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História Da Psicologia

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Por:   •  29/9/2013  •  613 Palavras (3 Páginas)  •  466 Visualizações

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CAPITULO II

7. POSITIVISMO é a doutrina que reconhece somente os fenômenos e fatos naturais observáveis de forma objetiva e indiscutíveis. O conceito e o termo formam a base do trabalho do filósofo francês Auguste Comte.

MATERIALISMO é a doutrina que explica os fatos do universo em termos físicos pela existência e natureza da matéria. O trabalho dos materialistas relacionado com os processos mentais, concentrava-se nas propriedades físicas, mais especificamente nas estruturas anatômicas e fisiológicas do cérebro.

EMPIRISMO afirmava ser todo o conhecimento resultante da experiência sensorial. O empirismo estava relacionado com o desenvolvimento da mente, ou seja, com a forma como ela adquiria o conhecimento. São considerados os principais empiristas britânicos: Jhon Locke, George Berkeley, David Hume, David Hartley, James Mill e John Stuart Mill.

O positivismo, o materialismo e o empirismo vieram a se tornar as bases da nova ciência da psicologia. Dentre as três orientações, foi o empirismo que desempenhou o papel principal, pois estava relacionado ao desenvolvimento da mente.

8. Locke rejeitava a proposta de Descartes sobre a existência das ideias inatas, apresentando o argumento de que o ser humano nascia sem qualquer conhecimento prévio. Assim ele explicava a aparente natureza inata de algumas ideias fundamentado no conceito da aprendizagem e do hábito, assim a mente adquiria conhecimento por meio da experiência. O conceito de Locke sobre sensação e reflexão, ou seja, as derivadas da experiência sensorial direta com os objetos físicos presentes no ambiente, são impressões do sentido. Essas impressões operam na mente e nas sensações, fazendo uma reflexão sobre elas para se formar ideias. Essa função cognitiva ou mental da reflexão como fonte de ideias depende da experiência, já que as ideias produzidas pela reflexão da mente são baseadas nas impressões anteriormente percebidas pelos sentidos. Já com os conceitos de ideias simples e complexas, Locke fazia uma distinção. Idéias simples podem surgir tanto da sensação como da reflexão e são recebidas passivamente pela mente. Mediante o processo de reflexão, a mente cria novas ideias, combinando as ideias simples, e essas novas ideias são chamadas de ideias complexas.

9. A associação é o nome inicial dado ao processo chamado atualmente pelos psicólogos de aprendizagem. Do mesmo jeito que podemos reduzir mecanismos e remonta-los para produzir uma maquina mais complexa, podemos desmontar as ideias humanas. A relação dessa abordagem e a noção da mente semelhante a uma maquina é que tais elementos da mente não podem ser divididos em outros mais simples assim como seus semelhantes do mundo material, podem ser combinados ou associados para formarem estruturas mais complexas, assim essa teoria da associação foi um passo significativo no sentido de considerar a mente, tal como corpo, uma máquina.

10. Berkeley concordava com o conceito de Locke de que todo conhecimento do mundo exterior tem origem na experiência, mas divergia da distinção entre as qualidades primarias e secundárias. Ele alegava não existirem qualidades primarias, mas que existia somente as qualidades que Locke chamava de secundária, pois para Berkeley rodo conhecimento era uma função ou dependia da experiência ou da percepção do individuo. Anos

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