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HUMILHAÇÃO SOCIAL - UM PROBLEMA POLÍTICO EM PSICOLOGIA

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Por:   •  27/8/2014  •  675 Palavras (3 Páginas)  •  336 Visualizações

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O ser humano traz em si, características que lhe são inerentes do curso de sua vida. Portanto, cada partícula de suas características não são obras do acaso, mas sim, a sedimentação da convivência familiar e social, no meio a qual está inserido.

Disto decorre, que com o passar dos tempos, o ser humano vai sendo formado interiormente, através de informações que são recebidas através do delongo da vida, através dos contatos interpessoais e de suas próprias observações.

Destas sedimentações, ele formula os seus parâmetros, sua visão de mundo, suas indagações, suas concepções, disto decorre a forma como se postará no meio social ao qual está inserido.

Daí se verifica que quando nos deparamos com atos humanos, leia-se, há uma história nas entrelinhas destes atos, ou seja, tais atos têm como mola propulsora as concepções formuladas no transcurso da vida.

Assim sendo, a pergunta que se faz é: as atitudes do ser humano é decorrência do meio a qual convive?

Sim, ou não?

Se positiva a resposta, diremos que os atos humanos necessariamente são relâmpagos do convívio diário com as pessoas.

Agora, se respondermos que não, de onde advêm seus atos?

Não há duvida que os atos humanos sejam reflexos daquilo que aprendemos ao longo da vida.

No estudo em tela, ou seja, a humilhação social fará necessário descortinarmos a ocorrência de tal fato, da unidade, ou seja, do ser humano individual, para depois partirmos para a coletividade, já num estágio avançado, aonde as idéias já são impregnadas no seio social.

O princípio da humilhação, é decorrente de algo que não favorece os ideais do ser humano, que atinge o âmago de alma e que turba as suas emoções, trazendo prostração diante dos fatos.

Ora, para que isso ocorra, primeiramente, passa-se pelo campo da valoração, de suas expectativas, de seus ideais, que são formulados no campo da mente.

Na sequência, há uma expectativa daquilo que é imaginário venha a acontecer, que possa se tornar realidade.

Quando isto não ocorre, vem a frustração.

E a frustração nada mais é, do que, não se identificar com um padrão formulado no imaginário (este por sinal, advindo de nossas percepções dos acontecimentos que nos rodeiam) e não ter alcançado a expectativa delineada.

Porém, os parâmetros da expectativa, na maioria das vezes, são formulados (rotulados) pelo meio social a qual estamos inseridos (família, escola, entidade religiosa, trabalho, etc.).

Daí dizermos que a humilhação social tem como nascedouro, em primeira mão, a unidade, ou seja, as expectativas não realizadas, para não se dizer muitas das vezes, que intransponíveis, haja vista que muitas são as variações intransponíveis criadas pelo meio sociais, para não se dizer uma utopia.

Portanto, quando não há convergência de pensamentos, na maioria das vezes, se tem o fator da não aceitação, e posteriormente, a exclusão e por fim a humilhação.

Começa ai uma nova jornada, que de boca em boca, traz um padrão de conduta, aonde aqueles que assim não procedem de tal maneira, são rejeitados.

O

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