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Fundamentos das Ciências Sociais

Tese: Fundamentos das Ciências Sociais. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  10/6/2014  •  Tese  •  1.273 Palavras (6 Páginas)  •  250 Visualizações

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Faculdades Estácio de Sá-FIB

Professora : Rebeca Alcantra

Aluna: Eva Patricia Cruz

Curso ; Direito

1º Semestre

Materia: Fundamento das Ciências Sociais.

Questão discursiva.

1-Interprete o texto acima destacando a Importância da Sociedade para formação do indivíduo.

A sociedade Molda o indivíduo,mas também podemos moudá-las,pois é atravez da sociedade,é que tanto de calça ou de saia como apresenta o texto é que desenvolvemos nossos valores,direitos e deveres e dessa forma ,constroi-se o caratér do indivíduo.

A sociedade é um fator de suma importância para a formação do indivíduo,pois todos nós temos a necessidade de viver em sociedade,pois assim impõe o limite,deveres e faz com que nós tenhamos noção de onde a gente vive,para que possamos conhecer os nossos limites,respeitando a forma de pensamento de cada um.

O texto mostra que a sociedade tem seus estereotipos e apartir disso o indivíduo apreende a práticar o seu livre arbitrio,diante das atitudes de cada indivíduo.

Ambos tem a sua importância na construção ou formação da SociedadeXIndividuo.

ATIVIDADE ESTRUTURADA

PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO

EVA PATRICIA CRUZ-1º SEMESTRE-DIREITO

FIB

PSICOLOGIA JURIDICA NO BRASIL

A psicologia jurídica, é uma vertente de estudo da Psicologia, consistente na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao Direito, principalmente quanto à saúde mental, quanto aos estudos sócio jurídicos dos crimes e quanto a personalidade da Pessoa Natural e seus embates subjetivos. Por esta razão, a Psicologia Forense tem se dividido em outros ramos de estudo, de acordo com as matérias a que se referirem.

Quando se fala de psicologia jurídica a primeira imagem que vem em nossas mentes é a do “doutor” que tenta entender uma mente criminosa, ou que atue apenas junto aos presos, porém a psicologia jurídica vai além disso. Ela é a área da psicologia que está em correlação com Direito, tanto nas questões teóricas como práticas.

No Brasil, o termo Psicologia Jurídica é o mais adotado. Entretanto há profissionais que preferem a denominação Psicologia Forense. O termo forense nos leva a ideia de fórum, tribunal, já a palavra “jurídico” da um sentindo mais amplo e abarca os conhecimentos do Direito. Assim, a palavra “jurídica” torna-se mais abrangente por referir-se tanto aos procedimentos ocorridos nos tribunais, quanto àqueles que são frutos da decisão judicial ou ainda àqueles que são de interesse do jurídico ou do Direito.

No princípio o psicólogo jurídico apenas servia para formular laudos baseado em diagnostico e testes psicológicos para ajudar a instituição judiciária a tomar uma decisão. Porém no decorrer do tempo surgiu a necessidade de mudar este modelo de atuação, dessa forma buscou-se novas formas de intervenção, visando o bem estar do individuo, focando a preservação da sua cidadania.

O objeto de estudo da psicologia jurídica, assim como toda a psicologia, são os comportamentos que ocorrem ou que possam vir a ocorrer, porém não é todo e qualquer tipo de comportamento. Ela atua apenas nos casos onde se faz necessário um inter-relação entre o Direito e a Psicologia, como no caso de adoções, violência doméstica, novas maneiras de atuar em instituições penitenciarias, entre outros.

A Psicologia Jurídica tem que ver tudo de um ponto de vista jurídico? Não, ao contrário, ela tem que transcender tal visão e observar o problema por um ponto de vista psicológico. Não se pode haver uma estagnação neste tipo de relação. Deve repensar se é possível responder, sob o ponto de vista psicológico, a todas as perguntas que lhe são lançadas. Nesses termos, a questão a ser considerada diz respeito à correspondência entre prática submetida e conhecimento submetido. Um se traduz no outro.

Segundo França (2004), a outra forma de relação entre Psicologia Jurídica e Direito é a complementaridade. A Psicologia Jurídica, como ciência autônoma, produz conhecimento que se relaciona com o conhecimento produzido pelo Direito, incorrendo numa interseção. Portanto há um diálogo, uma interação, bem como haverá diálogo com outros saberes como da Sociologia, Criminologia, entre outros.

Os trabalhos de autores brasileiros apresentados no III Congresso Ibero-americano de Psicologia Jurídica enquadram-se nos seguintes setores de atuação:

I – Setores mais tradicionais da Psicologia Jurídica. A cada setor, seguem os temas dos trabalhos apresentados.

Psicologia Criminal

Psicologia Penitenciária ou Carcerária

Psicologia Jurídica e as questões da infância e juventude

Psicologia Jurídica: investigação, formação e ética

Psicologia Jurídica e Direito de Família

Psicologia do Testemunho

Psicologia Jurídica e Direito Civil

Psicologia Policial/Militar

II – Setores mais recentes da Psicologia Jurídica e seus temas:

Mediação

Psicologia Jurídica e Ministério Público

Psicologia Jurídica e Direitos Humanos

Psicologia Jurídica e Magistrados

Proteção a testemunhas

Vitimologia

A psicanálise forense é um ramo de estudo da Psicologia

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