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Por:   •  26/8/2013  •  2.006 Palavras (9 Páginas)  •  336 Visualizações

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LEGENDA:

GISLAINE: VERMELHO

EVANDRO: AZUL

PATY FERNANDES: VERDE

SIRLENE: MARROM

PATY WAIS:

PRIMEIRA EXPOSIÇÃO

O TERRENO CONFLITUAL

1 O HOMEM NA SUA ESFERA

DO ‘’TERRITORIO’’ A ‘’ESFERA’’

Todo ser físico que ocupa um lugar, pelo próprio fato de estar ali, não pode ser ocupado por outros: mesmo uma pedra, um móvel, excluem de seu lugar. O espaço que o objeto ocupa ultrapassa os limites do seu ser físico.A pedra é um fragmento de um mundo que exerce e está sujeito as forças de peso; reflete e absorve os raios luminosos , o móvel é elemento de um sistema de vida: é tocado;mantido pelo homem.

As plantas, os animais e por fim o homem possui seu território, mas este consiste em muito mais do que se ter seu lugar no mundo, e sim em poder viver no seio de uma rede de relações extremamente densa e variada , na qual se misturam elementos materiais(alimentação,apartamento...) e os elementos imateriais(experiência,consideração...), os costume s e a propriedade, a utilidade e a afeição.E desde que a humanidade deixou a pecuária e a agricultura para entrar numa civilização indispensáveis mudou profundamente, assim chama –se para simbolizar sua diversidade e sua universalidade, uma esfera.

A esfera pessoal é: a família, os amigos, o trabalho, a casa/apartamento, bens, conhecimentos, experiência, valores, moral...

Os elementos constitutivos de nossas esferas são difíceis de isolar, mas de um item para o outro os fenômenos de substituição podem ser numerosos:

- Possuído por uma grande idéia, pode se aceitar viver numa grande miséria material;

- Carências afetivas freqüentemente aguçam as necessidades alimentares;

- Quando alguém não é muito seguro de si (poder, saber, vir a ser), faz-se representar pelos seus bens: não sou grande coisa, mas tenho um belo automóvel.

DE UMA ESFERA À OUTRA: O CONFLITO

Nenhum ser está sozinho na sua esfera, nossas esferas são vigorosamente mantidas e contidas pelas esferas dos outros, cada um se definindo pelos limites que impõem a seus vizinhos e os que seus vizinhos lhe impõem, assim faz a sociedade. As relações de forças que definem as fronteiras das esferas (o patrão define a esfera do escravo). Depois, em sociedades mais evoluídas, a lei, o costumes, a moral atenuam as relações de força e protegem os fracos contra a arbitrariedade dos fortes. Mas há um sistema ideal de relações , um certo equilíbrio estabelecido pela historia e considerado como aceitável num dado momento: cada um aceita sua condição (-a condição de operário – a condição de camponês – condição de executivo - ).

A retificação dos limites das esferas, não é pelo efeito da boa vontade ou da generosidade dos possuidores de grandes esferas, mas sim através do conflito que é o impulso mesmo da evolução social, assim temos:

- o dialético do conflito: por um lado de nós somos cada um o inimigo do outro, pois o que é dos outros cobiçam o que nós temos. A partir desta ótica, somos predadores, destruidores, e o homem mais especialmente do que as outras espécies. Por outro lado, somos feitos pelos outros e fazemos os outros. São a presença mutua à exigência, as reivindicações, as pressões, que definem nossas personalidades, que as forjam, que as fortalecem, que as obrigam a se superar. Nesse sentido somos construtores.

‘’Aquele que nós ameaça, é aquele que nós constrói. ‘’Se não tivéssemos os outros não saberíamos o que somos. Suprimamos os outros enquanto limites de nós mesmos e não teremos mais nem mesmo consciência de nossa existência, vale a pena corrermos certos riscos, mesmo o de enfrentar conflito que às vezes podem exceder o limite de nossa resistência.

A EMPRESA, LUGAR PRIVILEGIADO DO CONFLITO

A empresa é um lugar privilegiado de conflito, pois é particularmente na empresa que construímos nossas esferas, isto é, é nela que procuramos não só a capacidade de comprar bens materiais, mas também, relações, poder, informação, etc. O trabalho é percebido fundamentalmente como o meio de ganhar a vida. E de tanto dizê-lo, acaba se acreditando. Mas é bem outra coisa que o trabalho traz, mesmo nas piores condições.

É insignificante comparar, por exemplo, a condição do diretor e a do trabalhador confrontando suas remunerações. Para sermos exatos, deveríamos comparar a esfera do diretor, em tudo o que ela contém de satisfações intelectuais, de relações, de poder, de conhecimento, de responsabilidade... com a do trabalhador, em tudo o que ela contém de frustrações, de aborrecimento, de barulho, de irresponsabilidade, de desgosto consigo mesmo e teremos uma idéia mais justa de suas situações relativas.

2 A DEFESA DE NOSSA ESFERA

O homem nunca esta confortavel dentro de sua esfera, e sempre esta a caminho para alguma coisa a mais. E quando não tem vontade de tomar a iniciativa é obrigado a reagir as iniciativas dos outros,ou seja a vontade de ser mais que os outros.

esses fatos são movimentos chamados de tensoes ,frustrações ,impulsos e pressoes, ou seja a agressividade,consiste em possuir mais , ter mais poder.

A seleção pela agressividade

O homem não tem mecanismos inibidores da agressividade. Elas servem como armas para utilização da sobrevivencia, somente os animais possuem esse mecanismo.

o homem não possue esse mecanismos pois não poderia matar depressa ou fazer estragos,mas o proprio homem criou armas mais poderosas que permitiram superar os animais,as guerras,extermínios e massacres.

a agressividade do homem ultrapassa a defesa da integridade,pois levam a atos que a moral reprova,como violencia,mentira e muito mais

.todos nos temos uma agressividade,que consequentemente ira a constituir e a defender nossa propria esfera

SITUAÇÕES AVERSIVAS E DESENCADEADORAS DA AGRESSIVIDADE NATURAL

Segundo Konrad Lorenz, quatro impulsos maiores comandam o comportamento de todas as especies animais: a fome, o medo, o apetite sexual e a agressividade.

Como os outros impulsos, a agressividade é inata,

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