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Livro MAria Carolna

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Por:   •  1/6/2014  •  557 Palavras (3 Páginas)  •  316 Visualizações

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O livro de Maria Carolina, passa na década de 50, mas, os problemas sociais descrito em seu livro ocorrem até hoje, são problemas atuais. O livro descreve a vivencia da autora em uma favela, trazem relatos muito atuais, que as pessoas com condições sociais baixa têm, a autora relata em seu livro problemas como as brigas constantes entre marido, mulher e vizinhos, a fome, as dificuldades para se obter comida, as doenças a que estão sujeitos os moradores da favela, seus hábitos e costumes, as mortes, o suicídio, a presença constante da miséria de uma sociedade marginalizada e esquecida pelos governantes.

A autora relata em seu livro um grande dilema com a fome, que é mais comum do que se imagina em favelas dos grandes centros, e também não só em favelas, como temos um país muito grande, em toda região tem lugares que ainda existem pessoas que passam fome.

Um trecho do livro me chamou atenção: “Quando eu levava feijão pensava: hoje eu estou parecendo gente bem, vou cozinhar feijão. Parece até um sonho!” uma coisa tão simples, o ato de ter comida, traz uma felicidade imensa.

A violência relatada pelo livro etão comum que autora nem se assustava, para ela era um fato corriqueiro, que ela nem se importava mais. Conforme confirma o trecho do livro: “Eu já estou tão habituada a ver brigas que já não impressiono. Despertei com um bate-fundo perto da janela. Era a Ida e a Amália. A briga começou lá na Leila. Elas não respeitam nem a extinta. O Joaquim interviu pedindo para respeitar o corpo. Elas foram brigar na rua.”

Brigas entre mulheres, mortes, mortes com alimentos, doenças são fatos comuns.

Apesar de o livro ter sido escrito na década de 50, os problemas descritos pela autora são atuais, no Brasil temos problemas como pobreza, desemprego, violência e criminalidade, saúde, educação, habitação e desigualdade social dentre outros. Este é só alguns problemas dentre tantos que a população brasileira que vive na faixa da pobreza passa.

Outro problema relatado é com a saúde, pois nesses lugares a higiene é pouca, no livro as relatos de comida perdida, então problemas relacionados a saúde é freqüente.

No serviço social o contato com as desigualdades é freqüente, o assistente social sempre vai conviver com pessoas, ou seja, é parte efetiva do trabalho deste profissional, conformeafirma texto abaixo.

Efetivamente, a pobreza é parte da experiência diária do trabalho dos assistentes sociais. Convivemos muito de perto com a experiência trágica de pertencer às classes subalternizadas em nossa sociedade; conhecemos esse universo caracterizado por trajetórias de exploração, pobreza, opressão e resistência, observamos o crescimento da violência, da droga, e de outros códigos que sinalizam a condição subalterna: o desconforto da moradia precária e insalubre, as estratégias de sobrevivência frente ao desemprego, a debilidade da saúde, a ignorância, a fadiga, a resignação, a crença na felicidade das gerações futuras, o sofrimento expresso nas falas, nos silêncios, nas expressões corporais, nas linguagens além dos discursos. Rev. katálysis vol.13 no.2 Florianópolis 2010

O assistente social vai conviver com as experiências trágicas da vida de pessoas que não tem oportunidades de ter uma vida digna, pessoas que vivem em pobreza, a sujeira, não tem acesso

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