Assis age como Monstro, aberração, pervertido, anomalia da natureza, calculista, psicopata, doente, uma pessoa transtornada, devido a traumas de infância e também na sua vida adulta, uma pessoa capaz de cometer atrocidades sem sentir nenhum remorso. Sem sinais de emoção ou de arrependimento.

Existem uma série de outros problemas psíquicos que podem levar alguém à violência. No caso de Francisco de Assis (maníaco do parque).

Formação reativa: Quando a repressão de fortes impulsos é acompanhada por uma tendência contrária, sob a forma de comportamentos e sentimentos exatamente opostos às tendências reprimidas.

Deslocamento: consiste em transferir as características ou atributos de um determinado objeto para outro objeto. Exemplo: receber uma bronca do chefe e, assim que chegar em casa, chutar o cachorro como se ele fosse o responsável pela frustração.

Ou seja, analisando a sua história, Francisco de Assis tem em sua infância traumas sexuais molestado sexualmente. Já adulto, um patrão o teria seduzido, despertando interesses a relações homossexuais e uma desilusão amorosa que marcou sua vida. Portanto, ele estava tentando fazer com que as pessoas, e de certa forma a sociedade sentisse a dor q ele sentiu.

Segundo Waston, pensador do Behaviorismo Clássico o comportamento era consequência da influência do meio, se a criança nascesse em um ambiente controlado, isso determinaria o caráter e a profissão a seguir.

No Behaviorismo social segundo Bandura, as reações aos estímulos são iniciadas pela própria pessoa, quando um esforço externo altera o comportamento e esses tem consciência das consequências.

Podemos caracterizar sua fase como Oral no determinado momento em que a tia o molestou sexualmente na sua infância. Nessa fase a criança quando enfrenta uma frustração desenvolve mecanismos para lidar com essas frustrações, quando há um excesso de satisfação pode haver uma fixação nessa fase, levando a dificuldade de aceitar novos objetivos como fonte de prazer ou dor nas fases seguintes, aumentando a possibilidade de regressão.

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